Ocidente – Portal Conservador https://portalconservador.com Maior Portal dirigido ao público Conservador em língua portuguesa. Fri, 18 May 2018 23:20:20 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.3.2 65453639 “Não culpe os muçulmanos pela esfriamento cristão na Europa”, pede cardeal https://portalconservador.com/nao-culpe-os-muculmanos-pela-esfriamento-cristao-na-europa-pede-cardeal/ https://portalconservador.com/nao-culpe-os-muculmanos-pela-esfriamento-cristao-na-europa-pede-cardeal/#respond Thu, 05 Jan 2017 15:14:02 +0000 http://portalconservador.com/?p=3135 read more →]]> Um importante cardeal católico europeu pede que cristãos não culpem os muçulmanos por querer “islamizar” a Europa. Em vez disso, deveriam trabalhar mais para encher suas igrejas e parar de vendê-las para que sejam convertidas em mesquitas.

Em entrevista recente, o cardeal da Áustria, Christoph Schoenborn, 71 anos, cujo nome foi aventado como um dos sucessores do papa, asseverou: “Quando vemos que as mesquitas estão sempre cheias e as igrejas quase sempre vazias, não podemos culpar os muçulmanos por querer islamizar a Europa. Deveríamos nos censurar por não trabalhar o suficiente para que a Europa continue sendo cristã”.

Schönborn diz que não gostaria de ver a Catedral de São Estevão – a principal do país – se tornar uma mesquita. “Queria que ela permanecesse como um local de adoração, um lugar de oração e não apenas uma atração turística para cinco milhões de turistas por ano”, lamenta. Analisando o que parece uma tendência mundial, insiste que uma série de antigos locais de culto cristão acabaram vendidos e transformados em mesquitas. Para o cardeal, os cristãos são os principais responsáveis por isso e que poderia ser revertido, caso os europeus fossem mais fiéis.

A maior queixa do cardeal é que a questão dos refugiados se tornou uma questão-chave, mas não é justo dizer que todos eles são terroristas. Reconhece ainda que muitos ataques terroristas foram praticados em nome de Alá. Mas, para o líder religioso, isso não significa que o crime deixou de ser crime e os que agem de modo errado devem ser responsabilizados.

“O medo da islamização da Europa não faz sentido… Quando uma igreja é vendida na Holanda e transformada em um supermercado, isso mostra que os supermercados são mais importantes para nós que as raízes cristãs da Europa. Portanto, não deveríamos ficar surpresos com a descristianização da Europa. Só que não é culpa dos muçulmanos”.

“Já temos 200 lugares islâmicos de oração em Viena. Temos mesquitas que antigamente eram catedrais na Espanha”, avalia. Voltando no tempo, lembrou que a principal Catedral católica de Damasco, na Síria, foi transformada em mesquita, e há antigos templos hindus na Índia, que hoje são mesquitas.

“A concorrência entre as religiões é tão antiga quanto o mundo. Estou satisfeito que os muçulmanos possam exercer livremente a sua religião aqui [a Europa], mas também gostaria de ver os cristãos na Arábia Saudita e outros países de maioria islâmica praticando sua religião livremente”, assegura.

Publicado em GospelPrime.

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‘Taqiyya’ islâmica: mentir é permitido se ajudar a propagar o islamismo https://portalconservador.com/taqiyya-islamica-mentir-e-permitido-se-ajudar-a-propagar-o-islamismo/ https://portalconservador.com/taqiyya-islamica-mentir-e-permitido-se-ajudar-a-propagar-o-islamismo/#respond Sun, 31 Jul 2016 14:26:08 +0000 http://portalconservador.com/?p=2955 read more →]]> O Islamismo é a única religião do planeta que legitima a mentira (Taqiyya). Isto quer dizer que para convencer ou iludir os infiéis (todos os não-muçulmanos) a mentira é moralmente correcta e útil para avançar os projetos da Sharia. Ou seja, se o Islã ousar dizer que é a favor da liberdade religiosa, da democracia, das instituições ocidentais ou que respeita/tolera o cristianismo, para dizer o mínimo: não confie.

Este é um dos conceitos mais chocantes do islão: é permitido mentir se a mentira ajudar a propagação do islão e da lei islâmica (Sharia). Eu sei que é chocante mesmo pensar que um muçulmano pode estar nos enganando, mas o fato é que mentir para os não-muçulmanos não é motivo para um muçulmano temer o inferno. Ele pode mentir e ainda aguardar pelas suas 72 virgens depois da morte sem remorsos.

Os muçulmanos podem mentir?

Resposta: Os doutores do islão ensinam que os muçulmanos devem, em geral, serem verdadeiros uns para com os outros, exceto quando o propósito da mentira for o de “amaciar as diferenças.” Existem duas formas de mentir para os não-muçulmanos (kufar) que são permitidas sob certas circunstâncias. Elas são chamadas de taqiyya e kitman. Essas circunstâncias são aquelas que avancem a causa do islão, em alguns casos para ganhar a confianca dos não-muçulmanos de modo a expor as suas vulnerabilidades e, deste modo, derrotá-los mais facilmente.

Os muçulmanos estão autorizados a mentir para os não-muçulmanos a fim de derrotá-los. As duas formas são:

Taqiyya (muda’rat) – dizer algo que não é verdade.

Kitman – mentira por omissão. Um exemplo seria quando apologistas muçulmanos citam apenas um fragmento do verso 5:32 (se alguém mata “seria como se tivesse matado toda a humanidade”), deixando de mencionar que o restante do versículo (e no próximo) ordena o assassinato em casos indefinidos de “corrupção” e “mal comportamento”.

