economia – Portal Conservador https://portalconservador.com Maior Portal dirigido ao público Conservador em língua portuguesa. Wed, 27 May 2020 16:23:01 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.3.4 65453639 PF cumpre mandados judiciais em investigação sobre fake news https://portalconservador.com/pf-cumpre-mandados-judiciais-em-investigacao-sobre-fake-news/ https://portalconservador.com/pf-cumpre-mandados-judiciais-em-investigacao-sobre-fake-news/#respond Wed, 27 May 2020 16:23:01 +0000 https://portalconservador.com/?p=5098 read more →]]> A Polícia Federal (PF) cumpre, desde as primeiras horas da manhã desta quarta-feira (27), ordens judiciais determinadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Sede da Polícia Federal em Brasília

As ordens judiciais tratam de investigações sobre fake news (inquérito nº 4.781), conduzidas pelo ministro Alexandre de Moraes.

Os policiais federais cumprem 29 mandados de busca e apreensão em endereços no Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina.

Brasil perde mais de 860 mil empregos formais em abril

As demissões superaram as contratações com carteira assinada em 860.503 postos de trabalho, em abril. Foram 1.459.099 desligamentos e 598.596 contratações. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados hoje (27).

Segundo o Ministério da Economia, os dados mostram que a queda no número de contratações contribuiu de forma expressiva para o saldo negativo de empregos formais.

Enquanto as demissões tiveram um incremento de 17,2%, as admissões caíram 56,5% na comparação com abril de 2019. Em valores nominais, São Paulo teve o pior desempenho, com saldo negativo (mais demissões do que contratações) de 260.902. O estado é seguido por Minas Gerais com 88.298 demissões; Rio de Janeiro, 83.626, e Rio Grande do Sul, 74.686 demissões.

De janeiro a abril de 2020 foram 4.999.981 admissões e 5.763.213 demissões no país, com resultado negativo de 763.232. As admissões caíram 9,6% e as demissões subiram 10,5% no período.

O salário médio real de admissão no Brasil passou de R$ 1.496,92 em abril de 2019 para R$ 1.814,62 no mês passado.

Manutenção de empregos
Desde 1º de abril, data da edição pelo governo federal da Medida Provisória 936/2020, que criou o Programa Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda, foram preservados mais de 8,1 milhões de empregos no país, informou o Ministério da Economia. O programa prevê que os trabalhadores que tiverem jornada reduzida ou contrato suspenso e ainda auxílio emergencial para trabalhadores intermitentes com contrato de trabalho formalizado receberão o Benefício Emergencial de Preservação da Renda e do Emprego (BEm).

Mudanças
É a primeira divulgação do Caged após o preenchimento de informações da base de dados passar para o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial). Com a mudança, o cumprimento de 13 obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas fica centralizado em um só sistema.

Uma inovação do Caged é o agrupamento de setores da economia. Até dezembro passado, eram oito: comércio, serviços industriais de utilidade Pública (SIUP), extrativa mineral, administração pública, agropecuária, construção civil, indústria de transformação e serviços.

Com a reformulação do Caged, os dados estarão na mesma divisão feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São eles: comércio, serviços, indústria geral, construção civil e agricultura. No intervalo de janeiro a abril de 2020, a agricultura teve saldo positivo de 10.032 empregos, resultado de 275.464 contratações e 265.432 demissões. O resultado da construção civil ficou negativo em 21.837. Comércio teve saldo negativo de 342.748, serviços resultado negativo de 280.716 e indústria também negativo, em 127.886.

Trabalho intermitente
A modalidade de trabalho intermitente teve, no período de janeiro a abril, 49.228 admissões e 35.105 demissões em 2020, o que resultou em saldo positivo 14.123. Já o regime de trabalho parcial registrou 71.044 contratações e 63.334 desligamentos, com resultado de positivo de 7.710 postos de trabalho com carteira assinada.

Somente no mês de abril, o trabalho intermitente chegou ao saldo negativo de 2.375, com 7.291 admissões e 9.666 demissões. No mesmo período, houve 4.881 contratações e 14.029 desligamentos na modalidade de trabalho parcial, com saldo negativo de 9.148.

Calendário
Após a primeira divulgação do Novo Caged, o ministério definiu um calendário para os próximos dados do emprego formal no país: as informações de maio serão divulgadas no dia 29 de junho; em julho serão divulgados os dados de junho e assim por diante.

Via Agencia Brasil de Comunicação.

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Casos de covid-19 no mundo ultrapassam 5 milhões https://portalconservador.com/casos-de-covid-19-no-mundo-ultrapassam-5-milhoes/ https://portalconservador.com/casos-de-covid-19-no-mundo-ultrapassam-5-milhoes/#respond Thu, 21 May 2020 13:26:50 +0000 https://portalconservador.com/?p=5055 read more →]]> América Latina ultrapassou EUA e Europa na última semana

Os casos de coronavírus no mundo superaram a marca de 5 milhões nessa quarta-feira (20), com a América Latina ultrapassando os Estados Unidos e a Europa na última semana, ao registrar a maior parcela de novos casos diários globalmente.

Isso representa nova fase na disseminação do vírus, que atingiu o auge primeiramente na China em fevereiro, antes de surtos em grande escala na Europa e nos Estados Unidos.

A América Latina representou cerca de um terço dos 91 mil casos relatados no início desta semana. A Europa e os Estados Unidos foram responsáveis por pouco mais de 20% cada.

Grande parte dos novos casos ocorreu no Brasil, que recentemente superou a Alemanha, França e o Reino Unido, tornando-se o terceiro país com maior número de casos no mundo, atrás dos Estados Unidos e da Rússia.

Os casos no Brasil estão aumentando a um ritmo diário que o coloca em segundo lugar em termos de velocidade da pandemia, perdendo apenas para os Estados Unidos.

