Sharia – Portal Conservador https://portalconservador.com Maior Portal dirigido ao público Conservador em língua portuguesa. Thu, 13 Feb 2020 16:02:56 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.3.4 65453639 Justiça do Paquistão autoriza casamento forçado de menina cristã com homem muçulmano https://portalconservador.com/justica-do-paquistao-autoriza-casamento-forcado-de-menina-crista-com-homem-muculmano/ https://portalconservador.com/justica-do-paquistao-autoriza-casamento-forcado-de-menina-crista-com-homem-muculmano/#respond Thu, 13 Feb 2020 16:02:56 +0000 https://portalconservador.com/?p=4667 read more →]]> (GUIA.ME / 13 de Fev. 2020) A adolescente Huma Younus foi sequestrada e forçada a se casar com seu próprio sequestrador, no Paquistão.

Uma decisão do tribunal no Paquistão que validou o casamento e a conversão forçada ao Islã de uma menina cristã de 14 anos aumentou o medo de que isso abra precedentes para que outras pessoas venham a cometer tais violações dos direitos humanos, disseram fontes.

No dia 3 de fevereiro (2020), a Suprema Corte da Província de Sindh rejeitou uma petição para anular o casamento e a conversão forçada de uma menina cristã, determinando que ambas eram válidas, já que uma menina sob a sharia (lei islâmica) pode se casar após seu primeiro ciclo menstrual.

Huma Younus foi levada de sua casa, na Colônia Zia de Karachi em 10 de outubro, enquanto seus pais estavam fora e foi forçada a se casar com o homem que a sequestrou, identificado como Abdul Jabbar de Dera Ghazi Khan, da província de Punjab, disse advogado da adolescente.

“A audiência de 3 de fevereiro durou apenas cinco minutos”, disse o advogado da família, Tabassum Yousaf, ao Morning Star News. “O tribunal, em poucas palavras, citando a sharia, justificou a violação do corpo da menina, considerando que ela já teve seu primeiro período”.

Yousaf acrescentou que a família foi proibida de ver Huma, porque a polícia disse que “sua vida estaria em risco se ela fosse levada ao tribunal”.

Ele disse que a família contestou o casamento de Huma e a conversão forçada sob a Lei Sindh, que impõe restrições para casamentos de menores de 18 anos. A lei declara que casar com uma pessoa com menor de idade pode ser uma ofensa punível com pena de prisão até três anos.

Embora o governo de Sindh seja creditado por se tornar a primeira assembleia eleita do Paquistão a aprovar uma lei sobre casamento infantil em abril de 2014, a lei ainda é mal implementada, disseram fontes.

Yousaf disse que apresentou os documentos batismais e escolares de Huma no tribunal, que provavam que ela tinha 14 anos de idade, mas mesmo assim os juízes do Tribunal Superior de Sindh Muhammad Iqbal Kalhoro e Irshad Ali Shah decidiram que o casamento era válido com base em seu ciclo menstrual.

A batalha judicial já dura meses, com constantes atrasos e desculpas citadas para não apresentar a menor de idade em tribunal, disseram fontes.

A família interpôs um recurso no Tribunal de Justiça da província de Sindh, e Yousaf disse que uma nova audiência está marcada para 4 de março. A polícia terá mais tempo para exames médicos para determinar a idade de Huma, disse ele.

Os pais da menina foram informados por mensagem de texto que Huma havia se convertido ao Islã e se casado com Jabbar “por seu livre arbítrio”, disseram fontes.

Como as conversões forçadas não são ilegais no Paquistão, seu advogado disse acreditar que o caso depende da idade de Huma.

A advogada da Suprema Corte, Saiful Malook, disse ao Morning Star News que, embora a sharia permita o casamento de uma menina menor, se ela tiver sua primeira menstruação, o casamento deve ser validado pelo tutor da menina.

“De forma alguma pode um tribunal aprovar um casamento de menores de idade, a menos que seja apoiado pelo tutor da menina”, disse Malook. “O casamento é regido pela Lei do Contrato, em que nenhum menor pode celebrar um contrato ou acordo sem a aprovação explícita de seu tutor. Nesse caso em particular, o tribunal deve levar em consideração se o responsável legal da menina consentiu em seu casamento, mesmo que esteja julgando o ato sob a sharia”.

