imigração – Portal Conservador https://portalconservador.com Maior Portal dirigido ao público Conservador em língua portuguesa. Tue, 17 Sep 2019 19:15:06 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.3.2 65453639 ‘França, o novo Líbano’: escritor diz que França ‘perdeu a guerra’ contra muçulmanos https://portalconservador.com/franca-o-novo-libano-escritor-diz-que-franca-perdeu-a-guerra-contra-muculmanos/ https://portalconservador.com/franca-o-novo-libano-escritor-diz-que-franca-perdeu-a-guerra-contra-muculmanos/#respond Tue, 17 Sep 2019 19:15:06 +0000 https://portalconservador.com/?p=4511 read more →]]> A falha no processo de integração de imigrantes muçulmanos e o excesso de concessões feitas a essa parcela da população tornará a França em um “novo Líbano” nos próximos 10 ou 20 anos, afirmou o jornalista e escritor francês Alexandre Mendel.

Em entrevista à RT, Mendel falou sobre o seu novo livro, intitulado Partition (Partilha, em tradução livre), no qual ele discute a integração da comunidade islâmica na França, algo que considera um “fracasso” e que não possui uma solução.

“No meu livro, digo que não há solução, porque é muito tarde. Não haverá nenhuma solução. Você não pode enviá-los de volta ao seu país — eles são franceses – e os franceses não podem enviá-los de volta. O que a França se tornará nos próximos 10 ou 20 anos será uma espécie de novo Líbano em alguns lugares da França”, comentou.

Mendel disse ter ido a campo como jornalista não para falar sobre terrorismo islâmico – algo que ele abordou em um livro anterior – na França, mas sim como o governo francês aceitou e colaborou para um “arranjo” com os islâmicos, o que trouxe problemas ao país.

“Por exemplo, tome alguns subúrbios em Paris: eles terão seu próprio conjunto de regras, eles terão suas próprias leis, seus próprios diretores, talvez até sua própria polícia. Já é o caso. O fato de que agora em muitos lugares a França não tem controle sobre essas áreas. Nós aceitamos isso e não vamos lutar para recuperar esses subúrbios de volta à França. Já está feito — já perdemos a guerra contra eles”, ponderou.

Na visão do escritor, a islamização da sociedade francesa desembocou nos episódios de terrorismo vividos no país nos últimos anos – o que obriga o país a “não fechar os olhos” e “dizer a verdade”.

Mendel destacou ainda, na mesma entrevista, que as falhas na integração de muçulmanos à sociedade francesa acomete muitos outros países, sobretudo aqueles que se esquecem de “imitar o que existe na Grã-Bretanha, no Canadá ou nos EUA”, que seriam mais rígidos para conceder benefícios a estrangeiros.

“[O país] aceita que você poderia ser francês, obter a cidadania francesa sem sequer falar francês, sem sequer ir à Escola Francesa de Francês, sem viver como o francês. A França não é um novo país de imigração — tem uma longa história de imigração. As pessoas na década de 1920 vieram para a França de toda a Europa — da Polônia, da Rússia, da Armênia, na Itália, e não havia problema para integrá-los, não era problema”, concluiu.

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Londres: 423 Novas Mesquitas, mais de 500 igrejas cristãs fechadas https://portalconservador.com/londres-423-novas-mesquitas-mais-de-500-igrejas-cristas-fechadas-uk/ https://portalconservador.com/londres-423-novas-mesquitas-mais-de-500-igrejas-cristas-fechadas-uk/#respond Thu, 18 May 2017 02:53:40 +0000 http://portalconservador.com/?p=3423 read more →]]> Os multiculturalistas britânicos estão alimentando o fundamentalismo islâmico. Os muçulmanos não precisam se tornar maioria no Reino Unido, eles precisam apenas islamizar gradualmente as principais cidades. A mudança já está acontecendo.

Personalidades britânicas continuam abrindo a porta para a introdução da Sharia. Um dos principais juízes da Grã-Bretanha, Sir James Munby, ressaltou que o cristianismo não influencia mais os tribunais e que os tribunais devem ser multiculturais – ou seja: mais islâmicos. Rowan Williams, ex-arcebispo de Canterbury e o Chefe de Justiça Lord Phillips também sugeriram que a lei britânica deveria “incorporar” elementos da Lei Islâmica (Sharia).