Os primeiros 41 casos de coronavírus no mundo foram confirmados em Wuhan, na China, em 10 de janeiro, que demorou até 1º de abril para atingir o primeiro milhão de casos. Desde então, cerca de 1 milhão de novos casos são relatados a cada duas semanas, de acordo com contagem da Reuters.

Com mais de 5 milhões de casos, o vírus infectou mais pessoas em menos de seis meses do que o total anual de casos graves de gripe, que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima em torno de 3 milhões a 5 milhões em todo o mundo.

A pandemia já matou mais de 326 mil pessoas, embora o número real possa ser maior, já que os testes ainda são limitados e muitos países não incluem mortes fora dos hospitais nas contas oficiais. Mais da metade do total de mortes foram registradas na Europa.

Apesar do aumento contínuo de casos, muitos países estão abrindo escolas e locais de trabalho após semanas de isolamento para conter a disseminação. Os mercados financeiros também foram levemente impulsionados por resultados iniciais promissores do primeiro teste de vacina em seres humanos nos EUA.

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Empresário chinês lucra quase 2 mil milhões em seis semanas com máscaras https://portalconservador.com/empresario-chines-lucra-quase-2-mil-milhoes-em-seis-semanas-com-mascaras/ https://portalconservador.com/empresario-chines-lucra-quase-2-mil-milhoes-em-seis-semanas-com-mascaras/#respond Sat, 28 Mar 2020 22:23:17 +0000 https://portalconservador.com/?p=4842 read more →]]> O valor da participação de empresário chinês numa cotada fabricante de máscaras subiu 1,9 mil milhões de dólares, em seis semanas. A empresa detém cerca 40% de quota de mercado da China, neste segmento.

A participação que Yu Xiaoning detém na Dawn Polymer valorizou 1,9 mil milhões de dólares desde 20 de janeiro, com as ações da empresa fabricante de máscaras de proteção a dispararem 417% nestes período, segundo o Financial Times.

Desde que a propagação do coronavírus ganhou força em território chinês, e depois se expandiu em semelhante proporção para o resto do mundo, fabricar máscaras tem sido como imprimir dinheiro para esta empresa chinesa.

O valor da participação que Yu Xiaoning detém na empresa valorizou 13,5 mil milhões de renmimbis (1,9 mil milhões de dólares) para os 16,8 mil milhões de renmibis em seis semanas na empresa que detém 40% da quota de mercado de fabrico de máscaras médicas de proteção em território chinês.

“A competição por estes materiais tornou-se a chave para a prevenção global de epidemias”, disse Xue Zhanzhong, analista da Hengtai Securities, ao FT, acrescentando que “o limiar técnico e o processo de produção foram a razão pela qual o preço dos materiais aumentou recentemente”.

Yu Xiaoning lançou a Dawn Polymer em 2002 e começou a aperfeiçoar a produção de tecidos durante o surto de síndrome respiratória aguda grave em 2002.

“Por causa da Sars naquele ano, mudámos [o tecido] uma série de vezes até nos focarmos num produto essencial”, disse Yu à revista Chinese Entrepreneurs, numa entrevista. Agora, e “após 17 anos” a empresa tornou-se “num fabricante nacional líder em termos de tecnologia e produção”.

Em 2019, a fortuna pessoal de Yu estava avaliada em 3,6 mil milhões de renmibis.

Publicado originalmente em Jornal de Negocios Portugal.

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Milão organizou campanha “Abrace um chinês” em fevereiro https://portalconservador.com/milao-organizou-campanha-abrace-um-chines-em-fev/ https://portalconservador.com/milao-organizou-campanha-abrace-um-chines-em-fev/#respond Sat, 28 Mar 2020 04:25:36 +0000 https://portalconservador.com/?p=4826 read more →]]> A cidade hoje conta mais de 4.800 mortes mesmo com quarentena. Jornalistas culpam dias de trabalho sem citar a campanha “anti-racista”

No mesmo dia em que a Secom da presidência lançou a campanha O Brasil não pode parar, o prefeito de Milão, na Itália, pediu desculpas, afirmando que a campanha “Milão não pode parar” foi um erro. A cidade conta, hoje, com 4.800 mortes em decorrência do coronavírus.

Como um dog whistle lamentavelmente viralizado, vozes que defendem quarentena obrigatória, imposta pelo governo com risco de pena aos “infratores” (multa? prisão?), passaram a acusar Bolsonaro de “genocida”, justamente por não tomar medidas ditatoriais, como governos estão fazendo pela Europa – ou governos estaduais fazem pelo Brasil, usando Milão como exemplo.

Logo ele, Bolsonaro, sendo acusado de não ditar regras, não prender pessoas simplesmente por estarem disponíveis, não aumentar seu próprio poder contra a população. Dito para 2018 com uma máquina do tempo, causaria tilt.

O que não foi noticiado por nenhum veículo de mídia, e também não viralizou entre quarentenistas, foi que a cidade de Milão foi organizadora de uma campanha chamada “Hug me, I’m not a vírus” (“abrace-me, eu não sou um vírus”), em que chineses pediam para serem abraçados com cartazes nas ruas em fevereiro.

A campanha em Milão foi para combater o “racismo”, como é chamado qualquer medida que não envolva fronteiras abertas, governanças transnacionais e substituição populacional hoje em dia. A campanha foi noticiada pela mídia chinesa, sob fartos aplausos ocidentais.

Em janeiro, a BBC já havia noticiado sobre um asiático francês que iniciara uma campanha com a hashtag #JeNeSuisPasUnVirus. O inimigo, à época, era o “racismo”. O mesmo que fazem hoje contra a expressão “vírus chinês”, sobre o coronavírus, que veio da China.

Já o Jerusalem Post comenta sobre o vídeo de Milão ao lembrar que a China não é modelo para conter o coronavírus – ou para qualquer outra coisa.