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Corte alemã estabelece que “Tribunais da Sharia” não são ilegais https://portalconservador.com/corte-alema-estabelece-que-tribunais-da-sharia-nao-sao-ilegais/ https://portalconservador.com/corte-alema-estabelece-que-tribunais-da-sharia-nao-sao-ilegais/#comments Wed, 23 Nov 2016 12:29:17 +0000 http://portalconservador.com/?p=3079 read more →]]> 22.11.2016 – Um tribunal alemão decidiu nesta segunda-feira que um grupo de islamitas não quebraram a lei quando formaram a “polícia da Sharia”, patrulhando as ruas e dizendo às pessoas para parar de beber, jogar ou ouvir música. O grupo muçulmano ultraconservador baseado em torno do salafista alemão convertido Sven Lau provocou indignação pública com as suas patrulhas de vigilantes na cidade ocidental de Wuppertal em 2014, mas os promotores têm se esforçado para abrir um caso contra eles.

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Um tribunal distrital da cidade decidiu que os sete membros acusados do grupo não violaram a proibição de uniformes políticos quando se aproximavam das pessoas vestidos com coletes laranja com a menção “Polícia da Sharia”. Juízes disseram que só poderia haver uma violação da lei originalmente dirigida contra os movimentos, como o partido nazista – se os uniformes fossem “sugestivamente militantes ou intimidantes”, disse um porta-voz do tribunal.

Neste caso, eles descobriram que os coletes não estavam ameaçando e notaram que uma testemunha disse que pensou que os homens faziam parte de uma “despedida de solteiro”. O mesmo tribunal já havia aberto mão de um caso no ano passado, mas foi anulado em um recurso por um tribunal superior, que concordou com os promotores de que a proibição de uniformes poderia ser aplicada neste caso. O veredito da segunda-feira ainda não é definitivo e pode ainda ser objeto de recurso.

Os membros da “Polícia da Sharia” andavam pelas ruas de Wuppertal, em setembro de 2014, dizendo aos frequentadores de discotecas para abster-se de beber álcool e ouvir música, e aos clientes dos árcades para não jogar jogos por dinheiro. Lau, o organizador, é um dos pregadores islâmicos mais controversos e mais conhecidos da Alemanha. Ele está sendo julgado em um caso separado sob a acusação de apoio a “um grupo terrorista” lutando na Síria.

As chamadas “patrulhas da Sharia” são formadas por jovens radicais islâmicos, por vezes violentos, também foram vistas em outras cidades europeias, como Londres, Copenhague e Hamburgo.

Fonte: Periódico THE LOCAL De.

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16 estados americanos introduzem legislação banindo a Sharia https://portalconservador.com/16-estados-americanos-introduzem-legislacao-banindo-a-sharia/ https://portalconservador.com/16-estados-americanos-introduzem-legislacao-banindo-a-sharia/#comments Sun, 04 Jan 2015 02:46:30 +0000 http://portalconservador.com/?p=1716 read more →]]> Toda vez que um estado norte-americano quer proibir a Sharia [a lei islâmica] dentro dos seus limites de território, grupos muçulmanos geralmente liderados pelo Council on American-Islamic Relations (CAIR) – gritam “islamofobia”. O que geralmente leva à pergunta: se tais grupos não eram a favor da lei Sharia, por que eles se importam dela ser definitivamente banida?

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Não importa ao fato da Sharia já ter sido utilizada nos tribunais norte-americanos. Grupos como CAIR sempre insistem que a legislação americana é islamofóbica e que necessita ser parada. O Estado do Alabama tornou-se o mais recente estado a proibir a Sharia, quando seus eleitores aprovaram uma emenda à constituição estadual. O CAIR respondeu afirmando que o movimento era “violentamente racista” e “profundamente hostil em relação aos muçulmanos”. A população do Alabama parece não ter se importado muito com o que eles disseram.

De qualquer maneira, a Sharia não tem exatamente uma boa imagem, para além do clima pré-século XVI. Talvez seja o fato da lei islâmica ter sido utilizada na Flórida, onde um juiz permitiu a lei muçulmana para substituir a lei americana em uma disputa sobre os fundos de uma mesquita.