O que diz o Alcorão?

Alcorão (16: 106) – Estabelece que há circunstâncias que podem “obrigar” um muçulmano para dizer uma mentira.

Alcorão (3:28) – Este versículo diz para muçulmanos não tomarem aqueles fora da fé islâmica como amigos, a menos que seja para “que eles se protejam.”

Alcorão (9: 3) – “… Alá e Seu Mensageiro estão livres de responsabilidade para com os idólatras …” A dissolução dos juramentos com os pagãos que permaneceram em Meca após a sua captura. Os pagãos de Meca não fizeram nada de errado, mas foram expulsos de qualquer maneira.

Alcorão (40:28) – Um homem é apresentado como um crente, mas que deve “esconder sua fé” entre aqueles que não são crentes.

Alcorão (2: 225) – “Alá não vai chamá-los para explicar leviandade em seus juramentos, mas irá julgá-lo pela intenção em seus corações.” O contexto dessa observação é o casamento, o que explica por que a Sharia permite aos cônjuges mentirem uns para o outro para um bem maior.

Alcorão (66: 2) – “Alá já ordenou para você, (ó homens), a dissolução de seus juramentos.”

Alcorão (3:54) – “E eles (os descrentes) planejaram, e Alá planejou (contra eles): e Alá é o melhor dos planejadores.” A palavra árabe usada aqui para o planejar (ou tramar) é makara, que significa literalmente ‘enganar’. Se Alá é extremamente enganador para com os incrédulos, então há pouca base para negar que os muçulmanos estão autorizados a fazerem o mesmo. (Veja também 8:30 e 10:21)

Citações do Hadice (Hadith):

Bukhari (52: 269) – “O Profeta disse:” A guerra é enganar os outros. “O contexto deste hadice é considerado como sendo para o assassinato de Usayr ibn Zarim, e seus trinta homens desarmados, pelos homens de Maomé após ele ter “garantido” a eles uma passagem segura.

Bukhari (49: 857) – “Aquele que faz a paz entre as pessoas inventando boas informações ou dizer coisas boas, não é um mentiroso.” Mentir é permitido quando o fim justifica os meios.

Bukhari (84: 64-65) – Falando de uma posição de poder na época, Ali confirma que a mentira é permitida a fim de enganar um “inimigo”.

Muslim (32: 6303) – “… ele não ouviu que a isenção foi concedida em nada o que as pessoas falam como mentira, mas em três casos: na batalha, para trazer a reconciliação entre as pessoas, e as palavras do marido para sua esposa, e as palavras de uma esposa para seu marido (de forma distorcida, a fim de trazer a reconciliação entre eles)”.

Bukhari (50: 369) – narra o assassinato de um poeta, Ka’b bin al-Ashraf, por insistência de Maomé. Os homens que se voluntariaram para o assassinato usaram desonestidade para ganhar a confiança de Ka’b, fingindo que tinham se voltado contra Maomé. Com isso, eles chamaram a vítima para fora de sua fortaleza, ao que ele foi brutalmente abatido apesar de ter lutado ferozmente por sua vida.

Da Lei Islâmica:

Reliance do Traveler (p 746-8,2.) -. “A fala é um meio para alcançar os objetivos Se um objetivo louvável for alcançável através de tanto dizer a verdade ou mentir, é ilegal mentir, porque não há necessidade para isso. Quando for possível alcançar tal objetivo mentindo-se mas não dizendo a verdade, é permitido mentir se atingir a meta for permitido (N: ou seja, quando o propósito da mentira for para contornar alguém que esteja impedindo alguém de fazer algo permitido ), e é obrigatória a mentir se o objetivo for obrigatório … é uma precaução religiosamente em todos os casos empregar palavras que dêm uma impressão enganosa …

“Deve-se comparar as conseqüências ruins decorrentes de se mentir e de se dizer a verdade, e se as conseqüências de dizer a verdade são mais prejudiciais, tem-se o direito de mentir.”

Enquanto isto na SIC:  Muçulmanos de França convidados para homenagem a padre assassinado

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Neste domingo (31.07.2016) o chefe do Conselho Muçulmano Francês, Anouar Kbibech, disse “Somos todos católicos de França”.  O Conselho Muçulmano disse que irá assistir neste domingo às cerimônias católicas, e os muçulmanos mostrariam a sua “solidariedade e compaixão”. Os dois terroristas de 19 anos foram abatidos pela polícia depois de terem feito cinco reféns na igreja e de terem assassinado o padre. Um dos jovens era Abel Malik Petitjean e estava referenciado pela polícia desde finais de junho por ter tentado juntar-se à jihad islâmica e por suspeita de radicalização. O outro era Adel Kermiche, nascido em território francês.

Mas, Maomé fez isso?

Sim. Por exemplo, Maomé ludibriou Meca ao assinar uma trégua de 10 anos, quebrando-a após 2 anos quando já tinha conseguido um exército grande o suficiente para conquistar Meca. Algumas das pessoas de meca que confiaram em Maomé foram executadas.

Maomé usou de mentirar ao enganar o poeta Ka’b bin al-Ashraf (descrito acima) bem como Usayr ibn Zarim, um exilado da tribo dos Banu Nadir, que haviam sido expulsos de Medina por Maomé (descrito abaixo).