As universidades britânicas também estão promovendo a lei islâmica. Novas diretrizes acadêmicas estabelecem que ‘grupos religiosos ortodoxos’ podem separar homens e mulheres durante os eventos. Na Queen Mary University of London, as mulheres tiveram que usar uma entrada separada e foram obrigadas a sentar em uma sala sem poderem fazer perguntas ou levantar as mãos, igualzinho ao que acontece em Riad e em Teerã. A Sociedade Islâmica na London School of Economics realizou uma festa de gala na qual as mulheres e os homens ficaram separados por um painel de sete metros.

Milhares de muçulmanos participam de um culto ao ar livre em Birmingham, Inglaterra, 6 de Julho de 2016 (foto).

“Londres é mais islâmica do que muitos países muçulmanos juntos”, de acordo com Maulana Syed Raza Rizvi, um dos pregadores islâmicos que lideram o “Londonistão”, nome dado pela jornalista Melanie Phillips à capital inglesa. Não, Rizvi não é um extremista de direita. Wole Soyinka, Prêmio Nobel de Literatura, foi menos cortês, ele chamou o Reino Unido de “fossa dos islamistas”.

“Os terroristas não suportam o multiculturalismo de Londres”, ressaltou o prefeito da cidade Sadiq Khan após o recente ataque terrorista que deixou mortos e feridos em Westminster. A verdade é o inverso: os multiculturalistas britânicos estão alimentando o fundamentalismo islâmico. Acima de tudo, Londonistão, com suas 423 novas mesquitas, está sendo construído sobre as tristes ruínas do cristianismo inglês.

A Hyatt United Church foi comprada pela comunidade egípcia para ser transformada em mesquita. A St Peter’s Church foi transformada na mesquita Madina. A Brick Lane Mosque foi construída em cima de uma antiga igreja metodista. Não são somente os imóveis são convertidos, as pessoas também o são. O número de convertidos ao Islã dobrou; muitas vezes esses convertidos abraçam o Islã radical, como aconteceu com Khalid Masood, o terrorista que atacou Westminster.

O jornal Daily Mail publicou fotos de uma igreja e de uma mesquita separadas poucos metros uma da outra no coração de Londres. A Igreja de San Giorgio, projetada para acomodar 1.230 fiéis, contava com apenas 12 pessoas para celebrar a missa. Na Igreja de Santa Maria, havia 20.

A mesquita ao lado, a Brune Street Estate enfrenta um problema diferente: a superlotação. O pequeno salão pode acomodar somente 100 pessoas. Na sexta-feira os fiéis precisam ficar na rua para poderem rezar. Pelo andar da carruagem, o cristianismo na Inglaterra está se tornando uma relíquia, enquanto o Islã será a religião do futuro.

Em Birmingham, a segunda maior cidade britânica, onde residem muitos jihadistas que orquestram os atentados, uma minarete islâmica domina o céu. Há petições para permitir que mesquitas britânicas convoquem, por meio de alto-falantes, os fiéis para a oração islâmica três vezes ao dia.

Em 2020, segundo estimativas, o número de muçulmanos que participarão de cultos chegará no mínimo a 683.000, enquanto o número de cristãos que participarão da missa semanal despencará para 679.000. “O novo cenário cultural das cidades inglesas já chegou. O cenário cristão, homogeneizado da religião do Estado está batendo em retirada”, ressaltou Ceri Peach da Universidade de Oxford. Ao passo que quase a metade dos muçulmanos britânicos tem menos de 25 anos, um quarto dos cristãos estão acima dos 65. “Daqui a 20 anos haverá mais muçulmanos devotos do que cristãos praticantes”, salientou Keith Porteous Wood, Diretor da National Secular Society.

Desde 2001, 500 igrejas de Londres das mais diferentes doutrinas foram transformadas em casas particulares. Nesse mesmo período mesquitas britânicas foram proliferando. Entre 2012 e 2014 a proporção de britânicos que se consideravam anglicanos caiu de 21% para 17%, uma retração de 1,7 milhões de pessoas, enquanto que, de acordo com uma sondagem conduzida pelo respeitado NatCen Social Research Institute, o número de muçulmanos saltou quase um milhão. Paroquianos estão decrescendo a uma taxa que em uma geração o número de fiéis praticantes será três vezes menor do que a dos muçulmanos que vão regularmente à mesquita às sextas-feiras.