Em menos de um mês, a cidade estaria em um gigantesco lockdown, com mais mortes em sua região do que qualquer outro lugar do mundo (descontando a China, para quem acredita nos dados do governo chinês).

Hoje, culpa-se a falta de isolamento, ainda que as infecções e mortes pelo coronavírus na Itália tenham aumentando mesmo após a quarentena. Por alguma razão, não se comentou sobre a campanha anti-racista.

Publicado originalmente em sensoincomum.org.

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Com uma morte por covid-19, Santa Catarina desiste da quarentena https://portalconservador.com/com-uma-morte-por-covid-19-santa-catarina-desiste-da-quarentena/ https://portalconservador.com/com-uma-morte-por-covid-19-santa-catarina-desiste-da-quarentena/#respond Fri, 27 Mar 2020 22:02:57 +0000 https://portalconservador.com/?p=4820 read more →]]> O governador Coronel Moisés vai permitir reabertura do comércio, shoppings, bares, restaurantes, lotéricas e setor hoteleiro a partir da semana que vem

O governador de Santa Catarina, Coronel Moisés, anunciou nesta quinta-feira (26) que vai autorizar a retomada da atividade econômica do Estado a partir da semana que vem. O Estado permanece em quarentena desde o último 17 como uma estratégia para tentar conter o avanço do coronavírus, que já matou uma pessoa e infectou 149 em Santa Catarina.

Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, Moisés afirmou que é necessário conciliar a convivência social com o combate à covid-19.

“Precisamos promover a convivência dos catarinenses com a pandemia da covid-19, conciliando as vertentes do convívio social, da preservação da vida das pessoas e da atividade econômica. Isso quer dizer que nós pesamos as duas coisas e estamos fazendo gradativamente um plano para que as pessoas possam voltar ao convívio de forma segura. Esse é o grande objetivo”, declarou o governador.

De acordo com o “Plano Estratégico de Retomada das Atividades Econômicas em Santa Catarina”, agências bancárias, correspondentes bancários, lotéricas e cooperativas de crédito voltarão a funcionar a partir da próxima segunda-feira (30), exclusivamente para atendimento de pessoas que necessitem de serviços presenciais.

Governo Bolsonaro lança campanha por ‘isolamento vertical’

Na quarta-feira (1), o comércio, inclusive shopping centers, academia, bares e restaurantes poderão abrir as portas.

O setor hoteleiro, as atividades da construção civil, escritórios de prestação de serviços e centros de distribuição e depósitos também voltarão a funcionar a partir da quarta-feira.

Mas os estabelecimentos que atendem o público devem respeitar regras impostas no decreto estadual. Entre elas a de limitar a entrada de pessoas a 50% da capacidade e manter a distância mínima de um metro e meio entre cada cliente.

O plano prevê que as empresas devem priorizar o afastamento de pessoas do grupo de risco, como idosos, hipertensos, dibéticos e gestantes, sem redução nos salários, e manter em home office trabalhadores do setor administrativo. As empresas ainda devem fornecer transporte fretado para os funcionários, desde que os ônibus não atinjam 50% da capacidade de lotação.

O plano ainda autoriza o retorno ao trabalho para empregados domésticos, prestadores de serviços e profissionais liberais.

Transporte coletivo e escolas

O governador Carlos Moisés anunciou ainda que os transportes coletivos permanecerão suspensos pelo prazo de mais sete dias, a contar da próxima quarta-feira. A determinação vale para ônibus municipais, intermunicipais, além da circulação e do ingresso no território catarinense dos veículos de transporte interestadual e internacional de passageiros, público ou privado.

As aulas nas redes pública e privada seguem suspensas até o dia 17 de abril, assim como missas, cultos e reuniões de qualquer natureza, de caráter público ou privado.

Pelo Twitter, o governador Coronel Moisés ressaltou que até a próxima segunda-feira, a quarentena continua valendo no Estado.

Brasil

A decisão vai em linha com a do presidente Jair Bolsonaro, que, nesta quinta-feira, lançou uma campanha pelo “isolamento vertica”, no qual defende que apenas essoas que se encontram no grupo de risco, como idosos e portadores de doenças crônicas permaneçam em suas casas.

O presidente também cricado governadores que adotaram medidas mais drásticas de isolamento social como forma de impedir o avanço da doença em seus Estados.

Bolsonaro tem dito que o melhor seria isolar os grupos de risco e que a economia não pode parar por conta da doença porque o custo social — desemprego e violência — pode ser ainda maior.

Até esta quinta-feira, o Brasil tinha 2.915 casos do coronavírus e 77 mortes confirmadas.

Com informações Portal R7.

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Coronavírus: Tráfico ordena cancelamento de bailes funk em favelas https://portalconservador.com/coronavirus-trafico-ordena-cancelamento-de-bailes-funk-em-favelas/ https://portalconservador.com/coronavirus-trafico-ordena-cancelamento-de-bailes-funk-em-favelas/#respond Thu, 26 Mar 2020 14:48:27 +0000 https://portalconservador.com/?p=4817 read more →]]> Bailes funks em diversas favelas do Rio de Janeiro foram cancelados por ordem de traficantes. As determinações começaram na sexta-feira passada e se estendem até o próximo final de semana a fim de evitar aglomerações e a proliferação do novo coronavírus. As informações são do jornal Extra.

Duas facções diferentes que atuam no estado do Rio foram responsáveis pelas ordens. Para anunciar o cancelamento do baile funk que aconteceria na favela da Palmeirinha, em Duque de Caxias, no último sábado, as atrações do evento aparecem com máscaras. Sobre a propaganda, aparece a palavra “cancelado”. A favela é dominada pela maior facção do tráfico de drogas do estado.