Na época, Usayr ibn Zarim estava tentando reunir uma força armada contra os muçulmanos, de entre uma tribo aliada ao Coraixitas (guerra contra o qual Maomé já havia declarado). “Emissários” de Maomé foram para ibn Zarim e o convenceram a deixar o seu porto seguro, sob o pretexto de se encontrar com o profeta do Islã em Medina para discutir a paz. Uma vez vulnerável, o líder e seus trinta companheiros foram massacrados pelos muçulmanos com facilidade, desmentindo a promessa de que eles estavam em sua maioria desarmados, tendo sido dada uma garantia de passagem segura (Ibn Ishaq 981).

Tal era a reputação dos muçulmanos por mentir e depois matar que mesmo aqueles que o “aceitaram o islão” não se sentiam totalmente seguros. O destino da Jadhima é evidência dramática para isto. Quando muçulmanos “missionários” se aproximaram de sua tribo um dos membros insistiu que eles iriam ser abatidos, mesmo aqueles que já tinham se “convertido” ao islamismo para evitar apenas como um desaparecimento. No entanto, os outros estavam convencidos de que eles poderiam confiar na promessa do líder muçulmano que eles não poderiam ser prejudicados se eles simplesmente não oferecessem resistência. (Depois de convencer o cético a depor armas, os homens desarmados da tribo foram rapidamente amarrado e decapitados – Ibn Ishaq 834 e 837).

O Alcorão diz em vários lugares que Alá é o melhor na arte de enganar as pessoas. Uma nota interessante é o versículo 7:99, que diz que as únicas pessoas têm certeza do que Alá irá fazer com elas são aquelas que perecerão no inferno. Tomada literalmente, esta passagem significaria que os muçulmanos que arrogantemente assumem que eles vão entrar no céu, poderão ter uma surpresa desagradável (estes são os perigos de se adorar um enganador todo-poderoso).

A quase ausência de versículos do Alcorão e Hadith que incentivem que a verdade de ser dita é algo surpreendente, dado que muitos muçulmanos estejam convencidos de que sua religião ensina honestidade. Na verdade, é por causa dessa crença arraigada, que muitos muçulmanos sejam ainda bastante honestos. Quando a mentira é abordada no Alcorão, é quase sempre em referência a “mentiras contra Alá” – referindo-se aos judeus e cristãos que rejeitaram a alegação de que Maomé era um profeta.

Finalmente, as circunstâncias em que Maomé permitiu um crente a mentir para um não-cônjuge são limitadas àquelas que fazer avançar a causa do Islã ou habilitam um muçulmano a evitar danos ao seu bem-estar (e provavelmente, o bem-estar de outros muçulmanos também) . Embora este deve ser mantido muito em conta quando se trata de assuntos de segurança global, tais como as intenções nucleares do Irã, ou os interesses reais daqueles que estão financiando a islamização do Brasi, isso não é motivo para se supor que todo o muçulmano que você pessoalmente encontrar na rua ou no local de trabalho seja menos honesto do que qualquer outra pessoa.

Contudo, se ele for um bom muçulmano, você sabe que ele deseja a implantação da lei islâmica (Sharia), mesmo que ele diga o contrário.

Outras formas permitidas de enganar o káfir (não-muçulmano):

Além da taqiyya (muda’rat) e kitman, existem outras formas permitidas pelo islão no tocante a mentira. Elas são:

Tawriya – enganar o kafir sendo ambíguo.

Taysir – enganar o kafir ao mostrar uma certa flexibilidade e não observar todos os princípios da Sharia.

Darura – enganar por necessidade, ou seja, fazendo algo que seja “Haram” (proibido)

Muruna – a suspensão temporária da Sharia, permitindo que imigrantes muçulmanos pareçam “moderados”. Então, através do princípio da Hégira (imigração muçulmana), os primeiros muçulmanos são como uma espécie de Cavalo de Tróia. A comunidade Kafir (Não-muçulmana) fica com a falsa impressão de que os primeiros imigrantes não são uma ameaça, pelo menos até que a comunidade muçulmana tem ganhado força.


Texto adaptado e atualizado. Lei Islâmica em Ação.

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Por que as mulheres adoram se fazer de vítimas? https://portalconservador.com/por-que-as-mulheres-adoram-se-fazer-de-vitimas/ https://portalconservador.com/por-que-as-mulheres-adoram-se-fazer-de-vitimas/#comments Sun, 15 May 2016 23:04:28 +0000 http://portalconservador.com/?p=2873 read more →]]> Hoje, as mulheres controlam quase 70% da renda no Brasil e nos programas sociais dos governos ocidentais elas sempre são as mais privilegiadas. Nas universidades, elas são 60% dos estudantes, e portanto possuem a garantia de que os melhores empregos serão delas. A vida das mulheres, é muito melhor do que a dos homens, mas elas continuam se fazendo de vítimas e reclamando sem parar. O vitimismo feminino nunca vai acabar, porque enquanto ele for aceito, mais privilégios elas vão conseguir. Enquanto o vitimismo feminino continuar sendo tolerado e até alimentado, mas privilégios elas terão e mais paranoicas elas vão ficar! Essa paranoia existente no pensamento coletivo da sociedade, que faz todos acreditarem que elas estão sendo mal tratadas e oprimidas, alimenta a loucura e estimula o desejo de vingança na mulher.