Também há a possibilidade dos eleitores americanos não desejarem uma nova versão do Reino Unido em terras norte-americanas, onde literalmente “patrulhas Sharia” intimidam as pessoas por não serem suficientemente islâmicas.

Um membro de uma destas patrulhas afirmou em um vídeo postado no Youtube: “Em última análise, eu quero ver cada mulher neste país coberto da cabeça aos pés, eu quero ver a mão do ladrão cortada, eu quero ver adúlteras apedrejadas até a morte”

O grupo CAIR identificou 16 estados com legislações para proibir ou restringir a lei islâmica em 2013: Alabama, Arkansas, Flórida, Indiana, Iowa, Kentucky, Mississippi, Missouri, North Carolina, Oklahoma, Carolina do Sul, Texas, Virgínia, Washington, West Virginia, Wyoming. Talvez um dia possamos até mesmo ter a lista de todos os 50 estados.

Por Conservative Tribune. Traduzido por John Ford Braüner.

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Imposição do Ensino Obrigatório do islamismo no Brasil e no Ocidente https://portalconservador.com/imposicao-do-ensino-obrigatorio-do-islamismo-no-brasil-e-no-ocidente/ https://portalconservador.com/imposicao-do-ensino-obrigatorio-do-islamismo-no-brasil-e-no-ocidente/#comments Fri, 30 May 2014 11:48:02 +0000 http://portalconservador.com/?p=363 read more →]]> Uma tentativa de impor a propaganda (travestida de ensino) do islamismo nas escolas primárias e secundárias no Brasil é consistente com o esforço de islamização que acontece em diversos outros países. É assustador verificarmos que deputados federais, que se dizem defensores dos direitos dos homossexuais, contrários à religião, e promotores de um estado laico, sugeriram uma legislação que, se aprovada, irá promover uma religião em detrimento das demais, e justamente sobre a parcela da sociedade mais indefesa, as crianças.

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O que o deputado federal Jean Willys, um autoproclamado defensor dos direitos dos homossexuais, tem a ganhar ao promover uma ideologia que é totalmente anti-homossexual?

O que o deputado federal Jean Willys, um autoproclamado ateísta e crítico de religião, tem a ganhar ao promover uma religião particular em detrimento das demais?

E, porque deputados que defendem um ESTADO LAICO desejam quebrá-lo ao dar tratamento preferencial a uma religião em particular?

Estas perguntas, que retratam claramente contradições internas, passam pela minha cabeça ao deparar com o Projeto de Lei (PL) No. 1780/2011, que propõe a obrigatoriedade do ensino do islamismo na rede de ensino fundamental e médio no Brasil.

Sobre o PL No. 1780/2011

O texto deste PL pode ser encontrado no site do Congresso (aqui e aqui). Ele foi proposto, em 2011, pelo deputado Miguel Correia (PT) e Carlos Alberto (PMN) e subscritos pelos deputados Jean Willys (PSOL), Luiz Tibê (PT do B), Edson Santos (PT) e Reginaldo Lopes (PT).

Em sua essência, este PL tornaria OBRIGATÓRIO o ensino do islamismo na rede de ensino fundamental e médio no Brasil. Se este PL for aprovado, o Estado passaria a ser promotor de uma religião em detrimento de todas as demais, pois não existe obrigatoriedade alguma em se ensinar religião, qualquer que seja, nas escolas do ensino público.

Se aprovado, esta lei irá quebrar o secularismo que o Estado deve promover.

Mas, porque estes deputados defendem a quebra do secularismo do Estado brasileiro?

O arrazoado do PL é um festival de sandice, pois nele se misturam fatos mal contados e ideologia tortuosa. Menciona-se o Jihadista de Realengo como um exemplo de falta de entendimento do islamismo, quando ele mesmo afirmou sua motivação antes da chacina. Menciona-se a necessidade de promover a inclusão racial, quando o fato é que o islão não é uma raça. Menciona-se que o PL é consequência da consulta com minorias, quando na verdade se mistura demandas históricas com algo inexistente na história do Brasil.

Porque este projeto é um Erro?