No Complexo do Chapadão, na Zona Norte, ocupado pela mesma quadrilha, os bailes estão suspensos por tempo indeterminado.

Na favela onde atua um grupo rival, em Acari, os criminosos também suspenderam eventos. “Devido a atual situação dessa pandemia de coronavírus em toda a região, não terá evento neste sábado. Pedimos a colaboração de todos: evitar aglomerações, som altos e bares. Grato, a diretoria agradece”.

No Morro da Mineira, na favela Furquim Mendes, na Vila do João, no Jardim Catarina e no B13, em Caxias os bailes funk também foram cancelados.

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Sem ações, faltará UTI para 42 mil https://portalconservador.com/sem-acoes-faltara-uti-para-42-mil/ https://portalconservador.com/sem-acoes-faltara-uti-para-42-mil/#respond Thu, 26 Mar 2020 12:15:52 +0000 https://portalconservador.com/?p=4814 read more →]]> Modelo matemático simula impacto da epidemia de Covid-19 nos sistemas de saúde estaduais

Quase 42 mil brasileiros com quadro grave de Covid-19 ficariam sem vaga na UTI, e mais de 37 mil sem respiradores, caso a epidemia atingisse uma parcela da população comparável à alcançada em Wuhan, na China, e caso a disseminação do novo coronavírus tivesse velocidade semelhante, sugere um novo modelo matemático que simula a saturação do sistema de saúde brasileiro. Nesse cenário, a primeira onda da epidemia duraria 79 dias e infectaria 1 milhão de brasileiros, ou 0,5% da população.

Num cenário hipotético de maior contágio, em que a epidemia atingisse 3% dos brasileiros, ou 6,3 milhões, faltariam vagas na UTI para mais de 300 mil e respiradores para 293 mil, por um período de 91 dias. Mesmo num cenário agressivo de contenção do vírus, que estendesse a duração da epidemia por 148 dias e achatasse a curva de contágio, faltariam mais de 15 mil UTIs e 13,5 mil respiradores no pico da demanda.

No cenário mais otimista, em que fossem suspensas todas as cirurgias eletivas para liberar vagas nas UTIs e, além disso, a capacidade de atendimento crescesse 10%, ainda haveria uma carência de quase 2 mil leitos de terapia intensiva no pico da epidemia, e mais de 2.500 infectados ficariam sem esse recurso essencial para salvar suas vidas.

Na prática, quem tivesse um quadro grave da Covid-19 e ficasse sem vaga na UTI passaria a viver o drama das centenas de europeus condenados pela superlotação dos hospitais com casos de doença. “Pacientes que necessitam estar em regime de tratamento intensivo, se não tiverem acesso, terão probabilidade muito alta de morte”, afirma Gonzalo Vecina Neto, da Faculdade de Saúde Pública da USP, responsável pelas premissas teóricas que embasaram os cálculos do matemático Lucas Amorim, doutorando na Universidade do Porto, e do economista Gustavo Kay, graduado na USP.

O objetivo do modelo elaborado pelos três, cujos resultados estão no artigo “Cenários para a demanda vs. oferta de leitos de UTIs e respiradores na epidemia Covid-19 no Brasil” (uma amostra é resumida nos gráficos ao final desta reportagem), não é prever quantos brasileiros serão infectados nem quantos morrerão. Não se trata de um modelo epidemiológico, como os elaborados recentemente por pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas e do Instituto Oswaldo Cruz ou do Imperial College. Em vez tentar projetar o alcance ou o número de mortos na epidemia, a ferramenta simula o estresse provocado pela Covid-19 no sistema de saúde.

Com base no número de infectados estimado para cada estado da federação, o modelo avalia quantos precisarão de leitos de UTI ou de respiradores artificiais, de acordo com os dados do Ministério da Saúde e do Conselho Federal de Medicina. A demanda pelos dois recursos é comparada à oferta disponível, seguindo a evolução diária do contágio. O cálculo depende de dois parâmetros: a proporção da população que se supõe ter sido infectada ao final da epidemia e a velocidade intrínseca de propagação do vírus (afetada por características biológicas e pelas políticas adotadas para combatê-lo).

Como todo modelo matemático, trata-se não de um retrato absolutamente fiel, mas de uma simplicação para nos permitir enxergar melhor uma faceta da realidade. Dificilmente a epidemia terá o mesmo comportamento no Brasil todo. Na planilha disponível com o estudo, é possível variar os parâmetros para simular o impacto da Covid-19.

“O modelo permite às autoridades simular diferentes cenários para o uso dos recursos hospitalares brasileiros em cada um dos estados”, diz Amorim. “Pode ser adotado como ferramenta exploratória no planejamento para o combate da epidemia.” Na elaboração dos gráficos e quadros para esta reportagem, meramente ilustrativos, foram considerados quatro cenários, uniformes para todos os estados:

No cenário-base, o vírus se propaga com parâmetros compatíveis com os verificados em Wuhan: 30% de crescimento diário dos infectados no início da epidemia e 0,5% da população infectada no final;

No segundo cenário, mais pessimista, a doença se propaga com a mesma velocidade, mas atinge bem mais gente: 3% da população. Trata-se de um cenário ainda conservador, se levarmos em conta que o total de infectados numa epidemia dessa natureza sem nenhum tipo de controle chegaria a entre 20% e 60% dos brasileiros (e os gráficos comparativos provavelmente nem caberiam nesta página);

No terceiro cenário, a doença atinge a mesma parcela da população que no primeiro (0,5%), mas políticas de isolamento, distanciamento social e outros controles reduzem a velocidade de propagação à metade (15% ao dia). Com isso, a infecção se estende no tempo, achatando a curva de contágio (leia mais neste post);
No quarto cenário, além das políticas adotadas para deter o vírus, os hospitais adiam todas as cirurgias eletivas – na avaliação de Vecina, isso liberaria em torno de 30% da capacidade nas UTIs – e também há um investimento suficiente para ampliá-la em 10%.

