O próprio Jerônimo, pai do monasticismo, ao visitar Roma em 382, se chocou ao ver a opulência da “igreja’, a luta pela autoridade e a falta de piedade, e por isso mesmo, com a ajuda de uma rica viúva, criou os primeiros monastérios e conventos.

Infelizmente, em 405, após a tradução da vulgata latina, a “igreja” se apossou de vez da autoridade divina e proibiu todas as traduções em outras linguas da Palavra de Deus. E o que era bom, se tornou inimigo do melhor. Foi graças aos verdadeiros convertidos, os monges, cujo trabalho como copistas das Sagradas Escrituras permanecera. As altas autoridades da igreja eram na verdade um tipo de neo-fariseus e, suas ações expunham as reais intenções de seus corações.

“Eles se aproximam de vós disfarçados de ovelhas, mas no seu íntimo são como lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis. É possível alguém colher uvas de um espinheiro ou figos das ervas daninhas?” Mateus 7:15:16

“Com diz o velho provérbio popular: ‘Dos maldosos sempre procedem atitudes ímpias!” 1 Samuel 24:13

Creio que, se formos olhar por outro ponto de vista, o verdadeiro responsável pela universalidade da “igreja” de roma, foi na verdade um homem chamado, Guilherme, o grande, que ao invadir o resto deixado pelos visigodos, foi pago pelo papa para que não os destruísse de todo. Não à toa, é conhecido como o Salvador do império de César.

Portanto, se nós condenamos as atitudes dos comunistas por não enxergarem a verdade diante de seus olhos, é fundamental que nós também façamos exames de nós mesmos. Pois existem muitas lealdades no universo “cristão” que em nada tem a ver com os ensinamentos de Cristo, e sim com ensinamentos de homens e suas tradições. Vamos nos apegar das lealdades institucionais e nos comprometer somente com Aquele o qual se deu em resgate de todos nós.

Que Deus abençoe a todos.