conservadorismo – Portal Conservador https://portalconservador.com Maior Portal dirigido ao público Conservador em língua portuguesa. Thu, 04 Nov 2021 23:28:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.8.1 65453639 Homem mata ex-namorado da filha que a vendeu para tráfico sexual https://portalconservador.com/homem-mata-ex-namorado-da-filha-que-a-vendeu-para-trafico-sexual/ https://portalconservador.com/homem-mata-ex-namorado-da-filha-que-a-vendeu-para-trafico-sexual/#respond Thu, 04 Nov 2021 23:28:24 +0000 https://portalconservador.com/?p=5470 read more →]]> Pai decidiu agir por conta própria após descobrir que a filha havia sido vendida ao tráfico sexual pelo ex-namorado

Um homem admitiu ter assassinado o ex-namorado da própria filha nos Estados Unidos. John Eisenman, de 60 anos, explicou que cometeu o crime após o rapaz ter vendido a adolescente para uma quadrilha de tráfico sexual.

De acordo com o jornal Spokesman-Review, Eisenman foi preso na última sexta-feira (29), acusado pela morte de Andrew Sorensen, de 19 anos. Em audiência na última segunda-feira (1º), ele confessou o crime.

Morador da cidade de Spokane, em Washington, o homem descobriu que a filha havia sido levada para bandidos que exploram mulheres na região de Seattle em outubro do ano passado. Para piorar, foi informado de que Sorensen foi o responsável por vendê-la.

Einsenman, então, agiu por conta própria, encarou a quadrilha e conseguiu recuperar a garota, levando-a de volta a Spokane a salvo.

Um mês depois, homem decidiu confrontar Sorensen pelo ocorrido. Ele mesmo explicou que amarrou o ex-namorado da filha, desferiu um golpe com bloco de concreto em sua cabeça e o esfaqueou repetidas vezes.

Corpo encontrado

Einsenman colocou o corpo do rapaz no porta-malas do carro da noiva e o abandonou em uma região remota. O veículo, porém, foi roubado e deixado em uma área residencial.

Moradores da região notaram um forte odor vindo do carro e alertaram a polícia no mês passado. Ao abrir o porta-malas, um agente encontrou o corpo em estado avançado de decomposição.

Um vizinho de Einsenman entrou em contato com a polícia e avisou que o homem havia confessado ter assassinado alguém e abandonado o corpo em um porta-malas.

O suspeito foi detido e levado à cadeia, antes de confessar o crime. Ele segue preso, e sua fiança está avaliada em um milhão de dólares (cerca de R$ 5,6 milhões).

Com informações Yahoo!

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Comissão aprova criação de auxílio permanente de R$ 1.200 para mães chefes de família https://portalconservador.com/comissao-aprova-criacao-de-auxilio-permanente-de-r-1-200-para-maes-chefes-de-familia/ https://portalconservador.com/comissao-aprova-criacao-de-auxilio-permanente-de-r-1-200-para-maes-chefes-de-familia/#respond Thu, 04 Nov 2021 21:16:57 +0000 https://portalconservador.com/?p=5466 read more →]]> Conforme a proposta, está apta ao recebimento a mulher com mais de 18 anos, sem emprego formal e que não recebe benefício previdenciário ou assistencial

A Comissão dos Direitos da Mulher aprovou o Projeto de Lei 2099/20, que institui auxílio permanente de R$ 1.200 mensais às mulheres provedoras de famílias monoparentais – ou seja, o grupo familiar chefiado por mulher sem cônjuge ou companheiro, com pelo menos uma pessoa menor de 18 anos.

Pelo texto, para receber o benefício, a mulher deve cumprir uma série de requisitos, como ter mais de 18 anos, não ter emprego formal ativo, não ser titular de benefício previdenciário ou assistencial.

Deve ter ainda renda familiar mensal per capita de até 1/2 salário-mínimo ou renda familiar mensal total de até 3 salários mínimos.

Amparo permanente

O projeto é do ex-deputado Assis Carvalho (PI) e foi relatado pela deputada Erika Kokay (PT-DF), que deu parecer favorável. Ela acrescentou uma emenda para prever o reajuste anual do benefício pelo INPC (o mesmo do salário mínimo).