Com tal ampliação, a necessidade de leitos de UTI cairia de 42 mil no cenário-base para 32 mil. A suspensão das cirurgias eletivas poderia reduzi-la um pouco mais, a 18 mil. Adotadas em conjunto, as duas medidas alcançariam, segundo o modelo, redução até 13 mil. Apenas acopladas às medidas para deter o contágio, como o isolamento social, poderiam limitar a escassez dos leitos de UTI a pouco mais de 2.500 no Brasil todo. Em nenhum dos demais cenários há redução comparável.

Quanto custaria investir nesses leitos? Pelas contas de Vecina, a instalação de cada um custa R$ 150 mil, e a operação gira em torno de R$ 5 mil diários por paciente. De acordo com os dados usados no modelo, depois da suspensão das cirurgias eletivas faltariam 3.717 vagas em UTI para atender a demanda, cada uma usada por uma média de 10 dias. Considerando que as taxas de ocupação das UTIs do SUS são de 90%, isso corresponderia a quase 4 mil novos leitos.

Fazendo, portanto, a conta do custo de instalação e operação, chegamos a um investimento perto de R$ 800 milhões, sem contar gastos em construçao e infra-estrutura. Não parece um valor absurdo para reduzir o impacto devastador da Covid-19. A dificuldade: boa parte dos leitos que podem salvar vidas pertence à rede privada e não está, portanto, disponível a todos os brasileiros.

Embora a quantidade de vagas nas UTIs dos hospitais privados seja equivalente à dos públicos, elas estão acessíveis apenas aos 48 milhões de brasileiros que têm planos de saúde. Uma ideia aventada por Vecina é que o SUS remunere de algum modo os hospitais privados pelo uso dos leitos pelos seus pacientes se houver carência. Se isso não for feito, o brasileiro com plano de saúde terá quatro vezes mais chance de salvar quando pegar a Covid-19 – mas nem isso servirá de garantia caso a epidemia se alastre a ponto de levar ao colapso todo o sistema.

Com informações Blog do Hélio Gurovitz.

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Coronavírus: O que é melhor? Deixar a epidemia seguir ou achatar a curva? https://portalconservador.com/coronavirus-o-que-e-melhor-deixar-a-epidemia-seguir-ou-achatar-a-curva/ https://portalconservador.com/coronavirus-o-que-e-melhor-deixar-a-epidemia-seguir-ou-achatar-a-curva/#respond Wed, 25 Mar 2020 20:42:48 +0000 https://portalconservador.com/?p=4808 read more →]]> Por mais alta que seja a taxa de mortalidade do coronavírus (também chamado Covid-19), a resposta do governo à ameaça é ainda mais perigosa. Se o atual bloqueio da vida econômica continuar, mais pessoas morrerão pelas contra-medidas do que pelo próprio vírus.

Em pouco tempo, o fornecimento básico de bens do dia-a-dia estará em risco. Ao interromper as cadeias globais de transporte suprimentos de medicamentos importantes logo vão faltar; até mesmo a oferta de alimentos estará em risco. É assim que uma estratégia de contenção funciona: operação bem-sucedida, paciente morto.

Duas estratégias

A principal preocupação dos responsáveis pela assistência à saúde não é o número absoluto de óbitos, mas seu objetivo é “achatar a curva”, ou seja, estender a frequência dos casos de infecção para evitar uma concentração temporária de casos. Com esse foco, as autoridades ignoram os efeitos colaterais de suas medidas. As agências estatais estão obcecadas em suavizar a curva e, assim, ignoram que perseguir quase exclusivamente esse objetivo trará mais danos colaterais do que o possível custo da própria epidemia.

Se os governos continuarem a agir como estão agindo agora, as pessoas logo serão confrontadas com o problema de não poderem mais comprar as coisas necessárias. Primeiro, porque as prateleiras estarão vazias; segundo, mais tarde, quando as prateleiras se encherem novamente não poderão mais comprar por falta de renda. As empresas fecharam e os salários não aparecerão nas contas bancárias. As datas de vencimento dos pagamentos não serão cumpridas. Não é o coronavírus que paralisará a economia, mas a maneira pela qual os políticos está respondendo à epidemia.

Uma outra estratégia (praticada parcialmente pela Coreia do Sul e até recentemente pelo Reino Unido) deixa o vírus seguir seu curso, interfere pouco na economia e espera que a população se imunizasse. Este é geralmente o caso quando 60–70% da população está infectada (modelo de imunidade de rebanho). As pessoas imunizadas são protegidas para a segunda onda, que geralmente segue a primeira em ataques de vírus.

Com esta estratégia, a vida cotidiana continua normalmente. Escolas, restaurantes e bares permanecem abertos. Eventos estão permitidos. O governo limita-se a apelos — para evitar riscos desnecessários, para tomar medidas preventivas individuais e, acima de tudo, convida os idosos a ficar em casa.

Na Europa e no resto do mundo, o estado de emergência foi proclamado. Mesmo que o pesadelo atual termine e os toques de recolher e proibições de viagens não existam mais, levará muito tempo para a economia se recuperar — não do vírus, mas da resposta ao vírus.

Nos Estados Unidos e em muitos países europeus, o estado assumiu o controle, acreditando que, por severas restrições da vida pública e privada, o governo poderia controlar a epidemia. A opinião prevalecente é de que não há alternativa ao método de praticamente acabar com a economia e impor severas restrições à vida cotidiana das pessoas.

No entanto, em vez do atual procedimento, pode-se deixar a vida continuar como de costume. De fato, até agora, não há mais mortes do que o habitual, mesmo na Europa. Na hipótese de que no futuro a taxa de mortalidade deva subir (neste momento, quem sabe?), pode-se lidar com o aumento de casos através de medidas emergenciais de curto prazo. Em vez dos imensos custos que a política atual acarreta, seria fácil começar agora com a preparação e expandir a capacidade de cuidar de doentes, moribundos e mortos.