Demograficamente falando a Grã-Bretanha está adquirindo cada vez mais um semblante islâmico em lugares como Birmingham, Bradford, Derby, Dewsbury, Leeds, Leicester, Liverpool, Luton, Manchester, Sheffield, Waltham Forest e Tower Hamlets. Em 2015 um estudo mostrou que o nome mais comum na Inglaterra era Mohammed, incluindo as variações ortográficas como Muhammad e Mohammad.

As cidades mais importantes contam com gigantescas populações muçulmanas: Manchester (15,8%), Birmingham (21,8%) e Bradford (24,7%). Em Birmingham a polícia acaba de desmantelar uma célula terrorista, há também uma probabilidade maior de um bebê nascer no seio de uma família muçulmana do que no seio de uma família cristã. Em Bradford e Leicester metade das crianças são muçulmanas. Os muçulmanos não precisam se tornar maioria no Reino Unido, eles precisam apenas islamizar gradualmente as principais cidades. A mudança já está acontecendo. “Londonistão” não é um pesadelo de maioria muçulmana, é um híbrido cultural, demográfico e religioso no qual o cristianismo declina e o Islã avança.

Conforme Innes Bowen assinala no The Spectator, apenas duas das 1.700 mesquitas na Grã-Bretanha de hoje seguem a interpretação modernista do Islã, comparada aos 56% nos Estados Unidos. Os wahhabitas controlam 6% das mesquitas no Reino Unido, enquanto o controle fundamentalista Deobandi chega a 45%. Segundo uma pesquisa do Knowledge Center um terço dos muçulmanos do Reino Unido não se sentem como “parte da cultura britânica”.

Londres também está repleta de tribunais da Sharia. Há oficialmente 100 desses tribunais. O advento deste sistema jurídico paralelo foi possível graças à British Arbitration Act e ao sistema Alternative Dispute Resolution. Estes novos tribunais se baseiam na rejeição da inviolabilidade dos direitos humanos: os valores de liberdade e igualdade que são a base do Direito Inglês.

Após o ataque à revista satírica francesa Charlie Hebdo, o chefe do MI6, Sir John Sawers, recomendou a autocensura e “certa moderação” ao falar sobre o Islã. O embaixador britânico na Arábia Saudita, Simon Collis, se converteu ao Islã e realizou a peregrinação à Meca, o hajj. Ele agora se chama Haji Collis.

O que está por vir?


Escrito por Giulio Meotti.¹ Publicado em Católica Conect.

¹Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.

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Corte alemã estabelece que “Tribunais da Sharia” não são ilegais https://portalconservador.com/corte-alema-estabelece-que-tribunais-da-sharia-nao-sao-ilegais/ https://portalconservador.com/corte-alema-estabelece-que-tribunais-da-sharia-nao-sao-ilegais/#comments Wed, 23 Nov 2016 12:29:17 +0000 http://portalconservador.com/?p=3079 read more →]]> 22.11.2016 – Um tribunal alemão decidiu nesta segunda-feira que um grupo de islamitas não quebraram a lei quando formaram a “polícia da Sharia”, patrulhando as ruas e dizendo às pessoas para parar de beber, jogar ou ouvir música. O grupo muçulmano ultraconservador baseado em torno do salafista alemão convertido Sven Lau provocou indignação pública com as suas patrulhas de vigilantes na cidade ocidental de Wuppertal em 2014, mas os promotores têm se esforçado para abrir um caso contra eles.

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Um tribunal distrital da cidade decidiu que os sete membros acusados do grupo não violaram a proibição de uniformes políticos quando se aproximavam das pessoas vestidos com coletes laranja com a menção “Polícia da Sharia”. Juízes disseram que só poderia haver uma violação da lei originalmente dirigida contra os movimentos, como o partido nazista – se os uniformes fossem “sugestivamente militantes ou intimidantes”, disse um porta-voz do tribunal.