Kokay disse que a situação econômica do País, com queda da renda das famílias, demonstra a necessidade de uma política permanente de amparo às mulheres e dependentes.

“Para as mulheres provedoras de famílias monoparentais, a situação é ainda mais dramática, pois, em muitos casos, não contam com o apoio por parte dos pais de seus filhos e ainda assim devem sozinhas sustentar seus lares”, disse a deputada.

Operacionalização

Conforme o projeto, o auxílio será operacionalizado e pago por bancos públicos federais. As instituições ficarão autorizadas a realizar o pagamento por meio de conta do tipo poupança social digital, de abertura automática em nome dos beneficiários, sem cobrança de tarifas para a manutenção e uma transferência eletrônica de valores ao mês, sem custos, para conta bancária mantida em outros bancos.

O texto prevê regulamentação da lei pelo Poder Executivo em até três meses da publicação da norma, caso aprovada.

Fonte: Câmara dos Deputados

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Britânica com síndrome de Down vai à corte suprema contra lei do aborto por deficiência https://portalconservador.com/britanica-com-sindrome-de-down-vai-a-corte-suprema-contra-lei-do-aborto-por-deficiencia/ https://portalconservador.com/britanica-com-sindrome-de-down-vai-a-corte-suprema-contra-lei-do-aborto-por-deficiencia/#respond Thu, 08 Jul 2021 15:52:42 +0000 https://portalconservador.com/?p=5433 read more →]]> LONDRES, 08 jul. 21 / 10:32 am (ACI).- Heidi Crowter, uma britânica de 26 com síndrome de Down, se apresentou na corte suprema do Reino Unido para contestar a lei que permite o aborto até o momento do nascimento de crianças com síndrome de Down. “Esta lei me faz sentir que estaria melhor morta”, disse Crowter.

Na Inglaterra, Escócia e País de Gales, a prática do aborto é permitida até as 24 semanas de gravidez. No entanto, o artigo 1.1.d da lei de 1967 permite o aborto até o nascimento se “existe um risco substancial de que, nascendo a criança, sofra de anormalidades físicas ou mentais que a deixem seriamente incapacitada”. Em 2020, foram registrados 3.083 abortos por deficiência na Inglaterra e no País de Gales. Desses, 693 foram feitos por causa de um diagnóstico pré-natal de síndrome de Down.

Heidi Crowter tem emprego, mora em seu próprio apartamento, faz suas tarefas domésticas e está prestes a completar seu primeiro ano de casada com James Bryn Carter, que também tem síndrome de Down.

No dia 6 de julho, Crowter apresentou-se perante o Supremo Tribunal de Londres, ao lado de Máire Lea-Wilson, de 33 anos, mãe de uma criança com síndrome de Down, para desafiar a lei do aborto que ambas afirmam ser discriminatória. Crowter, da cidade de Coventry, na Inglaterra, diz ser “a primeira pessoa com síndrome de Down a denunciar o governo do Reino Unido perante a corte”. Ela processa o Estado para que a lei de aborto seja mudada. Lea-Wilson, de Londres, disse que a causa delas é a igualdade. “Todos, no mundo inteiro, merecem ser tratados igualmente, sem importar a deficiência, o gênero, a raça, a religião”.

Entre os apoiadores de Crowter e Lea-Wilson, estava Sally Phillips, atriz dos filmes sobre “Bridget Jones”, cujo filho mais velho tem síndrome de Down.

“Não há diferença entre eu e alguém que não tem síndrome de Down, como o meu sobrinho”, disse Crowter a seus seguidores. “A vida é boa para pessoas como eu e a lei do aborto deve refletir isso. Somos todos iguais e os médicos não devem dizer às mulheres que se arrependerão se o seu filho nascer. Deviam apoiá-los. Me entristece que isso não aconteça. Minha família não lamenta que eu tenha nascido, meu marido não lamenta que eu tenha nascido e todos os meus amigos também me apreciam. Estamos felizes com nossas vidas”.