Quando é do interesse da mulher, ela se faz de “mulherzinha” e diz que só errou porque as mulheres são naturalmente mais emotivas e sem tanta malícia. Isso também serve para conseguir que os políticos, quase todos homens, continuem aprovando mais e mais leis que privilegiam a mulher, em detrimento do homem, criando uma sociedade de castas. Mesmo a mulher não se interessando pela política, ela é capaz de convencer a todos, incluindo os políticos de que ela merece e precisa ter privilégios. Que sociedade é essa que aprova leis e mais leis que beneficiam as mulheres em detrimento dos homens, mas que continua sendo taxada de sociedade opressora e machista? Isso não faz o menor sentido!

Para a mulher, é muito vantajoso se esconder atrás do rótulo de frágil e perseguida pelos homens. Os erros femininos são cada vez mais aceitos pela sociedade, e o mais impressionante é que ninguém na mídia toca nesse assunto. Quando é do interesse da mídia, a mulher é apresentada como um ser emotivo, mais pacifico, honesto, enfim, moralmente superior ao homem. Hoje, tudo o que é masculino é relacionado ao maligno, violento, sujo e o feminino, ao sensível, frágil, angelical.

Certa vez, uma feminista enviou uma mensagem pra esse blog, dizendo isso: “O homem é o pior tipo de animal que existe!” Não é somente as feministas que pensam assim, quase toda sociedade foi convencida a acreditar piamente nisso. Mas isso tudo sempre é usado para conseguir mais privilégios para o sexo feminino. A ideia é “domesticar” o homem, mas por mais feminino e obediente que o homem se torne no futuro, ele nunca vai deixar de ser usado como o álibi perfeito para justificar os erros e fracassos femininos. O masculino, sempre será associado ao mal, para justificar eternamente a incapacidade feminina em lidar com a própria liberdade e poder. Uma sociedade madura, no qual as mulheres assumam seus próprios erros, jamais vai existir e elas vão continuar acusando os homens, pelo simples fato de que os homens são homens.

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O crime está justamente em ser homem, o homem já nasce prejulgado pela sociedade! As mulheres vivem quase 8 anos a mais do que os homens, e essa diferença tende a aumentar. Vivem mais, e se aposentam 5 anos mais cedo. Nunca ouvi nenhuma feminista tocar nesse assunto, é incrível! A mulher atual, tem todo o privilégio que os homens jamais tiveram, mas sem ter os deveres que os homens sempre tiveram.

Ser mulher no século 21 é muito lucrativo, porque ninguém cobra nada da mulher, muito menos responsabilidade e ser mulher hoje, é viver uma vida fácil sem poder ser criticada por isso. Mesmo em países como a Suécia, aonde o masculino foi virtualmente extinto, elas reclamam e se dizem vítimas do machismo. No ocidente, o que vemos é a absoluta submissão do homem aos devaneios femininos. Em todo ocidente, os cofres públicos sofrem com o peso do feminismo. O grande talento do feminismo, é manter a mulher na eterna condição de vítima, vítima que deve ser defendida a todo custo. Se o homem usar o vitimismo, ele é execrado pela sociedade.. Se o homem faz escolhas ruins na vida, ele dificilmente terá algum apoio, não vai poder reclamar e ainda será taxado de fracassado, inferior, e as mulheres vão ver esse homem como um fraco, um “pega ninguém” etc. O homem sem poder, jamais será aceito e perdoado pela sociedade.

Para o homem comum, a vida é uma guerra diária! Agora, se uma mulher reclamar, por mais patética que seja a reclamação, ela será ouvida e todos farão o possível para resolver o problema pra ela e se os amantes, parentes e vizinhos não resolverem, o governo resolve. Se a mulher não tem aonde cair morta, ela ainda assim será respeitada e valorizada pela sociedade. A mulher não é excluída por todos quando fracassa, só pelo fato de ser mulher ela já foi prejulgada como um ser merecedor do perdão, da complacência, que merece ser feliz, viver mais e melhor do que o homem, mesmo se errar o tempo todo. Todo ano, são assassinados entre 10 e 12 vezes mais homens do que mulheres. Ninguém se importa!

Pra sociedade, a morte do homem é normal, algo que talvez signifique menos um animal no mundo, alguém que se tivesse vivido mais um pouco, talvez pudesse fazer mal ao próximo. Nas redes sociais, todos compartilham imagens de protesto contra animais mal tratados ou que foram mortos de forma cruel, mas ninguém faz nada com relação aos milhares de homens assassinados todo ano. A vida do homem só tem sentido, se ela for usada pra salvar a vida de outras pessoas, especialmente mulheres. O homem que espera alguma benevolência da sociedade está completamente cego e iludido. Converse com algum médico ou médica e pergunte sobre a imensa quantidade de mulheres que chegam nos hospitais com a cara toda arregaçada por bandidos e cafajestes. Os mesmos bandidos e cafajestes, que elas dizem adorar nas redes sociais e no dia a dia, os malandros que elas adoram, porque segundo elas: “O homem canalha tem um gingado quando anda, e uma pegada incrível!” Pois é, e mesmo depois de levarem uma surra, terem até alguns ossos quebrados, elas voltam pra eles!

Pergunte a qualquer médico pra confirmar se estou mentindo aqui. Elas vão nos hospitais, destruídas, e dão as desculpas mais esfarrapadas para pouparem os psicopatas e cafajestes que se relacionam. Na Inglaterra, uma mulher pode matar, e se alegar que estava de TPM na hora do crime, será absolvida. Com os homens, as penas são maiores, e a presunção de culpa é infinitamente maior. Somente a mulher possui o direito da presunção de inocência, vide as acusações falsas de feministas que tem levado milhares de homens a serem presos pelo país afora. Como eu postei anteriormente, 90% dos moradores de rua são homens, e ninguém fala sobre eles. É como se a sociedade dissesse, de forma implacável: “É isso que vocês homens merecem!” Ninguém se importa com o sofrimento masculino.