Este Projeto de Lei (PL) quebra o caráter secular do ensino fundamental e médio no Brasil ao tornar obrigatório o ensino da “cultura árabe e tradição islâmica.” A fazer isso, o Estado brasileiro, com o intuito de evitar um problema que não existe no Brasil, passaria a ser promotor de uma religião ao mesmo tempo em que não existe promoção similar para nenhuma outra religião. O Ensino de uma religião no ensino fundamental e médio, qualquer que seja, quebra o secularismo que o Estado deve defender, e se contrapõe ao espírito da Constituição do Brasil.

No arrazoado do projeto, os proponentes do mesmo justificam o ensino obrigatório do islamismo nas escolas como uma forma de prevenir “bullying” e homofobia. Na verdade, prevenir “bullying” e homofobia pode ser feito sem a necessidade de se promover uma religião em particular, como é a intenção desta PL.

No arrazoado do projeto, os proponentes do mesmo justificam um tratamento preferencial à “história árabe” como uma forma de reconhecer eventuais contribuições da mesma. Na verdade, o ensino de história deve pertencer a disciplina História, e que a mesma deve cobrir todas as contribuições oriundas das diversas civilizações, por exemplo, da chinesa, da japonesa, da hindu, da budista, da ocidental, da africana negra, da judáica, e sim, também da árabe, mas para tal não existe a necessidade de um tratamento preferencial ou obrigatório para nenhuma delas, como é a intenção desta PL.

O Brasil é oficialmente um Estado laico, pois a Constituição Brasileira e outras legislações preveem a liberdade de crença religiosa aos cidadãos, além de proteção e respeito às manifestações religiosas.
No artigo 5º da Constituição Brasileira (1988) está escrito:

“VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;”
Veja o Art. 19:

É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

I- estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

A laicidade do Estado pressupõe a não intervenção da Igreja no Estado, e um aspecto que contraria essa postura é o ensino religioso nas escolas públicas brasileiras. Não existe nenhum princípio maior que justifique o ensino de uma religião e não o de outra. Não existe direito indisponível, função social, soberania nacional ou qualquer outro desses princípios que possam abarcar esse PL.

O estágio atual deste PL

Aparentemente, este PL foi arquivado. Consultando o site do Congresso pode-se ver isso aqui.

Contudo, o precedente existe. Sabemos agora que existem deputados dispostos a destruir o estado laico brasileiro. Sabemos que existem deputados dispostos a favorecer um grupo religiosos em detrimento dos outros. Sabemos que existem deputados que, ao invés de defendê-la, estão dispostos a rasgar a nossa Constituição.

Porque?

E como enquadrar esta iniciativa com o que se passa no resto do mundo?

Ao redor do mundo, verifica-se uma tentativa semelhante, a de grupos islâmicos de se infiltrarem nas escolas e distritos de educação para empurrar uma narrativa falsa e propagandista to islão. Enquanto que outras religiões são criticadas, o islamismo é glorificado. Não-muçulmanos apoiam estas iniciativa por vários motivos:

(a) ódio a sua civilização: isso é mais proeminente no Ocidente, pois existe uma propaganda negativa com respeito à civilização ocidental, inclusive nas escolas.

(b) ódio ao cristianismo: existem pessoas que odeiam tanto o cristianismo que acham que promovendo uma religião/ideologia antagônica eles estão avançando a sua causa, quando na verdade, estão trocando um buraco de rua por um precipício.

(c) por ideologia: neste caso, se inclui a chamada “esquerda revolucionária” que acha que promover o islamismo é pagar uma dívida histórica para com uma “minoria” reprimida e explorada (sem sequer se darem ao trabalho de verificar que o islamismo é repressor, expansionista e imperialista, bem como anti-socialista).

(d) por interesses econômicos: neste caso se inclui os capitalistas que são capazes de vender a própria mãe se isso trouxer lucro para eles.