A ativista lembrou que as pessoas com sua condição também podem ser felizes. “Minha mãe, que também é minha agente, aqui hoje, viu que estava errada quando eu nasci. Ela achou que eu não me casaria, mas eu me casei faz um ano. Esta semana faremos aniversário. James, meu marido, também tem síndrome de Down. Ele me apoia neste caso”.

Em 6 de julho, Jason Coppel, advogado que representa Crowter e Lea-Wilson, disse ao Tribunal Superior que Heidi sofreu abusos devido à sua deficiência e acredita que a existência de uma lei que permite o aborto até o nascimento dos bebês com síndrome de Down “é uma causa cultural que contribui para este tipo de abuso”, informou o jornal The Guardian.

Heidi Crowter e Lea-Wilson contam com o apoio do grupo Don’t Screen Us Out. Eles arrecadaram 140 mil dólares para financiar o caso perante a corte, que durará dois dias conforme o programado. Espera-se que o julgamento seja adiado para uma data posterior.

Lea-Wilson disse à CNA, agência em inglês do Grupo ACI, que em maio se sentiu inspirada a participar no caso depois de ver Crowter discutindo sobre a lei de aborto na televisão.

Ele disse que as palavras da jovem defensora dos direitos das pessoas com deficiência ressoaram nela após o nascimento de seu segundo filho, Aidan, em junho de 2019.

Lea-Wilson descobriu “que Aidan provavelmente nasceria com síndrome de Down quando estava com 34 semanas de gravidez”, e então eles me perguntaram repetidamente se eu queria interromper a gravidez”

“De repente, a forma como eu fui tratada mudou. Deixei de ser uma mãe emocionada, que esperava o seu segundo filho, e passei a ser uma mulher que enfrentava uma grande tragédia e que tinha que tomar uma ‘decisão’: abortar ou não a minha gravidez”, disse ela. “Tenho dois filhos que amo e valorizo da mesma forma, então não consigo entender por que a lei não os valoriza por igual”, enfatizou.

“Os juízes devem saber que não estamos sofrendo e que nossos pais e família não sofrem. Os médicos precisam ouvir isso, precisam ouvir pessoas como eu e aprender mais sobre a vida com síndrome de Down”, disse Heidi fora do tribunal.

“Minha luta pela justiça e a igualdade nos trouxe aqui hoje para mudar uma lei que me faz achar que eu não deveria ter nascido”, afirmou. “Quando a lei mudar para nós, teremos ganho a luta. Vamos fazê-lo”, concluiu.

Via ACI Digital.

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Hungria aprova lei que proíbe conteúdos considerados pró-LGBT para crianças https://portalconservador.com/hungria-aprova-lei-que-proibe-conteudos-considerados-pro-lgbt-para-criancas/ https://portalconservador.com/hungria-aprova-lei-que-proibe-conteudos-considerados-pro-lgbt-para-criancas/#respond Tue, 15 Jun 2021 23:26:01 +0000 https://portalconservador.com/?p=5422 read more →]]> FOLHA PRESS – Em meio a fortes críticas de grupos de direitos humanos e da oposição ao premiê Viktor Orbán, o Parlamento da Hungria aprovou, nesta terça-feira (15), uma lei que proíbe a disseminação em escolas de conteúdos que sejam caracterizados como um meio de promoção da homossexualidade e da mudança de gênero.

O primeiro-ministro buscará um novo mandato no pleito do ano que vem, no qual tentará sua quarta vitória eleitoral consecutiva –ele comanda o país desde 2010. Para isso, tem apostado em uma postura cada vez mais radical em políticas sociais, com críticas à comunidade LGBT, às discussões de gênero e às políticas de imigração, o que tem gerado um acirramento da polarização na Hungria.

Com uma agenda cristã conservadora, o Fidesz, partido de Orbán, apresentou o projeto de lei na semana passada como uma emenda a outra proposta que estabelece punições contra o crime de pedofilia –uma manobra legislativa que, na prática, diminuiu as probabilidades de que os parlamentares votassem contra. O resultado se traduziu em 157 votos favoráveis e um contrário, já que a oposição decidiu boicotar a votação.