O sofrimento do homem vira motivo de piada pra todos. Se algum homem tem um problema mental ou psicológico, ou sofre algum trauma, se ele tiver muita sorte, terá alguém da família ao lado dele, e só. As mulheres desprezam de forma cruel os homens mais limitados. Elas não sentem o menor remorso em rejeitar homens com algum trauma. Pra elas isso faz parte da seleção do mais forte, algo bem darwinista mesmo. A vida do homem é muito mais difícil e solitária do que a da mulher. Observe que quando um homem faz aniversário, poucos se importam com ele, mas quando é uma mulher, todos vão lá no Facebook ou até ligar pra ela pra dar os parabéns, a mulher é muito mais feliz e valorizada do que o homem mas acusa o homem de ser mau e opressor!

O homem, definitivamente, não tem o direito de exercer seu vitimismo. Portanto, quando as mulheres dizem que gostariam de viver igual aos homens, elas mentem. A mulher atual se acostumou de tal forma com seu vitimismo infinito, que elas são incapazes de ficar alguns dias sem reclamar. Enquanto os homens são obrigados a encarar de frente seu erros e pagar o preço por eles, a mulher ri e lucra com cada erro masculino. Quanto aos erros femininos, os homens vão continuar pagando caro por cada um deles, e estão fazendo isso com um sorriso no rosto!


Este artigo foi extraído de uma coletânea maior de textos. Publicado sob pseudônimo.

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O fim do mundo Cristão https://portalconservador.com/o-fim-do-mundo-cristao/ https://portalconservador.com/o-fim-do-mundo-cristao/#comments Sat, 30 Aug 2014 01:03:09 +0000 http://portalconservador.com/?p=1087 read more →]]> A recente e atroz perseguição religiosa contra os cristãos no Iraque é um acontecimento histórico precedido por longa série de defecções do Ocidente em face da investida do Islã no Oriente e de sua invasão progressiva nos países que constituíram outrora a Cristandade

O fim de um mundo milenar infelizmente chegou” — escreveu, no último dia 8 de agosto no “Corriere della Sera”, o conhecido historiador Andrea Riccardi, referindo-se à imensa tragédia dos cristãos iraquianos e lamentando, porque “faltou da parte de todos uma ideia do que estava para suceder”.

Da parte de todos”. São palavras claras, que não admitem atenuantes ou isenção de responsabilidade. De fato, trata-se de uma realidade que temos diante de nossos olhos. Até mesmo na Igreja se pensou em outra coisa em todo esse tempo decorrido desde a famosa denúncia do bispo de Esmirna (Izmir, Turquia), Dom Giuseppe Bernardini, quando em sua intervenção no Sínodo de outubro de 1999 deixou claro que em certos âmbitos eclesiásticos havia uma certa miopia em julgar as intenções dos islamitas, infiltrados nas grandes migrações humanas para a Europa, segundo ele, com um programa de “expansão e reconquista”.

O prelado, depois de 16 anos na Turquia, conhecia bem o assunto e seguramente tinha muito presente a erradicação do cristianismo da Anatólia no início do século passado, com o genocídio dos armênios.

Dom Amel Nona (foto), arcebispo caldeu de Mosul, em fuga para Erbil: “Nossos sofrimentos de hoje são um prelúdio daqueles que também vós, europeus e cristãos ocidentais, padecereis no futuro próximo”.

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1999: impõe-se um sínodo urgente sobre a questão

A fim de evitar à Europa tal tragédia, ele propunha a convocação urgente de “um Sínodo ou simpósio de bispos” para resolver o problema dos muçulmanos nos países cristãos, lembrando a seus confrades reunidos em Roma o que ele tinha ouvido falar de um autorizado expoente muçulmano: “Graças às suas leis democráticas, vos invadiremos; graças às nossas leis religiosas, vos dominaremos”. Diante de um fenômeno em expansão na Europa havia alguns anos, ele concluiu com uma severa advertência: “Nunca se deve dar aos muçulmanos uma igreja católica para o seu culto, porque isso, aos olhos deles, é a prova mais certa de nossa apostasia”. E depois, com um conhecimento preciso da realidade humana, rematou: “Todos sabemos que é preciso distinguir a minoria fanática e violenta da maioria pacífica e honesta, mas esta, mediante uma ordem dada em nome de Alá ou o Corão, marchará sempre compacta e sem hesitação. De resto, a História nos ensina que as minorias sempre conseguem se impor às maiorias derrotistas e silenciosas”.

As palavras do Arcebispo de Izmir, referindo-se especialmente ao perigo da expansão das minorias em países de antiga tradição cristã, precediam as nuvens que se adensavam cada vez mais sobre as cabeças das minorias cristãs em terras islâmicas, e que desencadearam em seguida uma tempestade de furor equatorial.

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De 1999 aos dias presentes

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Inúmeras igrejas foram atacadas e destruídas no Iraque nos últimos meses

Àquela advertência seguiram-se, no Ocidente a demolição das Torres Gêmeas (2001), os massacres de Madrid (2004) e de Londres (2005), e no Oriente Médio e na África as atrocidades sem fim contra as comunidades cristãs. Talvez nem sequer o previdente Dom Bernardini podia então imaginar que dois de seus irmãos no sacerdócio, italianos como ele, e missionários na Turquia como ele, seriam brutalmente assassinados naquela terra à qual dedicavam o melhor de suas energias: o padre Andrea Santoro, em 5 de fevereiro de 2006, e o bispo Dom Luigi Padovese, em 3 de junho de 2010.