Agora, vejamos alguns exemplos:

Infiltração no Currículo Comum dos EUA

Os Estados Unidos possuem um currículo comum dos assuntos básicos (commom core) que os alunos das escolas públicas têm que serem expostos. E existem diversos registros de exageros e propaganda islâmica sendo introduzida neste currículo comum. Esta infiltração inclui a introdução e uso compulsório de livros-textos totalmente tendenciosos, pois eles contém narrativas falsas e meias-verdade. Nestes livros-textos encontram-se coisas como:

(a) crítica incansável ao cristianismo e judaísmo, e glorificação do islamismo;

(b) quantidade de texto excessivamente maior para tratar do islamismo do que qualquer outra religião (isso se alguma menção a outras religiões existem);

(c) afirmações do tipo “Maomé recebeu as revelações do anjo Gabriel” ao invés de “muçulmanos acreditam que Maomé recebeu as revelações do anjo Gabriel”, que implicam na aceitação da narrativa islâmica. O mesmo tratamento não existe para as demais religiões.

(d) referências à chamada da “Casa da Sabedoria” do islão, quando na verdade foram os persas sassânidas quem criaram esta Casa da Sabedoria, séculos antes das invasões jihadistas islâmicas árabes que conquistaram a Pérsia, sendo que a Casa da Sabedoria foi destruída quando da codificação do Alcorão e dos Hadices, e da própria sharia, com a consequente morte do princípio científico da “causa e consequência” em prol do princípio “dualista” anti-científico do islão.

(e) glorificação do islamismo como inventor de coisas que já existiam descobertas por gregos, romanos, indús, chineses, … (por exemplo, o zero, que é uma invenção da Índia; o compasso, que veio da China; a álgebra, original dos gregos e hindús).

(f) a exposição da “Idade de Ouro” do islamismo em contrapartida ao “obscurantismo cristão” na Idade Média, quando na verdade a civilização greco-romana clássica foi preservada pelo Império Romano do Oriente (Império Bizantino) e a Idade Média na Europa foi uma época de intensa atividade intelectual.

(g) propaganda da narrativa islâmica de que o islamismo é sempre vítima, sem mencionar os 1400 anos de jihad islâmica.

(h) propaganda da narrativa islâmica de que as cruzadas foram um ataque europeu sem provocação, sem se mencionar os 400 anos de jihad islâmica e imperialismo árabe que precederam as cruzadas.

(i) propaganda da narrativa islâmica de que o islamismo promove “justiça racial e social” sem discussão sobre o escravagismo islâmico (que acontece ainda hoje) e sobre o status de cidadãos de segunda-classe dos não-muçulmanos que vivem sob a lei islâmica (dhimitude).

O problema é muito sério e associações de pais e escritores dos mais diversos têm reclamado e denunciado o Common Core, bem como a pressão de grupos islâmicos para a adoção de comida halal nas escolas (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui). Mas a política oficial do governo do presidente Obama parece mesmo ser a de enfiar o islão goela abaixo da população (lei mais sobre isso adiante).

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“Trabalho Escolar” das crianças americanas: aprender a rezar estilo islâmico. É o governo estadounidense rasgando a sua própria constituição!

Operação “Cavalo de Tróia” na Grã-Bretanha

O governo Britânico está investigando uma denúncia de que existe um esforço concentrado por parte de organizações islâmicas de tomarem conta das escolas, trocando os diretores e professores de escolas públicas em bairros de concentração de muçulmanos por diretores e professores que administrem as escolas seguindo regras estritamente islâmicas, criando deste modo um sistema duplo de ensino. Este plano tem um nome: Operação Cavalo de Tróia (Gatestone institute).

Adoção da comida halal

Os pais de filhos não-muçulmanos já a algum tempo têm reclamado dos distritos educacionais por adotarem comida halal, muitas vezes sem o consentimento dos pais ou mesmo sem que ninguém soubesse disso (Daily Mail).

Negar o Holocausto e distorcer a História para não ofender os muçulmanos

Tem sido comum nos países da Europa Ocidental de se deixar de mencionar o Holocausto nas aulas de História porque a menção a este fato histórico “ofende” os muçulmanos. E também o ensino de eventos da história, como as cruzadas, são evitados porque as lições nas salas de aula contradizem o que as crianças muçulmanas aprendem nas mesquitas (Daily Mail).

Denúncia na Alemanha

Pelo menos 25 escolas na cidade alemã de Hamburgo foram infiltradas por salafistas, e por outros grupos fundamentalistas, mas o Partido Social-Democrata, que governa a região e que é comprometido com o multiculturalismo, se recusa a tomar providências. O resultado é que mais alunos estão abraçando o islamismo radical e tomando como ídolos os jihadistas na Síria (Gatestone Institute).