A medida, que tenta estabelecer relações entre a pedofilia e as questões LGBT, desencadeou um protesto nesta segunda-feira (14), véspera da votação, às portas do Parlamento. Milhares de manifestantes se reuniram em Budapeste com bandeiras de arco-íris e palavras de ordem contra a proposta de lei.

“Isso é horrível e desumano”, disse Dominika Pandzsa, funcionária de um jardim de infância, à agência de notícias Reuters. “Eles estão tentando privar as pessoas de todos os seus direitos. Isso trancaria algumas crianças no armário, e elas deveriam ter a oportunidade de se expor.”

Segundo a legislação aprovada, “conteúdos que representem a sexualidade ou promovam o desvio da identidade de gênero, mudança de sexo ou homossexualidade não devem ser acessíveis a menores de 18 anos”.

A lei determina a proibição da exposição de pornografia a crianças e adolescentes –mais uma forma de garantir apoio parlamentar ao projeto. Na prática, porém, segundo diversos grupos de direitos humanos, a restrição pode ser ampliada a qualquer material ou conteúdo que retrate orientações sexuais e identidades de gênero diversas, desde livros e filmes como Harry Potter até anúncios publicitários como os que a Coca-Cola veiculou no país em 2019. A propaganda do refrigerante mostrava um casal formado por dois homens e gerou uma onda de críticas e pedidos de boicote à marca por parte dos conservadores.

A nova legislação também determina a criação de uma lista restrita de organizações autorizadas a preparar palestras, oficinas ou aulas que abordem discussões de gênero e sexualidade nas escolas. Para membros do Fidesz, a medida impedirá que esse tipo de evento seja usado para “influenciar o desenvolvimento sexual de crianças”.

Os correligionários de Orbán alegam ainda que os chamados “programas de sensibilização” que compõem diversas campanhas contra a discriminação na Hungria “podem prejudicar gravemente o desenvolvimento físico, mental e moral” das crianças.

A mesma linha de raciocínio foi utilizada no ano passado, quando um livro infantil chamado “Wonderland Is For Everyone” (o país das maravilhas é para todos) foi severamente criticado pelos políticos conservadores da Hungria.

A coletânea de contos reunia histórias como a de dois príncipes que se apaixonavam um pelo outro e de uma “Branca de Neve” com a pele negra. Segundo seus criadores, o livro visa ajudar jovens a aprender a aceitar as minorias e combater o preconceito e o ostracismo social. A obra, no entanto, foi rotulada pelo governo como “propaganda homossexual” e banida das escolas.

Desde a semana passada, quando o projeto foi apresentado, grupos de defesa dos direitos humanos têm dito que a nova legislação restringe a liberdade de expressão e os direitos das crianças e põe em risco a saúde mental de jovens LGBT ao impedi-los de obter acesso a informação e apoio. Nesta terça, a relatora do Parlamento Europeu sobre a situação na Hungria, Gwendoline Delbos-Corfield, também criticou a nova lei dizendo que “usar a proteção infantil como desculpa para atingir as pessoas LGBTQI é prejudicial a todas as crianças”.

Em dezembro do ano passado, uma decisão do Parlamento da Hungria de emendar a Constituição do país passou a definir “família” como “baseada no casamento e na relação entre pais e filhos”. Segundo o texto modificado, “a mãe é uma mulher, o pai, um homem”, e os filhos devem ser criados com um espírito conservador. Na prática, a lei húngara passou a proibir definitivamente a adoção de crianças por casais formados por dois homens ou duas mulheres.

O governo de Orbán também intensificou sua retórica anti-LGBT ao proibir pessoas transgênero, que não se identificam com o gênero atribuído no nascimento, de alterarem seus documentos pessoais. A lei aprovada em maio do ano passado substitui a categoria “sexo” no registro civil por “sexo atribuído no nascimento”, definido como “sexo biológico baseado em características sexuais primárias e cromossomos”.