Quando nos lembramos daquelas palavras de advertência e examinamos a realidade que se desenrola diante de nossos olhos, podemos dizer com o Prof. Riccardi que ninguém em cargos de alta responsabilidade mediu toda a gravidade da situação.

Certamente o presidente Barack Obama não compreendeu as condições dramáticas em que retirou as tropas norte-americanas do Iraque em 2011, deixando milhões de pessoas abandonadas à mais triste sorte. A administração Obama não parece ter tido a menor noção da força de que estava penetrado o renascimento jihadista da galáxia islâmica. Faça-se agora o que se queira, a sua parte na tragédia já está escrita.

Por outro lado, no âmbito católico, o discurso parecia remoto, quase abstrato; muito menos premente, por exemplo, do que questões como a comunhão administrada ou negada a divorciados recasados. E quando alguém se lembrou do antigo mundo cristão que estava desmoronando no Oriente Médio, todo o raciocínio foi, de imediato, atribuir os males da guerra à desigualdade econômica, à falta de solidariedade em relação aos recém-chegados à Europa, à comercialização de armas, e assim por diante. Já este modo limitado de raciocinar denota que de há muito se vinha perdendo, mesmo entre os próprios católicos do mundo secularizado, a perspectiva correta para enquadrar as questões de fundo religioso, dotadas de uma dinâmica própria e que estiveram muitas vezes na origem, como ainda podem estar, de mudanças imensamente significativas.

Prelúdio do que vai acontecer

Bernardini. O que ele diz assusta obviamente os católicos secularizados. Trata-se de Dom Amel Nona, de 47 anos, arcebispo caldeu de Mosul, em fuga para Erbil: “Nossos sofrimentos de hoje são um prelúdio daqueles que também vós, europeus e cristãos ocidentais, padecereis no futuro próximo”. A mensagem é clara, glosa Lorenzo Cremonesi, enviado do “Corriere della Sera”, em extenso artigo de 10 de agosto: “A única maneira de deter o êxodo cristão dos lugares que viram suas origens na época pré-islâmica é responder à violência com a violência, à força com a força. Nona é um homem ferido, triste, mas não resignado. ‘Perdi a minha diocese. O lugar físico de meu apostolado foi ocupado por radicais islâmicos que me querem convertido ou morto. Mas minha comunidade ainda está viva’.”

“Ele está muito contente de encontrar-se com a imprensa ocidental”, acrescenta o enviado do “Corriere”: “Por favor, procurai entender. Vossos princípios liberais e democráticos aqui não valem nada. Precisais repensar nossa realidade no Oriente Médio, porque estais acolhendo em vossos países um número sempre crescente de muçulmanos. Vós também estais em risco. Deveis tomar decisões fortes e corajosas, sob pena de contradizer os vossos princípios. Vós pensais que os homens são todos iguais — prossegue o arcebispo Amel Nona —, mas não é verdade. O Islã não diz que todos os homens são iguais. Vossos valores não são os valores deles. Se não o entenderdes em tempo, tornar-vos-eis vítimas do inimigo que recebestes em vossa casa”.

“Nossos sofrimentos de hoje são um prelúdio daqueles que também vós, europeus e cristãos ocidentais, padecereis no futuro próximo”. Ele parece ressoar as palavras de Winston Churchill após os acordos de Munique e da Baviera, assinados pelo primeiro-ministro britânico Chamberlain com Hitler: “Devíeis escolher entre a vergonha e a guerra; escolhestes a vergonha e agora tereis a guerra”.

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O pacifismo desmobiliza as consciências

O fato é que um pacifismo dogmático entrelaçou-se na mente ocidental em geral e especialmente na católica, como a serpente na árvore do Paraíso. Isso faz com que a realidade do pecado e do mal seja implicitamente negada, permitindo ao irenismo de obnubilar a razão, tornando-a depois psicologicamente despreparada para as ocasiões em que é necessário reagir. Portanto, aconteça o que acontecer, para a mentalidade assim plasmada, será sempre errado o recurso às armas e à força, e ela evitará sempre a pergunta elementar: como dialogar com quem atira em você?

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Se disser o contrário, você será tido como alguém que deseja repetir o massacre de 1914 em pleno 2014. Mas, na realidade, quem se arrisca a cair nas repetições são os que não aprendem as lições da História. Como demonstrou em um brilhante ensaio o historiador Alberto Leoni (A Cruz e o Crescente, Ed. Ares 2009), a luta do Islã contra o Cristianismo não é um episódio ou uma sucessão de muitos episódios históricos isolados, mas um grande continuum de 14 séculos com algumas interrupções de paz. Para alcançar essas interrupções e assegurar a sua máxima duração possível, nada é mais necessário do que não perder a grande perspectiva histórica.

A voz dos bispos na tribulação

Bem diverso do pacifismo irênico é por certo o panorama que tem diante de si quem está fora do circo midiático ocidental e de suas apertadas agendas mais ou menos politicamente corretas. Hoje não deve surpreender que sejam bispos como o já mencionado Dom Nono, ou o arcebispo de Erbil, Dom Warda, ou ainda o patriarca caldeu de Bagdá, Dom Sako, que rompem a unanimidade existente para solicitar a intervenção internacional, a qual para ser eficaz só pode ser armada. Uma guerra, em suma. Guerra defensiva, justa e inevitável. “Guerra por amor à paz”, como ensinou Santo Agostinho e retomou Santo Tomás. Temática e doutrina multissecular que um establishment ocidental em geral, e católico especialmente, quis quase excluir a priori, mesmo como hipótese de escola; como se a humanidade nas últimas décadas tivesse sido completamente regenerada das consequências do pecado.