Essa estratégia que respeita os direitos humanos contrasta com a “estratégia achatada” do intervencionismo estatal que se baseia numa ideologia totalitária.

A estratégia de nivelar a curva

O objetivo da estratégia política dominante é conter a epidemia para espalhar o contágio pelo vírus a longo prazo. Não se trata de reduzir o número total de mortes. Os órgãos estaduais preocupam-se em evitar o pico na distribuição de frequências e mudar o número de casos para o futuro (Fig. 1).

Figura 1: Curva de frequência para epidemias e capacidade do sistema de saúde

Fonte: MIT Press Reader

De acordo com esse modelo (observe que faltam números exatos), haveria um aumento acentuado na frequência de casos por dia sem medidas de proteção (Cases without protective measures), que, no entanto, também diminuiria rapidamente (Reduction in peak of outbreak). De acordo com o modelo, casos com medidas de proteção tornariam a curva suave e permaneceriam dentro dos limites de capacidade do sistema de saúde (Health care system capacity).

O modelo pode estar correto por si só, mas ignora a extensão dos danos causados pelas medidas de controle. Já temos uma amostra disso: além das restrições drásticas ao tráfego aéreo internacional e do fechamento parcial das fronteiras, há uma série de outras medidas que intervêm profundamente no dia a dia dos cidadãos e visam isolar o máximo possível a todos.

As autoridades querem fazer as pessoas acreditarem que as muitas restrições que já existem são medidas a curto prazo. Mas o que acontecerá se a estratégia de contenção durar muito mais do que o previsto? Agora, as consequências para a economia já são catastróficas. A cada dia e a cada semana, o dano aumenta com mais vigor. Mesmo quando as políticas conseguem conter a doença viral, os danos econômicos persistirão por muito mais tempo.

A ameaça real não é o coronavírus, mas a onda de falências e de desemprego que logo se espalhará pelas economias como um tsunami. Se os governos honrarem seus compromissos de ajuda e fizerem pagamentos compensatórios às pessoas e empresas afetadas, serão necessárias compensações financeiras tão altas que a inflação de preços poderá resultar e agravar o efeito da depressão econômica. Veremos um empobrecimento generalizado — não por causa da epidemia, mas por causa da resposta política à epidemia.

Primeiro, o governo destrói a economia, depois atua como uma oficina e reivindica a indispensabilidade do estado. No final, o custo do combate à epidemia será maior que o dano que apareceria se se deixa o vírus seguir seu caminho. Esta é a verdadeira tragédia do que está acontecendo. É o resultado de uma posição arrogante, a falsa afirmação de que políticas autoritárias sejam indispensáveis e servem para o bem-estar do povo.

Contra a política do pânico de medo

Sim, há motivos para entrar em pânico, mas não é o vírus, é a política contra Covid-19. O pânico organizado serve como um excelente teste para o estado do quanto ele pode aterrorizar os cidadãos e tirar suas liberdades sem encontrar resistência. Como ovelhas, as pessoas seguem as ordens de seus líderes. A mídia está preparando os cordeiros para irem silenciosamente e sem gritar para o matadouro.

Virologia, epidemiologia e áreas afins mostram que quase tudo o que os meios de comunicação, políticos e governos dizem está errado ou distorcido.

O número oficial de mortes atribuído ao coronavírus está incorreto. Não há uma maneira confiável de dizer, pelo aparecimento do vírus Covid-19 em um cadáver, que essa pessoa morreu por causa desse vírus. A vida das pessoas termina devido a inúmeros fatores e os idosos morrem de todos os tipos de doenças. Se o Covid-19 é encontrado em um cadáver, isso não prova que o vírus foi a causa da morte. O coronavírus é apenas uma das inúmeras causas possíveis.

As estatísticas sobre o número de portadores de vírus estão incorretas, uma vez que as taxas de erro dos dispositivos de teste para novos fenômenos de doenças são geralmente altas e, no caso de testes para o vírus Covid-19, provavelmente são ainda maiores, uma vez que a demanda por eles e seu uso aumentou extremamente em pouco tempo. Um conjunto de dados publicados pelas autoridades não significa que os números refletem os fatos corretamente. Mesmo testes padrão têm taxas de erro e, geralmente, vários testes são necessários para chegar a um julgamento confiável.

As modificações dos vírus existentes ocorrem constantemente. Sem testes específicos, a taxa de mutações não se detecta. Se ela fosse descoberta, você poderia entrar em pânico quase todos os dias. Pode-se ter certeza de que mais cedo ou mais tarde outro vírus aparecerá quando a epidemia de coronavírus tiver terminado. Imagine se os políticos reagirem da mesma forma como agora cada vez que se encontrar um novo tipo de vírus — algo que acontece continuamente — e a absurdidade da política atual se revela.

Além dos danos econômicos provocados pela política que está praticada em frente da epidemia, uma tragédia ainda maior se esconde: a perda dos direitos humanos fundamentais e da nossa liberdade individual. Dados os métodos modernos de vigilância, um novo tipo de totalitarismo superaria todos os horrores conhecidos dos regimes ditatoriais passados.

Conclusão

A estratégia de deixar o vírus correr e aceitar que as pessoas sejam infectadas muito rapidamente contrasta com a outra estratégia, que quer achatar a curva. No fim, ambos os modelos esperam uma taxa de infecção de cerca de dois terços da população. A primeira estratégia evita paralisar a economia e evade interferir na vida cotidiana. O governo se limita amplamente a apelar à população para que tome medidas de precaução e se adapte ao comportamento individual. A segunda estratégia visa prolongar o período de contágio, interferindo drasticamente na economia e na vida cotidiana, a fim de evitar sobrecarregar a capacidade existente do sistema de saúde.