Também em 2020, um membro do Fidesz, o eurodeputado József Szájer, foi preso em Bruxelas após participar de uma orgia enquanto a cidade adotava medidas duras de isolamento para conter uma nova alta de casos de Covid-19. Meia hora antes do toque de recolher determinado na cidade, a polícia entrou em um prédio próximo à Grand Place, um dos mais importantes pontos turísticos da capital belga, e encontrou 25 pessoas, a maioria homens e muitos dos quais sem roupa. Estavam presentes diplomatas e políticos, e a polícia encontrou drogas no local.

Diante da repercussão do caso, Szájer deixou o partido de Orbán, para quem as ações do hoje ex-correligionário eram “indefensáveis” e iam contra os valores do Fidesz. Figura importante no cenário político do país e aliado do primeiro-ministro havia mais de 30 anos, ele ocupou uma cadeira na Assembleia Nacional da Hungria entre 1990 e 2004, quando foi eleito para o Parlamento Europeu.

A relação entre pessoas do mesmo sexo ainda é considerada um crime em 69 países, de acordo com o principal relatório mundial sobre o tema divulgado no ano passado, o “Homofobia de Estado”, produzido pela ILGA (Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexuais).

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Lei do aborto na Argentina é suspensa por juiz federal https://portalconservador.com/lei-do-aborto-na-argentina-e-suspensa-por-juiz-federal/ https://portalconservador.com/lei-do-aborto-na-argentina-e-suspensa-por-juiz-federal/#respond Fri, 11 Jun 2021 12:00:51 +0000 https://portalconservador.com/?p=5417 read more →]]> Aprovação do aborto no país esteve cercada de muita polêmica e sofreu forte pressão ideológica de entidades internacionais

A lei do aborto na Argentina foi suspensa em todo o território nacional pelo juiz federal Alfredo López, de Mar del Plata, por violar tratados internacionais em defesa da vida desde a concepção. O juiz acatou um recurso de amparo interposto por um cidadão do país, Héctor Adolfo Seri, que alega a inconstitucionalidade da lei que aprovou o aborto em 30 de dezembro de 2020.

Ao determinar a suspensão dessa lei, o magistrado recordou que a própria Corte Suprema da Argentina já “reafirmou, em pronunciamentos posteriores, o direito à preservação da saúde, incluída no direito à vida, e destacou a obrigação urgente do poder público de garantir esse direito com ações positivas”.

A suspensão da lei do aborto deve perdurar, segundo a decisão do juiz, até que “o problema de fundo seja resolvido” e “seja dada sentença definitiva”.

Lei do aborto na Argentina

Diversas ações na Argentina estão procurando reverter a aprovação da lei do aborto no país.

Sua aprovação, de fato, esteve cercada de muita polêmica, desde o fato de ter sido priorizada pelo presidente esquerdista Alberto Fernández apesar da urgência da pandemia de covid-19 até o fato de que grandes organizações internacionais admitiram ter exercido intensa pressão ideológica para favorecer a legislação pró-aborto no país.

Além disso, há episódios de ameaça ao direito dos médicos de recursar-se a realizar o “procedimento” em nome da objeção de consciência. Por fim, chamou a atenção mundialmente, algumas semanas atrás, o caso de um marido que entrou na justiça para tentar impedir que sua esposa realizasse um aborto de modo unilateral, o que acabou ocorrendo à sua revelia.

Com informações Aleteia.

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Milhares marcham pela vida e contra o aborto em 3 cidades da Croácia https://portalconservador.com/milhares-marcham-pela-vida-e-contra-o-aborto-em-3-cidades-da-croacia/ https://portalconservador.com/milhares-marcham-pela-vida-e-contra-o-aborto-em-3-cidades-da-croacia/#respond Mon, 31 May 2021 22:03:50 +0000 https://portalconservador.com/?p=5404 read more →]]> ZAGREB, 31 mai. 21 / 02:38 pm (ACI).- No sábado, 29 de maio, milhares de pessoas marcharam em três cidades croatas em defesa do direito à vida e contra o aborto, recordando que a vida humana começa no momento da concepção.

As marchas foram realizadas em Zagreb, a capital da Croácia, Split e Rijeka, onde a manifestação pró-vida foi realizada pela primeira vez.