O maior problema está no fato de que, quando se cede aos mitos não razoáveis, ulteriores dores e sofrimentos se produzem. O despreparo psicológico, o entreguismo, a mitologia do diálogo como fim em si próprio, criam monstros piores do que aqueles que parecem evitar. Um grande clamor em defesa dos cristãos ameaçados, conforme solicitado por Dom Bernardini em 1999, teria podido inibir até mesmo a formação dos dispositivos terroristas e persecutórios islâmicos. Entretanto, aderia-se então à idéia de não criar qualquer tensão com o mundo islâmico no contexto do diálogo inter-religioso. Hoje, a tragédia que se desenrola ao norte do Iraque nos diz quanto os gestos, as palavras e as omissões podem ter grandes e graves consequências.

Alguém poderá dizer que agora podemos estar tranquilos, porque iniciaram-se as medidas tomadas pelas grandes potências do Ocidente para defender os cristãos e os yazidi refugiados nas montanhas. Impedirão elas “o fim de um mundo milenar”? A julgar pelos fatos, esse fim será irreversível para aquela antiquíssima cristiandade do Iraque, talvez também para a da Síria, ameaçando gravemente os milhões de cristãos libaneses.

Isto para nos atermos ao Oriente Médio. No entanto, uma outra pergunta se impõe: não está acontecendo tudo quanto disse hoje Dom Nono e ontem Dom Bernardini, isto é, que estamos no prelúdio do que poderá acontecer no Ocidente devido a uma política migratória imprevidente, se não mesmo suicida? O fato é que hoje se sabe que muitos membros do ISIS, os cabeças do “califado” recém-fundado no Iraque e perpetradores de atrocidades contra os cristãos, bem como e outras minorias, levam em seus bolsos passaportes europeus. Junto com um mapa do mundo todo pintado de verde.

E quem estaria então recriando em 2014 as condições para a reprodução de um 1914 grande e ampliado?

 

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Igreja católica destruida em Mosul (Iraque) pelos jihadistas muçulmanos

Lágrimas de fogo

Em Mossul (Iraque), os jihadistas muçulmanos mataram milhares de cristãos, há centenas de milhares de refugiados, um verdadeiro genocídio religioso. Apesar de viverem ali há muitos séculos e falarem a língua de Jesus (o aramaico), os cristãos não podem mais permanecer, pois são massacrados.

Na China, as autoridades comunistas se aferram a uma campanha contra a Igreja Católica e instituições cristãs. Desde janeiro o governo demoliu 360 cruzes ou edifícios cristãos, segundo relatório da agência “Asia News”; e na cidade de Ningbo (7,6 milhões de habitantes) a catedral católica, construída em 1872, foi queimada até às cinzas.

Na Nigéria, os muçulmanos do Boko Aram já mataram milhares de cristãos, sem contar os sequestros, as escravizações e as violações, a destruição e o incêndio de igrejas e escolas cristãs. Muitos foram fuzilados dentro dos templos enquanto rezavam.

A indiferença no Ocidente a tudo isso é assombrosa. Autoridades civis e religiosas calam-se como se o assunto não lhes concernisse. A preocupação é promover o aborto, defender as invasões de terras e de casas, perseguir os católicos que, fiéis a sua fé, não podem em consciência aceitar inovações aberrantes, sejam elas impostas por leis iníquas ou por sentenças judiciais, sempre a pretexto de direitos humanos ou de um laicismo totalitário.

Para o escritor francês Gilles Lapouge, “no caso dos cristãos de Mosul, estamos diante de uma das mais violentas crueldades. Surpreende um pouco que esse fato não tenha provocado indignação nas capitais ocidentais.” (“O Estado de S. Paulo”, 24-7-14).

Em artigo intitulado “A indiferença que mata”, o historiador e jornalista italiano Ernesto Galli della Loggia, é bastante claro: “Digamos a verdade: a quantos aqui na Europa e no Ocidente importa realmente a enésima matança de cristãos, pela explosão de uma bomba em uma igreja na Nigéria? E, além disso, a quantos importou realmente algo, que cristãos fossem obrigados a fugir de Mosul, em 24 horas, sob pena de morte ou conversão forçada ao Islã? Ninguém. Assim como ninguém jamais levantou um dedo para ajudar as centenas de milhares de cristãos que fugiram ao longo deste ano do Iraque, da Síria, de todo o mundo árabe. Quantas resoluções os países ocidentais apresentaram à ONU sobre seu destino? Quantos milhões de dólares pediram às agências das Nações Unidas para ajudá-los? E já são anos em que o massacre continua, quase diariamente: às dezenas e dezenas cristãos foram queimados vivos ou mortos nas igrejas da Índia, do Paquistão, do Egito, da Nigéria. E sempre no silêncio ou pelo menos na omissão geral. O que, por exemplo, foi feito de concreto para as 276 jovens cristãs sequestrada há algum tempo, também na Nigéria, pela seita jihadista do Boko Haram?” (“Corriere della Sera”, Milão, 28-7-14).

E as autoridades religiosas, mesmo as mais altas, por que se calam? Ou se algo murmuram, é com um som quase inaudível, um sussurro sem consequências. Não são irmãos na fé os que estão sendo martirizados? Não merecem eles todo o nosso apoio?