Oração nas escolas, sendo usadas como mesquitas; visitas a mesquitas; “seja muçulmano por um dia”

O trabalho de islamização é tamanho que escolas têm sido usadas como mesquitas, ou seja, espaço têm sido dado para as orações islâmicas (mas apenas para elas). Isso tem acontecido, por exemplo, no Canadá (Ottawa Sun). Existem também as visitas a mesquitas e os trabalhos escolares, ambos que obrigam os estudantes a rezarem e se comportarem como muçulmanos (Daily Mail, Daily Mail, American Thinker, Examiner). Se as crianças não participarem destas atividades elas são chamadas de racistas (Daily Mail), ou recebem zero se os seus trabalhos escolares não glorificarem o islão (CP).

Formação de guetos no sistema escolar da França

Um documento confidencial da inteligência, que vazou para o jornal francês Le Figaro, diz que uma forma de guetização muçulmano está a ganhar terreno dentro do sistema escolar francês. O relatório diz que os estudantes muçulmanos estão, efetivamente, estabelecendo uma sociedade paralela islâmica completamente desligada de estudantes não- muçulmanos. O documento de 15 páginas, datada de 28 de novembro de 2013, inclui 70 exemplos do véu em playgrounds escolares, refeições halal nas cantinas, absenteísmo crônico durante os festivais religiosos muçulmanos, orações clandestinas em ginásios ou corredores – da tendência em islamizar as escolas em toda a França. O documento diz que os muçulmanos estão engajados em uma “guerra de atrito”, destinada a “desestabilizar o corpo docente.” Acrescenta que os fundamentalistas islâmicos estão a evadir a lei que proíbe símbolos religiosos nas escolas, e que os auto-proclamados “jovens guardiões da ortodoxia” em muitas escolas estão exercendo pressão sobre as meninas muçulmanas. “Durante os feriados muçulmanos , especialmente durante o Eid-el-Kebir [ Eid el-Adha ], as aulas são abandonados pelos estudantes”, com o absentismo beirando 90% em certas partes do Nîmes e Toulouse. Um diretor de escola em um bairro do norte de Marselha disse que alguns de seus alunos oram com tal zelo que suas testas ficam lesionadas.

Noruega

Na Noruega, o Ministério da Educação aprovou um plano controverso para lançar a primeira escola primária do país 100% muçulmana, em Oslo. A escola será gerida pela Associação de Mães Muçulmanas, que querem ensinar seus alunos valores árabes e islâmicos, bem como os temas padrão no currículo. Um curso padrão em Religião, Filosofia e Ética seria substituído pelo Islã, Religião e Filosofia. A escola pretende ter 200 alunos, e será instalada na zona leste de Oslo, o lar de muitos “imigrantes.” Tanto a oposição do Partido Trabalhista da Noruega e do Partido do Progresso, que fazem parte da coalizão governamental, manifestaram oposição ao plano (The Local).

Porque se preocupar

Mas José, porque esta preocupação toda? Em primeiro lugar, por causa da lei dos números do islão*. Em segundo lugar, por que dentre os novos conversos, a maioria deles se torna um radical fanático fundamentalista (alguns deles inclusive tornam-se jihadistas na Somália e na Síria) (Gatestone Institute), ou seja, passa a ter como objetivo primordial a implementação da lei islâmica, quer por meios pacíficos ou não.

* Lei dos Números:
(a) Quando em minoria dizem “Nós somos da Religião da Paz”
(b) Quando em minoria significante, eles exigem tratamento especial
(c) Quando em maioria, eles exigem a Sharia (lei islâmica)

Mas José, porque você se procupa tanto com a Esquerda. Resposta: porque eu sou de Esquerda, e eu acho um tremendo erro da Esquerda apoioar uma ideologia anti-socialista e anti-democrática como o islamismo.

De mãos dadas com o “imperialismo estado-unidense”?

O mais irônico é que estes deputados, que em sua maioria se auto-intitulam como “de Esquerda” e se dizem combaterem o “imperialismo americano” se aliam a ele, porque os EUA vêm financiando o ensino do islamismo ao redor do mundo e promovendo redes entre muçulmanos. Ou seja, os EUA estão promovendo a islamização. Curioso ver então a “esquerda revolucionária” aliada com aqueles contra os quais ela se diz ser contra.