Segundo o site The Voice of Croatia, um dos organizadores do evento, Luka Hudinec, afirmou que “é nosso dever proteger toda a vida humana, incluindo a dos nascituros”.

Em declarações à agência AFP, outro dos organizadores, Stjepan, disse esperar que “os políticos que nos representam local e nacionalmente respeitem o direito humano mais fundamental: o da vida”.

Zeljka Markic da organização “Em nome da família”, comentou ao The Voice of Croatia que “nossa vida começa com a concepção e todos os direitos que temos como humanos são baseados no fato de que eles nos é permitido viver”.

“Há muita informação falsa, pessoas dizendo que um bebê é só um grupo de células. No século 21, temos o ultrassom, podemos ver que o coração do bebê começa a bater aos 18 dias. É importante informar as pessoas sobre isso”, acrescentou.

Aproximadamente três mil pessoas marcharam em Zagreb, das 11h00 até às 15h00, levando faixas e cantando bordões como “Salve as duas vidas”, “No corpo de uma mãe há outro coração” e “Queremos uma cultura da vida”.

Pamela Delgado, uma colombiana que participou da passeata na capital croata, disse ao ACI Prensa que o evento “foi muito bonito e muito emocionante, com muita gente, tudo tranquilo”.

“Na Croácia, as leis ainda são contra a vida, mas a juventude e a cultura são pró-vida. É um país pró-vida”, acrescentou.

A marcha em Split contou com a presença do prefeito da cidade, Andro Krstulovic Opara, e do governador da província de Split e Dalmácia, Blazenko Boban.

“A marcha pela vida é um evento pacífico e digno, e assim vamos marchar hoje. Queremos proteger cada vida humana. A verdade está do nosso lado e a verdade é que a vida começa na concepção”, disse um dos manifestantes em Split.

De acordo com uma lei de 1978, quando a Croácia fazia parte da ex-Iugoslávia, o aborto é legal até a décima semana de gravidez.

Em 2017, o Supremo Tribunal Croata manteve a regra, mas ordenou que os legisladores elaborassem uma nova legislação dentro de dois anos, algo que ainda não foi feito.

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Texas proíbe aborto se houver batimento cardíaco do bebê https://portalconservador.com/texas-proibe-aborto-se-houver-batimento-cardiaco-do-bebe/ https://portalconservador.com/texas-proibe-aborto-se-houver-batimento-cardiaco-do-bebe/#respond Thu, 20 May 2021 18:38:29 +0000 https://portalconservador.com/?p=5395 read more →]]> 20 mai. 21 / 12:00 pm (ACI Digital).- O governador do Texas, nos Estados Unidos, Greg Abbott, promulgou nesta quarta-feira uma lei que proíbe a maioria dos abortos depois de constatados batimentos cardíacos do bebê no útero da mãe.

A lei obriga os médicos a procurar o batimento cardíaco do bebê, que pode ser detectado nas primeiras seis semanas de gravidez. Caso seja detectado batimento cardíaco o aborto fica vetado, salvo em casos de emergência.

“Nosso Criador nos deu o direito à vida, mas a cada ano milhões de crianças perdem o direito à vida devido ao aborto”, declarou Abbott, que é republicano, durante a assinatura do projeto de lei.

“No Texas, trabalhamos para salvar essas vidas e foi exatamente isso que a legislatura do Texas fez nesta sessão”, acrescentou.

Ele disse que a lei “garante que a vida de cada criança, que tem um coração que bate, mas que ainda não nasceu, seja salva da devastação do aborto”.

A diretora legislativa do Texas para o grupo Human Coalition Action (Ação da Coalizão Humana), Chelsey Youman, afirmou que, graças à nova legislação, “somente no Texas serão salvas aproximadamente 50 mil preciosas vidas humanas no próximo ano.”

“Os avanços médicos tornam cada vez mais difícil negar a realidade brutal de que o aborto sempre extingue uma vida humana inocente”, disse Youman. “A assinatura do governador defende corajosamente os desamparados de hoje”.