A estratégia autoritária assume um enorme risco. Suas consequências já são visíveis. A política de fechar grande parte da economia destrói a delicada rede da divisão do trabalho e, assim, destrói a base da prosperidade. Mesmo que a estratégia de achatamento seja bem-sucedida, ela envolverá imensos danos colaterais, dos quais a economia não se recuperará por muito tempo. Uma estratégia melhor seria deixar a economia intacta e se preparar para uma eventual emergência sem muita interrupção da vida cotidiana.


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Primeiro exame de Bolsonaro teria testado positivo para coronavírus https://portalconservador.com/primeiro-exame-de-bolsonaro-teria-testado-positivo-para-coronavirus/ https://portalconservador.com/primeiro-exame-de-bolsonaro-teria-testado-positivo-para-coronavirus/#respond Fri, 13 Mar 2020 14:29:19 +0000 https://portalconservador.com/?p=4728 read more →]]> 13.03.2020 – Informações de fontes diretas do Planalto dão conta de que primeiro teste do presidente deu positivo

O semblante pálido e abatido – com olhos um pouco marejados – no pronunciamento em rede nacional de TV nesta quinta-feira (12) à noite – logo após ele fazer uma live na página do Facebook com máscara – foi o prenúncio de uma sexta-feira 13 sem precedentes na suíte presidencial: deu positivo o primeiro teste para infecção por coronavírus no presidente da República Jair Bolsonaro.

Ele espera o resultado da contra-prova nesta sexta (13) para confirmar ou não a contaminação. Há tensão no ar. A despeito de passar tranquilidade na TV, e pedir ao povo para evitar as ruas (um claro cancelamento da convocação das manifestações pró-governo de domingo), Bolsonaro não esconde as evidências dos cuidados com a saúde. Apareceu de máscara hoje de manhã e não saiu do Palácio da Alvorada, a residência oficial.

Se Bolsonaro vai divulgar o resultado -seja positivo ou não – é uma questão pessoal, mas que envolve também uma situação de soberania nacional. Passar à população uma imagem de um presidente infectado pode causar medo geral e até mexer com os índices da Bolsa de Valores, que já oscilam fortemente há uma semana, com circuit-break como rotina . Ele também morderia a língua, porque em coletiva nos Estados Unidos (onde pode ter se contaminado), Bolsonaro ironizou a situação apontando que a epidemia de coronavírus seria coisa da mídia.

Bolsonaro vai chamar ao Alvorada o núcleo presidencial – todos militares de alta patente – para decidir o que falar. Enquanto a nação fica de stand by.

A mesma fonte da Coluna informa que até o comandante do avião presidencial que voltou dos Estados Unidos estaria contaminado.

FATOR TRUMP

Uma notícia curiosa circula no petit comité presidencial brasileiro. Muito se diz do constrangimento que seria se o secretário de Comunicação do Governo, Fábio Wajngarten, com infecção confirmada, tivesse contaminado o presidente norte-americano Donald Trump. Mas o papo aqui em Brasília é outro. Toda a cúpula do Governo trata com cuidado para não indicar uma suspeita: boa parte da comitiva foi contaminada na Flórida, e pior, no resort Mar a Lago, de propriedade de Trump. Partindo dessa premissa, há risco de Trump estar contaminado, e ele ter passado o vírus no contato pessoal.

Fato é que Trump, cobrado pela imprensa americana, desconversa e diz que não precisa de teste. É no mínimo estranho, para quem já culpou a Europa pelo caos na vigilância sanitária. Trump não admitiria que foi o causador dessa sexta-feira 13 tupiniquim.

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Quando homens pagam impostos, as mulheres tornam-se promíscuas https://portalconservador.com/quando-homens-pagam-impostos-as-mulheres-tornam-se-promiscuas/ https://portalconservador.com/quando-homens-pagam-impostos-as-mulheres-tornam-se-promiscuas/#respond Sun, 03 Dec 2017 14:12:18 +0000 http://portalconservador.com/?p=3724 read more →]]>

Desde o século passado, o crescimento sem precedentes nos orçamentos dos governos ocidentais alterou radicalmente a dinâmica entre os sexos. Esta expansão do governo foi causada pelo direito das mulheres ao voto, e o subsequente padrão de votação das mulheres. A resultante multiplicação de serviços públicos foi progressivamente substituindo o papel tradicional do homem, a qual diminuiu a complementaridade e a interdependência de homens e mulheres a nível individual. No entanto, os homens são, como um grupo, ainda os únicos reais provedores de dinheiro de impostos.

A transferência da dependência das mulheres, antes direcionada aos homens, agora para o governo afetou os parâmetros da promiscuidade. As atitudes sexuais das mulheres variam de acordo com sua dependência econômica percebida, tanto a nível cultural como a nível individual. As atitudes de promiscuidade das mulheres dependem do que podem obter em troca de sexo dentro de um determinado ambiente.

Em essência, quando os homens apoiam o governo, as atitudes sexuais das mulheres se afrouxam.

 

O DIREITO DAS MULHERES AO VOTAR & O TAMANHO DO GOVERNO

Poucas pessoas parecem reconhecer o fato de que o feminismo é uma ideologia política que visa principalmente reformular nosso sistema jurídico. A igualdade que o feminismo persegue é definida pela igualdade de direitos, que é concedida pelo governo. Como tal, sempre foi uma doutrina diretamente ligada ao governo e sua autoridade.

Os padrões de votação das mulheres desde o movimento do sufragio foram idênticos em todo o mundo ocidental: as mulheres votam em governos maiores, que proporcionam mais direitos. Nos Estados Unidos, 10 anos depois que as mulheres começaram a votar, o governo dobrou em tamanho (fonte). E desde então, as mulheres sempre votaram em plataformas políticas maiores e mais poderosas com mais benefícios (fonte).