Vejamos alguns exemplos que indicam o nível de esforço dos EUA promoção da islamização a nível escolar.

NASA

Você sabia que o presidente Obama deu instruções para a NASA fazer um trabalho para aumentar a auto-estima dos muçulmanos? (Telegraph; Fox) Mas, e os budistas? E os hindus? E os cristãos? E os judeus? E os ateístas? E os agnóstics? Não, apenas a auto-estima dos muçulmanos.

EUA promovem o islão na Europa

A embaixada americana em Praga está a financiar um novo projeto que visa promover o islão nas escolas públicas primárias e secundárias em toda a República Tcheca (Gatestone). Além disso, os EUA vem promovendo seminários e atividades das mais diversas em vários outros países europeus, a tal ponto da França reclamar que os EUA estão se metendo em assuntos internos franceses (Gatestone). Além disso, os EUA estão também financiando a reparação de mesquitas ao redor do mundo (IslamToday; Washington Times).

Ateístas e gays também são kafirs, as piores das criaturas

Estes deputados, teóricamente ateus e gays, precisam compreender que eles são infiéis do mesmo jeito que todos os demais ateus e gays, além dos cristãos e heterosexuais. Todos os não-muçulmanos são kafir, um termo terrívelmente ofensivo porque o Alcorão explicitamente diz que os kufar (plural de kafir) são as mais desprezíveis das criaturas. Segundo o livro sagrado do islão, nada existe neste mundo pior do que um kafir.

Na verdade, todos os kafir deveriam se unir, porque estamos todos na mira-de-tiro do islão.

Abu Ammaar Yasir Qadhi

Um vídeo de Pat Condel, um ateu que reconhece o perigo islâmico

Já que estamos de certo modo tratando de postura contraditória de deputados ateistas e homosexuais, um comentário. Eu acho intrigante quando eu encontro um ateista ou um homosexual que defende o islão. Seria algo similar a uma feminista que defenda o islão. Como é possível um ateu e um homosexual (e uma feminista também) defender uma ideologia que os quer mortos ou subjugados? Felizmente, pelo menos do meu ponto-de-vista pessoal, a maioria dos ateus e homosexuais sabem discernir bem os seus alidados e os seus adversários e se opõem ao islão. Vamos torcer para que mais ateus a homosexuais abram os seus olhos frente ao perigo que o islão representa para eles (e para todos nós, kafirs).

Para terminar, um vídeo de um ateísta inglês, Pat Condel. Ele é consistente ao ser crítico a todas as religiões. Mas ele compreende que o islão está em uma categoria particular devido a sua intolerância e ódio mortal a tudo e a todos que não forem islâmicos.

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O que fazer?

Faça a sua parte: repasse este artigo. Converse com os seus parentes e amigos. Alerte os seus representantes políticos. Quanto mais tivermos consciência dos perigos que temos à nossa frente, menor a chance de sermos vítimas deles.

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Enquanto dormimos, o Brasil se islamiza https://portalconservador.com/enquanto-dormimos-o-brasil-se-islamiza/ https://portalconservador.com/enquanto-dormimos-o-brasil-se-islamiza/#comments Tue, 20 May 2014 02:22:51 +0000 http://portalconservador.com/?p=288 read more →]]> Temos problemas demais no Brasil para importarmos mais um. O islão não irá resolver nenhum dos nossos problemas, apenas multiplicá-los. Mesmo assim, graças a um maciço financiamento saudita, ajudada por uma política externa que coloca os “islâmicos” como vítimas, o islamismo avança no Brasil.

O número de mesquitas se triplicou nesta década, sendo criadas mesmo onde não existem muçulmanos. A ação de dawa (a pregação visando angariar novos adeptos) se intensifica por todos os meios, desde contatos pessoais, a campanhas, a tentativas de “diálogos inter-religiosos”, ação intensa na internet e Facebook, e até mesmo na tentativa de convencer as mulheres brasileiras a se casarem com muçulmanos através de “namoros via internet” necessariamente passando pela “conversão” da noiva brasileira.