A lei recebeu apoio da Texas Catholic Conference (Conferência Católica do Texas) e foi apresentada pelos senadores estaduais Bryan Hughes e Paul Bettencourt. No dia 13 de maio, foi aprovada pelo senado estadual por 18 votos a 12.

Depois da aprovação, a lei foi elogiada pelo grupo pró-vida Susan B. Anthony List. A diretora de política estadual da organização, Sue Liebel, afirmou: “Esta legislação, que protege todas as crianças com o coração batendo, é uma ousada declaração de que o Texas valoriza profundamente a vida. Estamos satisfeitos em ver isso avançar”.

A lei entrará em vigor em 1º de setembro de 2021.

No entanto, o grupo pró-aborto Planned Parenthood Action disse que vai “combater” essa legislação.

A diretora executiva e CEO da organização Planned Parenthood Federation of America, Alexis McGill Johnson, chamou a lei de “cruel e extrema”.

Outros governadores estaduais vêm tentando proibir o aborto após a constatação de batimentos cardíacos do feto.

Em abril, o governador de Oklahoma promulgou lei nesse sentido que entrará em vigor em novembro de 2021.

O governador da Carolina do Sul também promulgou lei semelhante no início deste ano, mas um tribunal federal vetou a sua entrada em vigor no mês de fevereiro.

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Presidente de Malta diz preferir renunciar a promulgar o aborto https://portalconservador.com/presidente-de-malta-diz-preferir-renunciar-a-promulgar-o-aborto/ https://portalconservador.com/presidente-de-malta-diz-preferir-renunciar-a-promulgar-o-aborto/#respond Thu, 20 May 2021 18:30:40 +0000 https://portalconservador.com/?p=5392 read more →]]> La Valleta, 20 mai. 21 / 01:01 pm (ACI Digital).- O presidente de Malta, George Vella, disse que prefere renunciar ao cargo a promulgar uma lei que descriminalize o aborto no país.

Vella, que é médico e preside Malta desde 2019, fez o comentário à agencia NETnews na segunda-feira, 17 de maio.

“Jamais assinarei um projeto de lei que envolva a autorização de assassinato”, disse Vella. “Não posso impedir o executivo de decidir, isso depende do parlamento. Mas eu tenho a liberdade de, caso não concorde com um projeto de lei, renunciar e ir para casa, e não teria nenhum problema em fazer isso”.

A República de Malta é um arquipélago no Mediterrâneo com população de meio milhão de pessoas. Mais de 90% dos habitantes são batizados na Igreja Católica.

A declaração de Vella se refere ao projeto de lei apresentado no dia 12 de maio ao parlamento pela deputada independente Marlene Farrugia que descriminaliza o aborto. O projeto propõe a remoção de três artigos do código penal de Malta, que comina pena de até três anos de prisão a quem busque ou ajude a realizar um aborto.

Respondendo se achava que havia casos em que o aborto deveria ser permitido, o presidente de 79 anos disse: “Ou você matou ou não matou, não pode haver meia morte. Eu sou muito claro, neste caso não há “e se…” nem “mas…””.

Os dois principais partidos de Malta declararam sua oposição ao projeto de lei. O Partido Trabalhista se disse aberto a discutir a descriminalização, mas não queria submeter o assunto a votação parlamentar. O Partido Nacionalista disse que jamais favoreceria a descriminalização porque defende o direito à vida desde a concepção até a morte.

O arcebispo de Malta, Charles Scicluna, disse em 13 de maio que a descriminalização do aborto seria um retrocesso. “O ventre de uma mãe é algo querido e sagrado, é lá que a vida humana pode crescer”. Rezemos para que o útero continue sendo um lugar de vida, não um lugar onde a matança aconteça”, disse o bispo ao jornal Times of Malta.