Neste caso, eles descobriram que os coletes não estavam ameaçando e notaram que uma testemunha disse que pensou que os homens faziam parte de uma “despedida de solteiro”. O mesmo tribunal já havia aberto mão de um caso no ano passado, mas foi anulado em um recurso por um tribunal superior, que concordou com os promotores de que a proibição de uniformes poderia ser aplicada neste caso. O veredito da segunda-feira ainda não é definitivo e pode ainda ser objeto de recurso.

Os membros da “Polícia da Sharia” andavam pelas ruas de Wuppertal, em setembro de 2014, dizendo aos frequentadores de discotecas para abster-se de beber álcool e ouvir música, e aos clientes dos árcades para não jogar jogos por dinheiro. Lau, o organizador, é um dos pregadores islâmicos mais controversos e mais conhecidos da Alemanha. Ele está sendo julgado em um caso separado sob a acusação de apoio a “um grupo terrorista” lutando na Síria.

As chamadas “patrulhas da Sharia” são formadas por jovens radicais islâmicos, por vezes violentos, também foram vistas em outras cidades europeias, como Londres, Copenhague e Hamburgo.

Fonte: Periódico THE LOCAL De.

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Donald Trump é retirado às pressas de comício após “atentado” https://portalconservador.com/donald-trump-e-retirado-as-pressas-de-comicio-apos-atentado-em-nevada/ https://portalconservador.com/donald-trump-e-retirado-as-pressas-de-comicio-apos-atentado-em-nevada/#respond Sun, 06 Nov 2016 04:06:25 +0000 http://portalconservador.com/?p=3028 read more →]]> 06.11.2016 – O candidato republicano a Casa Branca, Donald Trump, foi retirado na madrugada deste domingo por agentes do Serviço Secreto no meio de seu comício na cidade de Reno, no Estado de Nevada. Um porta-voz do Serviço Secreto limitou-se a dizer em um comunicado que um “indivíduo não-identificado” gritou e fez referência a uma “arma” na plateia, embora nenhuma arma tenha sido efetivamente encontrada após uma “busca metódica” realizada pelos agentes.

O suspeito foi imediatamente levado sob custódia por uma multidão de agentes, policiais e oficiais da S.W.A.T, uma unidade norte-americana altamente especializada de combate. Trump estava no meio de seu discurso de campanha quando a confusão teve início. O candidato olhava diretamente para a plateia, quando ao tentar ofuscar a luz do palco com a mão (provavelmente para tentar visualizar melhor o ocorrido), foi puxado por dois agentes. O candidato foi retirado às pressas com a cabeça baixa.

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Logo após o ocorrido, Trump limitou-se a agradecer a atuação do Serviço Secreto: “Ninguém disse que ia ser fácil para nós, mas nosso trabalho nunca será interrompido. Nunca seremos interrompidos. Quero agradecer o Serviço Secreto. Esses caras são fantásticos.” Não obstante, Trump retornou para o palco para continuar seu discurso, recusando as recomendações dos agentes em não voltar para o palco.

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Mais tarde, a assessoria de Trump divulgou um pequeno comunicado seu sobre o incidente: “Eu gostaria de agradecer o Serviço Secreto dos Estados Unidos e a aplicação eficaz da Lei em Reno e do estado de Nevada por sua resposta rápida e profissional”, disse Trump. “Eu também quero agradecer as milhares de pessoas presentes, por seu apoio inabalável e inacreditável. Nada vai nos parar! E nós faremos a América grande novamente”. Make America Great Again vem sendo o lema de Trump desde as primárias.

Não é a primeira vez que agentes do Serviço Secreto vêm em apoio para proteger Trump. Em março, um homem foi detido após tentar ultrapassar o palco para alcançar Trump em um comício na cidade de Dayton, estado de Ohio, embora no caso ele não tenha sido escoltado para fora do palco. Em um comício em Las Vegas, no mês de junho, um homem foi preso após tentar tomar um arma de um policial para atirar em Trump.

Assista ao vídeo:

Com informações CNN.

+ Atualização às 12h24. Já se sabe o nome do manifestante detido pelo início da confusão no comício de Trump. Trata-se, em verdade, de um militante democrata infiltrado, de nome Austyn Crites, filiado ao partido na cidade de Reno, conforme informações repassadas pelo portal de mídia norte-americana CJ Pearson. Ele teria gritado “gun” (arma) diversas vezes.

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