O GOVERNO REDISTRIBUI RIQUEZA PARA MULHERES

Um grande governo orquestra a redistribuição da riqueza de homens para mulheres, por duas razões. A primeira é que os serviços governamentais beneficiam desproporcionalmente as mulheres. O segundo é que, como grupo, apenas os homens contribuem para sustentar o governo.

De fato, as mulheres são os principais beneficiários dos programas governamentais. As mulheres usam mais serviços de educação (fonte). As mulheres recebem mais apoios em suas rendas. As mulheres recebem receitas relacionadas com a licença maternidade (fonte). As mulheres recebem apoio por terem filhos (fonte). As mulheres recebem pensão alimentícia (fonte). A maioria dos empregados do setor público são mulheres (fonte). As mulheres têm mais abrigos (fonte). As mulheres usam os serviços de saúde mais frequentemente (fonte). As mulheres se beneficiam de bilhões em programas feministas, campanhas, lobbies e leis.

E o mais importante, veja este exemplo de serviço que as mulheres usam (fonte) e os homems declinam.

Enquanto o governo aumenta de tamanho devido aos padrões de votação das mulheres, o governo é financiado ironicamente apenas pelos homens. Em um estudo de contribuição fiscal, os pesquisadores descobriram que as mulheres usam tantos serviços e trabalham tão pouco que eles custam, em média, US $ 150.000 (cento e cinquenta mil dólares)! Por outro lado, os homens pagam impostos suficientes para reembolsar os serviços que eles utilizam (fonte).

 

Figura 17: Impacto fiscal cumulativo per capita por sexo & grupo de idade – 2010

Uma vez que, como grupo, apenas os homens pagam impostos e a maioria dos serviços são utilizados por mulheres, o governo serve como um novo distribuidor de dinheiro dos homens em serviços e dinheiro para mulheres.

A mulher é livre do homem, mas, como grupos, as mulheres ainda são completamente dependentes dos homens (via dinheiro dos impostos). Os homens ainda são provedores da sociedade, mas, em vez de ter plena autonomia em relação ao seu dinheiro, o governo leva uma grande parte disso para financiar serviços que serão principalmente utilizados pelas mulheres.

 

Meu corpo, minha escolha. Seu dinheiro, minha escolha

MERCADO DO VALOR SEXUAL

O valor sexual das mulheres flutua de acordo com as regras básicas do mercado: oferta e demanda. É por isso que as atitudes sexuais das mulheres variam radicalmente em todo o mundo, enquanto a permanência dos homens é constante (fonte). Porque seu valor sexual é determinado pelo mercado local. As mulheres usam seu valor sexual como uma moeda para troca social (fonte). Por exemplo, historicamente, os homens costumavam obter a sexualidade de uma mulher em troca de ser um provedor de toda a vida.

Numa sociedade em que as mulheres não têm acesso a direitos financeiros(!), as mulheres estão motivadas a manter o seu valor sexual no mais alto para ter uma moeda de troca mais valiosa. Os homens estarão mais dispostos a investir em uma família quando tiverem certeza de paternidade.

Em um experimento recente, pesquisadores da Universidade Brunel encontraram correlações entre a dependência financeira percebida pelas mulheres e seus valores anti-promiscuidade (fonte). Quanto mais as mulheres se sentiam dependentes financeiramente, mais aderiram aos valores anti-promiscuidade. Isso também foi encontrado no nível estadual. No nível estadual, a renda feminina mediana estava fortemente relacionada à moral da promiscuidade.

Poderíamos extrapolar estes resultados a nível nacional. É de conhecimento geral que os países mais feministas (por exemplo, Canadá, Suécia) têm as maiores taxas de imposto (53% e 57%, respectivamente) em todo o mundo.

 

TAMANHO DO GOVERNO & MERCADOS DO VALOR SEXUAL

À medida que o governo aumentava de tamanho, assumiu o papel social tradicional dos homens. Por outro lado, o governo está agora a cargo das responsabilidades que os homens consideraram valiosas para as mulheres.

Escolta. Provedor. O estado pode fazê-lo milhares de vezes melhor do que qualquer homem. Enquanto o Estado obtém mais recursos de homens, os homens perdem oportunidades para ser um parceiro valioso. No Ocidente, as crianças são extremamente dependentes do governo e completamente independentes de seu pai. Na vida de uma criança, desde os serviços de saúde neonatal, até a creche, até o jardim de infância, até a escola primária, até o ensino médio, para a faculdade, para universitários estes pais são completamente inúteis, além do fato de serem eles que estão sustentando tais serviços.

Quando os homens pagam impostos, tornam-se inúteis para mulheres e crianças, pelo menos no nível individual. Os homens não têm moeda de troca que não seja superada pelo governo. Isso leva ao afrouxamento da moral sexual, porque as mulheres não têm nada pelo que trocar sua sexualidade.

 

CONCLUSÃO

A ação das mulheres como grupo transferiu sua necessidade de um provedor, dos homens para o governo. Por conseguinte, aliviou qualquer obrigação delas serem valiosas para os homens para obter os recursos masculinos… incluindo a tradição histórica de garantir a certeza da paternidade masculina.

Este é um lembrete amargo de que o sexo nunca é gratuito. Quando o dinheiro não é regulamentado, o sexo torna-se regulado. Quando o sexo não é regulado, é porque o dinheiro é.

É por isso que existem tantas mulheres feministas comunistas. No fundo, elas sabem que quando o dinheiro não é uma moeda de troca viável, seu corpo será a única moeda. O que, você nunca notou o vínculo entre o comunismo e a promiscuidade feminina?

Moça antifa, atriz pornô e ativista comunista. Sem surpresa, estudante universitária também. : )

Traduzido por Ação Política.

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