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França proíbe linguagem de gênero neutro em escolas https://portalconservador.com/franca-proibe-linguagem-de-genero-neutro-em-escolas/ https://portalconservador.com/franca-proibe-linguagem-de-genero-neutro-em-escolas/#respond Sat, 15 May 2021 15:38:54 +0000 https://portalconservador.com/?p=5385 read more →]]> Segundo o Ministério da Educação, a medida atrapalha o aprendizado dos alunos e prejudica as pessoas com deficiência mental

A França proibiu a linguagem de gênero neutro em escolas do país. Segundo comunicado emitido em 6 de maio pelo Ministério da Educação, a escrita inclusiva não é apenas contraproducente ao movimento que visa a combater eventuais discriminações sexistas, mas também prejudicial à prática e à inteligibilidade da língua francesa.

“Ao defenderem a reforma imediata e abrangente da grafia, os promotores da escrita inclusiva violam os ritmos do desenvolvimento da linguagem de acordo com uma injunção brutal, arbitrária e descoordenada, que ignora a ecologia do verbo”, asseveram Hélène d’Encausse, secretária da Academia Francesa, e Marc Lambron, diretor da Academia Francesa.

De acordo com o documento, a igualdade entre homens e mulheres deve ser construída, promovida e garantida pelo país, mas sem sujeição à linguagem neutra. “Essas armadilhas artificiais são inoportunas e atrapalham os esforços dos alunos com deficiência mental admitidos no âmbito do serviço público”, conclui o comunicado.

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Bruno Covas piora e está em estado grave, diz TV https://portalconservador.com/bruno-covas-piora-e-esta-em-estado-grave-diz-tv/ https://portalconservador.com/bruno-covas-piora-e-esta-em-estado-grave-diz-tv/#respond Fri, 14 May 2021 21:46:24 +0000 https://portalconservador.com/?p=5382 read more →]]> Prefeito de São Paulo está internado em uma unidade semi-intensiva do Hospital Sírio-Libanês

O estado de saúde do prefeito de São Paulo Bruno Covas (PSDB) “piorou muito” e seu caso é considerado gravíssimo, informou o apresentador Datena durante o programa Brasil Urgente, da Band, nesta quarta-feira, 14.

“As fontes que eu tenho diretas me disseram que ele piorou e muito. A situação é grave (…) a situação dele é gravíssima”, detalhou o apresentador.

Segundo Datena, Covas se encontra internado em uma unidade semi-intensiva do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Histórico

Na semana passada, Bruno Covas iniciou tratamento com radioterapia para tentar controlar um sangramento residual detectado em seu estômago, uma complicação que surgiu enquanto o prefeito tratava de um metastático que atinge o sistema digestivo e os ossos.

Na ocasião, Covas havia feito uma endoscopia que “evidenciou discreto sangramento residual no estômago”. Foi um sangramento na interligação entre o estômago e o esôfago – local onde um de seus três primeiros tumores foi detectado – que o havia feito precisar ir para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital. Esse primeiro sangramento havia sido controlado no próprio exame, mas o prefeito foi para o centro de cuidado intensivo para se recuperar.

Uma nova endoscopia, porém, revelou que havia ponto de hemorragia. “Desta forma, foi iniciado tratamento local com radioterapia para controle deste sangramento”, informou o boletim médico à epoca.

Com o tratamento, Covas parece ter tido uma melhora, já que publicou uma foto sorridente durante o Dia das Mães. “Continuo a lutar aqui no hospital. Sem baixar a cabeça e sem perder minha motivação. Muita força, foco e fé. E espero logo estar junto de vocês para agradecer por todo carinho. Feliz Dia das Mães e bom domingo!”, escreveu.

Ao longo da semana, Bruno Covas até recebeu visitas de políticos, como o governador do Estado João Doria, em seu quarto de hospital.

Luta contra o câncer

Desde que o primeiro sangramento foi detectado, Covas teve de interromper o tratamento contra os tumores que atingem o fígado, a bacia e a coluna. Ele vinha se submetendo a um procedimento que combinava sessões de quimioterapia e radioterapia. Esse tratamento ainda não tem data para ser retornado.

Covas descobriu que tinha câncer em outubro de 2019, inicialmente na cárdia (a ligação entre o esôfago e o estômago), no fígado e em gânglios linfáticos. O tratamento fez com que parte dos tumores diminuíssem. Neste ano, após piora, os médicos detectaram os novos pontos tumorais.

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