Comentários sobre: A escravidão da mulher http://portalconservador.com/a-escravidao-da-mulher/ Maior Portal dirigido ao público Conservador em língua portuguesa. Sun, 22 Apr 2018 02:40:18 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.9.5 Por: Luis http://portalconservador.com/a-escravidao-da-mulher/#comment-4085 Wed, 15 Jul 2015 21:28:10 +0000 http://portalconservador.com/?p=438#comment-4085 E assim o gramscismo, via feminazismo, vai fazendo suas vítimas. O pensamento como o seu é a razão de toda a propaganda midiática que vende o homem como um “monstro”, que “naturalmente” seria um potencial espancador de mulheres. Assim, afasta-se um do outro. Os homens evitam as mulheres, que se tornaram egoístas, arrogantes e hipergâmicas ao extremo. As mulheres se convencem de que homens são “malvados” e “agressores”. Pronto, está plantada a derrocada do modelo familiar que foi o responsável pelo surgimento e sustentação da civilização ocidental. Antônio Gramsci agradece lá do inferno.

De outro lado, quando o homem coloca a profissão em primeiro lugar, e se recusa a casar ou mesmo a assumir compromisso amoroso, é chamado de “infantil”, “inseguro”, “imaturo” e etc. e mulheres que antes vociferavam discursos como o seu, começam a reclamar que “falta homem no mercado”. Do ponto de vista das mulheres doutrinadas pelo feminazismo, só elas têm direito a escolher. O homem tem que “mostrar que é homem”, o que invariavelmente significa se sujeitar às vontades femininas, que muitas vezes incluem o casamento. Sem falar que hoje em dia, mulheres querem o casamento, mas não o matrimônio, ou seja, querem uma festa pomposa, uma igreja lindamente decorada, tudo com a finalidade de ostentar para as “amigas” e parentes na disputa pelo casamento mais bonito. Passada a festança, surgem os compromissos do dia a dia, a rotina e etc. Aí acaba o encanto, afinal, a mulher moderna tem o “direito de ser feliz”. Sendo assim, qualquer contrariedade natural da vida a dois que “ouse” ameaçar essa “felicidade” será motivo para divórcio e, claro, para culpar o marido. Se for o caso, basta apelar para uma mentira baseada na lei maria da penha. De qualquer forma, dê um print nesse seu comentário, e o guarde para quando surgir a vontade de casar daqui a uns anos talvez.

Por fim, é bom aproveitar para desmascarar essa falácia de “violência contra a mulher”. Isso não existe. “Mas como assim?! Você está dizendo que não existem agressões contra mulheres?!”. Não, não é isso. O que não existe é agressão contra as MULHERES EM GERAL, ou seja, contra o GÊNERO FEMININO. Salvo exceções representadas por desequilibrados e psicopatas, nenhum desses homens que agrediu a namorada ou esposa o fez por causa do gênero da vítima. Quero ver provarem que qualquer um dos homens que agrediu a companheira o fez por ter “raiva” de mulheres. O sujeito se descontrolou, seja por bebida, ou por perturbação emocional, e, num momento de raiva daquela mulher especificamente, cometeu a agressão. É uma tremenda canalhice, financiada e incitada pelo feminazismo, colocar a questão em termos de gênero. E não é nenhuma surpresa que isso aconteça.

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Por: Commodoro http://portalconservador.com/a-escravidao-da-mulher/#comment-2437 Sun, 08 Mar 2015 01:05:12 +0000 http://portalconservador.com/?p=438#comment-2437 Você com certeza tem menos de 30 anos. Depois que passa disso – quando geralmente a beleza da mulher começa a diminuir – a natureza cobra a ausência de filhos. Então, tenha cuidado para não virar titia e acabar morando com gatos.

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Por: Leila http://portalconservador.com/a-escravidao-da-mulher/#comment-2432 Sat, 07 Mar 2015 12:05:49 +0000 http://portalconservador.com/?p=438#comment-2432 Eu sou mulher e não pretendo casar, nem ter filhos, amo estudar e ser independente, pq faz um bem pra mente evitando o mal de Alzheimer, pq se a mulher ficar presa dentro de casa naquela rotina de fazer a mesma coisa todos os dias, isso não faz bem para a mente, e sem falar cm os enormes casos de violência contra a mulher, a mulher deve colocar a profissão em primeiro lugar ao invés de querer ser dependente de homem e ter que aturar traição e violência.

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