Em sua famosa “Via Sacra”, Plinio Corrêa de Oliveira exclamava: “Quantos são os que realmente veem o pecado e procuram apontá-lo, denunciá-lo, combatê-lo, disputar-lhe passo a passo o terreno, erguer contra ele toda uma cruzada de ideias, de atos, de viva força se necessário for?”

Não, nada disso importa. Os cristãos que morram. O importante, o urgente é procurar aquietar a consciência daqueles que a si mesmos se colocaram numa situação de escândalo público por um pseudo-casamento, pela matança de inocentes antes de nascerem, ou por uma apostasia velada.

Como pode Nossa Senhora não chorar, por assim dizer lágrimas de fogo, sobre o mundo diante desse quadro? E quando suas lágrimas provocarem o castigo vindo do Céu, como será?

Ameaça maometana

Perigo hoje evidente — basta aludir ao presente massacre de cristãos no Iraque —, a ameaça muçulmana ao Ocidente fora prevista por Plinio Corrêa de Oliveira há sete décadas. Neste sentido, entre seus diversos artigos advertindo para tal perigo, seguem trechos de um deles, intitulado Maomé renasce, publicado no “Legionário” em 15-6-1947.

“Quando estudamos a triste história da queda do Império Romano do Ocidente, custa-nos compreender a curteza de vistas, a displicência e a tranquilidade dos romanos diante do perigo que se avolumava […].
Falar na possibilidade da ressurreição do mundo maometano pareceria algo de tão irrealizável e anacrônico quanto o retorno aos trajes, aos métodos de guerra e ao mapa político da Idade Média.
Dessa ilusão, vivemos ainda hoje. E, como os romanos, não percebemos que fenômenos novos e extremamente graves se passam nas terras do Corão. […] Todas estas nações maometanas — estas potências, podemos dizer — se sentem orgulhosas de seu passado, de suas tradições, de sua cultura, e desejam conservá-las com afinco. Ao mesmo tempo, mostram-se ufanas de suas riquezas naturais, de suas possibilidades políticas e militares e do progresso financeiro que estão alcançando. Dia a dia elas se enriquecem […]. Nas suas arcas, o ouro se vai acumulando. Ouro significa possibilidade de comprar armamentos. E armamentos significam prestígio mundial […].
Tudo isto transformou o mundo islâmico e determinou em todos os povos maometanos, da Índia ao Marrocos, um estremecimento […]. O nervo vital do islamismo revive em todos estes povos, fazendo renascer neles o gosto pela vitória.
A Liga Árabe, uma confederação vastíssima de povos muçulmanos, une hoje todo o mundo maometano. É, às avessas, do que foi na Idade Média a Cristandade. A Liga Árabe age como um vasto bloco, perante as nações não árabes, e fomenta a insurreição […].
Será preciso ter muito talento, muita perspicácia, informações excepcionalmente boas, para perceber o que significa este perigo?”

 

Escrito por Juan Miguel Montes. Agência Boa Imprensa.

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Como ocidentais sempre vimos nossos exércitos vencerem os inimigos do Leste, sejam eles cartagineses, persas ou árabes e mais recentemente também nos saímos vencedores na Guerra Fria. O gosto pela liberdade individual, o zelo pela família e a propriedade privada e sobretudo pela nossa religião, eram os motivos que davam forças aos nossos braços para a batalha e vencemos os marxistas. Mas não nos demos conta de que quando o muro caiu, foram eles que passaram para o nosso lado. 
E hoje via marxismo cultural estamos assistindo a queda de todas as nossas instituições, justamente aquelas por qual mais lutamos com tanta paixão para defende-las e que custou tantas vidas.

Assim como os gregos conquistados pelos romanos, acabaram por conquistar Roma através de sua cultura, vemos a história se repetir. O que os socialistas não conseguiram através das armas, estão conseguindo através da cultura, a Família Tradicional (monogâmica e heterossexual), a Ciência entre outros patrimônios da nossa civilização estão caindo diante dos ataques marxistas que substituíram os seus exércitos por ONGS e que tomaram o poder e o governo em nações cristãs através do voto.

O flerte com o Oriente em nossa civilização não é recente desde Henry Thoreau e Ralph Waldo Emerson (talvez os primeiros hippies de que se tem noticias) já flertavam com o hinduísmo.

Na década de 20 do Séc. XX, veremos através da Escola de Franckfurt, o marxismo cultural fazer sinistras alianças com a psicanálise, com todas as formas de misticismos orientais e multiculturalismo para atacar o cerne de nossa civilização, a Moral Cristã. O que se seguiu foi a contestação de todos os nossos valores a partir da Revolução Sexual dos anos 60 e a lenta mas determinada destruição de nossa sociedade. 

Em nossa ingenuidade sempre estivemos insatisfeitos com o nosso modo de vida, procurando filosofias alternativas, que fizessem nos sentir melhor como os contos de fadas que contamos as nossas crianças. O Ocidente pós-moderno esta decidido a deixar de ser cristão sem perceber que foram os valores do Evangelho que produziram as principais conquistas de nossa civilização. Precisamos resgatar os nossos valores tradicionais. Essa batalha é a batalha derradeira de nossa civilização e não serão com armas que ela será combatida, a luta será através do resgate de todos os nossos valores e o campo de batalha será na cultura do povo ocidental ou no que restou dela.

Escrito por Roberto Carlos Newton.

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