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Os “islâmicos” se juntam ao movimentos auto-intitulados como “minoritários” ou “raciais” e já reclamam um estado diferenciado para eles (vem aí, a quota para muçulmanos). E, lamentávelmente, militantes da “esquerda revolucionária” os apoiam. Uma das estratégias de propagação do islão visa os negros, as prisões, e as comunidades mais carentes (neste último caso, com a colaboração do governo).

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A exemplo da Europa, começa a haver a importação de muçulmanos de áreas de conflito (por exemplo, Síria – mas nunca de cristãos que vivem sob o mesmo conflito), bem como o estabelecimento de vizinhanças onde apenas moram muçulmanos.

A Sharia Financeira impõe negócios no Brasil, começando a investir na agro-indústria. A indústria de alimentos halal (permitidos), que já existe no Brasil visando a exportação de carne para os países árabes, começa a se expandir. Será que corremos o mesmo perigo do que acontece na Grã-Bretanha, onde a indústria halal passou a dominar o mercado sem o conhecimento da maioria da população, que não é muçulmana?

Existe um esforço de ensino compulsório do islamismo nas escolas primárias e secundárias no Brasil. Este fato é bem documentado, passando desde de uma iniciativa de projeto-de-lei no Congresso Federal a iniciativas já em curso em algumas escolas ao redor do Brasil. O problema deste ensino compulsório do islamismo é múltiplo: (a) a versão do islamismo é sanitizada e propagandista (por exemplo, nada de falar a verdade sobre Maomé) por ser a versão islâmica dos fatos; (b) não existe ensino compulsório do cristianismo, judaísmo, hinduísmo, budismo, taoísmo, ateísmo, agnosticismo, etc, nas escolas brasileiras. Porque então uma exceção para o islão?; (c) esta é uma tentativa de arregimentar novos adeptos. Vamos explorar isso, traçando paralelos com o que acontece em outros países Europeus e norte-americanos.

Ensino_Islamico

O projeto de lei que propõe a obrigatoriedade do ensino do islamismo nas escolas brasileiras tem um arrazoado distorcido e propagandista. Imagine se ele se tornar lei?

O islão vai ser apresentado como uma opção para resolver o problema das mulheres brasileiras que “perderam o pudor.” Nos já sabemos que o islão têm regras bastante específicas com respeito às mulheres, que causam as mulheres a perderem muito mais do que o pudor, mas as faz perderem a sua própria identidade.

Sites e Facebooks “radicais” começam a aparecer. Ao mesmo tempo, brasileiros rumam para o exterior para terem treinamento como imãs (clérigos islâmicos) no Egito, Arábia Saudita ou Irã, ou como jihadistas (inclusive, jihadistas brasileiros já morreram lutando em pról de Alá como mujahadins). Isso sem falar já em casos registrados no Brasil.

Que tal um Partido Islâmico do Brasil? Parece brincadeira mas já se fala sobre isso nos “bastidores da jihad brasileira.” Contudo, a opção preferencial parece ser a de penetrar nos partidos políticos existentes, nos órgãos do governo, no próprio governo, e nas forças armadas. Isto é o que acontece em outros países. A estratégia para o Brasil é a mesma.

É preocupante saber que os “islâmicos” estão involvidos com o tráfico internacional de drogas. É hiper-super procupante de se imaginar se (ou quando) os traficantes se tornarem “muçulmanos” e passarem a exigir um tratamento diferenciado por serem “perseguidos por serem muçulmanos.” Isso parece brincadeira, mas isso acontece no exterior.

E no Brasil, ainda temos a questão da Tríplice-Aliança.

My_Jihad_no_Brasil

Os grupos muçulmanos mais radicais, como a CAIR (Conselho de Relação Americana-Islâmica) nos EUA (a CAIR é um braço da Irmandade Muçulmana), tentam silenciar toda e qualquer análise crítica ao islão, a Maomé, e à Sharia, inclusive processando as pessoas que fazem esta análise crítica (por exemplo, citar um verso do Alcorão ou discutir algo que um clérigo saudita tenha dito) acusando-as de racismo, islamofobia ou dissiminadores de ódio. Ações deste tipo estão sendo planejadas pelo movimento pró-Jihad no Brasil.

Escrito por José Atento.

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