Portal Conservador » Todos os Posts http://portalconservador.com/forum/geral/feed/ Thu, 15 Sep 2016 03:12:43 +0000 http://bbpress.org/?v=2.5.10-6063 pt-BR http://portalconservador.com/topico/pela-estrategizacao-do-conservadorismo-ocidental/#post-2377 <![CDATA[Responder a: Pela “estrategização” do conservadorismo ocidental]]> http://portalconservador.com/topico/pela-estrategizacao-do-conservadorismo-ocidental/#post-2377 Fri, 26 Jun 2015 02:13:45 +0000 MauricioSaraiva Sua preocupação é legítima, não podemos ser ingênuos, mas talvez um pequeno artigo tenha sido insuficiente para esclarecer exatamente como não aderir à “razão estratégica”, cínica, que a tudo justifica. Ainda creio na velha escola iluminista da polêmica livre, solidária, franca.

No momento, creio que um passo importante para os conservadores brasileiros seja a definição de alguns líderes, pessoas que personifiquem nossos valores e nossos objetivos e em torno dos quais se aglutinem forças. Sem isso, seremos pouco mais que uma vaga corrente de opiniões dispersas circulando na internet. Entendo os riscos enormes que isso implica, mas é um passo necessário. Penso que já seria um grande passo “estratégico”.

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http://portalconservador.com/topico/inauguracao-do-forum/#post-1998 <![CDATA[Responder a: Inauguração do Fórum]]> http://portalconservador.com/topico/inauguracao-do-forum/#post-1998 Fri, 06 Feb 2015 09:00:23 +0000 Mendonca Parabéns pelo trabalho !!!

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http://portalconservador.com/topico/a-ameaca-do-libertarianismo/#post-1996 <![CDATA[Responder a: A ameaça do libertarianismo]]> http://portalconservador.com/topico/a-ameaca-do-libertarianismo/#post-1996 Fri, 06 Feb 2015 08:39:28 +0000 Mendonca Acho que o movimento libertário já está bem diluído. Algumas correntes até se aproximam um pouco do pensamento conservador. Ron Paul por exemplo é pró vida e considera a permissão do aborto um desrespeito à liberdade e a vida.

Acho que o libertarianismo tem uma visão extremista, colocam tudo no mesmo saco. Se defendemos a existência de um estado, ainda que seja mínimo, eles fazem questão de colocar-nos bem do lado do nazifascismo e socialismo.

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http://portalconservador.com/topico/uma-analise-da-modinha-intelectual/#post-1967 <![CDATA[Responder a: Uma análise da modinha intelectual]]> http://portalconservador.com/topico/uma-analise-da-modinha-intelectual/#post-1967 Sun, 01 Feb 2015 00:41:13 +0000 Renan Na minha humilde opinião, a prepotência do brasileiro não conhece limites, já cansei de conversar com economistas que NUNCA leu sequer Mises, com (pseudo)filósofos que NUNCA leram qualquer autor que não seja da linha Marx-Nietzsche-Foucault, filosofia clássica então no Brasil não existe, ninguém conhece, ninguém viu, mas mesmo se conhecer são contra e tecem um monte de críticas que aprenderam a reproduzir.

É neste cenário que qualquer um que lê o resumo de Das Kapital se diz comunista e se acha um gênio. Sem falar dos conservadores que nunca leram Russel Kirk. No geral o brasileiro despreza conhecimento, sempre que puder apenas repetir frases de efeito igual um papagaio ele o fará e irá se considerar gênio por isto.

Aqui cabe o crédito a esquerda, afinal foi ela que (des)construiu essa cultura. Repetir sem pensar, Gramsci agradece.

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http://portalconservador.com/topico/ensino-tradicional/#post-1921 <![CDATA[Responder a: Ensino tradicional]]> http://portalconservador.com/topico/ensino-tradicional/#post-1921 Thu, 29 Jan 2015 19:47:29 +0000 Rush Limbaugh Renan, vejam apenas 5 minutos.

Vão me agradecer permanentemente por esse vídeo:

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http://portalconservador.com/topico/ensino-tradicional/#post-1919 <![CDATA[Responder a: Ensino tradicional]]> http://portalconservador.com/topico/ensino-tradicional/#post-1919 Thu, 29 Jan 2015 01:18:58 +0000 Renan Não conheço. Vou dar uma conferida.
O livro do Maquiavel pedagogo é muito bom nos 2 primeiros capítulos, no restante ele se limita a descrever o processo de avanço do ensino progressista. Eu procuro algum material voltado ao método prático.
Obrigado Rush.

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http://portalconservador.com/topico/pela-estrategizacao-do-conservadorismo-ocidental/#post-1914 <![CDATA[Pela “estrategização” do conservadorismo ocidental]]> http://portalconservador.com/topico/pela-estrategizacao-do-conservadorismo-ocidental/#post-1914 Wed, 28 Jan 2015 22:50:13 +0000 Gustavo Aguiar Toda guerra ou contenda de proporções beligerantes é, regra geral, decidida pela articulação estratégica dos recursos disponíveis por cada lado envolvido. A vitória não raramente constitui o resultado de uma operação pré-cognitiva, o que, grosso modo, significa que aos olhos do exímio estrategista ela se apresenta com nitidez meridiana antes mesmo do embate inaugurar o campo de batalha, como um semi-dado da realidade onto-empírica, uma ideia mais ou menos delineada pairando na abstratalidade dos entres, prestes a se materializar em conquista sólida.

Vence o comandante que souber combinar de forma mais primorosa suas manobras com as condições topográficas do campo de batalha, a fim de encontrar o equilíbrio perfeito entre táticas fundadas no princípio da liberdade e as forças da natureza, que promanam da causalidade. Em síntese apertada, porém completa, a vitória pressupõe uma sincronia entre ordem e caos, nomos e physis. O mesmo método se aplica à guerra ideológica, com a ressalva de que aqui disseminamos ideias ao invés de soldados, e apelamos ao discurso como instrumento de persuasão racional no lugar de fuzis e baionetas.

Os eurasianos, capitaneados pelo ex-kgbista Vladimir Putin e o autor da Quarta Teoria Política Alexander Dugin, sabem muito bem o que isso significa, tanto que estão a um passo de transformarem suas postulações abstratas em resultados concretos no cenário geopolítico mundial com o afã de ressuscitarem a máquina de guerra do imperialismo soviético e, junto com ele, a expectativa de aniquilarem as tradições ocidentais ideologicamente desalinhadas ao projeto de dominação global.

Quando Jürgen Habermas contrapõe o discurso orientado pela razão estratégica ao discurso baseado na promoção do esclarecimento, ele, como um dos principais patronos da escola de Frankfurt, supostamente se crê investido da prerrogativa de delimitar as fronteiras que separam o sagrado do profano, e, como tal, a legitimar implicitamente toda sorte de atrocidades cometidas pelo comunismo ao longo de meio século.

Os diversos setores da esquerda globalista que hoje se mobilizam em prol da institucionalização de um governo mundial não herdaram dos frankfurtianos apenas o cinismo, a frieza e a total indiferença para com o destino da humanidade. Também lhes foram legadas técnicas sofisticadíssimas de interlocução, que os catedráticos não se dão o luxo de economizarem no meio universitário.

Aceitar a tese de que a razão estratégia é um recurso exclusivamente acessível aos setores ditos progressistas é permitir que o inimigo se aproprie de ainda mais espaço do que logrou conquistar desde o século XIX. O fato de o conservadorismo – enquanto negação de modificações artificiais no curso natural dos acontecimentos – se identificar com princípios morais não significa que deva assistir inerme sua própria destruição. Toda unidade politicamente emancipada é composta por agentes transformadores, e não pode haver transformação sem diretrizes previamente constituídas. Falo em “transformação” no sentido lato, livre de quaisquer conotações ou denotações revolucionárias. Ora, transformar também significa resgatar um estado de coisas que nos foi tomado.

Prova de que a estratégia é tão compatível com a natureza conservadora quanto à de vertentes progressistas reside na distinção aristotélica entre meio e fim, da qual se infere logicamente que o emprego de um meio não contamina a pureza dos fins, o que não equivale à fórmula maquiavélica do racionalismo instrumental, em que os fins justificam os meios. Um abismo intransponível separa a pretensão de reestabelecer o status quo ante da ideia presunçosa (e por quê não dizer criminosa?) de vender uma mentira a preço de verdade inexpugnável no mercado das consciências.

Quer aceitemos ou não, a guerra existe, e cabe a nós decidir se o inimigo continuará agindo incolumemente ou se resistiremos a ele. No primeiro caso, permanecemos beatificados com nossa bússola moral ao preço do massacre iminente. No segundo, sobrevivemos para que possamos transmitir às gerações vindouras essa mesma moralidade.

Por: Gustavo Aguiar Marinho

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http://portalconservador.com/topico/ensino-tradicional/#post-1903 <![CDATA[Responder a: Ensino tradicional]]> http://portalconservador.com/topico/ensino-tradicional/#post-1903 Tue, 27 Jan 2015 21:33:20 +0000 Rush Limbaugh Visualizando minha “biblioteca virtual” encontrei um livro que propõe dar ao leitor uma educação autossuficiente: A Arte de Ler, de Mortimer Adler. A edição que tenho é a de 1954, da Editora Agir. Você conhece?

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http://portalconservador.com/topico/guia-de-obras-conservadoras/#post-1887 <![CDATA[Responder a: Guia de obras conservadoras]]> http://portalconservador.com/topico/guia-de-obras-conservadoras/#post-1887 Tue, 27 Jan 2015 02:52:47 +0000 Didier Minha pequena lista:

1) A Política da Prudência – Russell Kirk
2) A Revolta de Atlas (3 volumes) – Ayn Rand
3) Política – Aristóteles
4) O Homem Eterno – G. K. Chesterton
5) Cristianismo Puro e Simples – C. S. Lewis
6) Como a Igreja Católica construiu a Civilização Ocidental – Thomas E. Woods
7) Quando Nosso Mundo se Tornou Cristão – Paul Veyne
8) A Vitória da Razão – Rodney Stark

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http://portalconservador.com/topico/guia-de-obras-conservadoras/#post-1886 <![CDATA[Guia de obras conservadoras]]> http://portalconservador.com/topico/guia-de-obras-conservadoras/#post-1886 Tue, 27 Jan 2015 02:48:19 +0000 Didier Este tópico se destina à uma lista dos livros voltados ao público conservador.

Começo apontando dez livros indicados por Russell Kirk:

1) Reflexões sobre a Revolução na França – Edmund Burke
2) A Democracia na América – Alexis de Tocqueville
3) The American Democrat – James Fenimore Cooper
4) The American Republic – Orestes Brownson
5) Liberty, Equality, Fraternity – James Fitzjames
6) Is Life Worth Living? – W. H. Mallock
7) Democracia e Liderança – Irving Babbitt
8) The Attack on Leviathan – Donald Davidson
9) The Social Crisis of Our Time – Wilhelm Ropke
10) Notas para a Definição de Cultura – T. S. Eliot

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