Quando o comunismo veste verde

O uso racional dos recursos naturais em prol do progresso da população, em harmonia com a preservação do meio-ambiente, garantindo a continuidade das atividades pelas gerações futuras, deveria ser o pensamento que move os líderes das nações. Mas até que ponto esse pensamento tem sido distorcido, dando origem a uma doutrina irracional, contrária ao progresso e ao desenvolvimento industrial e econômico dos países, escondendo interesses escusos e anseios totalitários?

Trazendo uma importante contribução para a compreensão do tema, foi lançado em outubro de 2012 o livro “Psicose Ambientalista – Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma “religião” ecológica, igualitária e anticristã”. De autoria de Dom Bertrand de Orleans e Bragança e publicado pelo Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, o livro constitui bibliografia obrigatória a todo brasileiro de boa fé que se preocupa com o futuro e com a soberania do nosso país. Reunindo desde as fraudes científicas que sustentam as teses ambientalistas até as declarações públicas dos principais agentes do movimento em todo o mundo, Dom Bertrand apresenta as estratégias e, mais importante, os objetivos do ambientalismo como movimento revolucionário.

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O falso consenso científico.

O livro divide-se em duas partes. Na primeira parte, intitulada “Controvérsia mundial expõe fraudes e fragilidades do ambientalismo”, estão reunidos os argumentos e opiniões de importantes cientistas de todo o mundo contrários à tese do aquecimento global e outras teses do terrorismo climático, bem como a conclusão desses eminentes cientistas: não se deve basear políticas públicas em modelos climáticos especulativos e, não raro, fraudulentos.

“[...] Estamos preocupados, no entanto, no alvorecer do século XXI, com o surgimento de uma ideologia irracional que se opõe ao progresso científico e industrial e impede o desenvolvimento econômico e social.”

“[...] alertamos as autoridades encarregadas do destino do nosso planeta contra decisões que são suportadas por argumentos pseudo-científicos ou dados falsos e não relevantes.”

Apelo de Hilderberg, 1992, subscrito por mais de 4000 cientistas, dentre os quais 75 prêmios Nobel.

Ambientalismo como metamorfose do comunismo.

O livro mostra como a queda da União Soviética e os efeitos colaterias dessa mudança no movimento revolucionário mundial fez com que o movimento ambientalista se tornasse um novo núcleo agregador de todos os agentes contrários ao progresso econômico capitalista. Os comunistas viram na bandeira verde do ambientalismo uma oportunidade para continuarem o embate ideológico no ocidente mesmo após a queda da URSS, infiltrando nas democracias ocidentais os mesmos dogmas comunistas da guerra fria, agora repaginados. O combate ao livre mercado e à propriedade privada se estendia para outros campos: o comunismo vislumbrou no movimento ambientalista um fiel aliado. Não por coincidência, um dos grandes propagadores mundiais do ambientalismo logo após a queda da URSS foi exatamente Mikahail Gorbachev, ex-secretário geral do Partido Comunista e ex-presidente da URSS:

“[Mikhail Gorbachev] dedicou-se à difusão dos princípios ecológicos, para o que fundou uma organização não-governamental significativamente intitulada Green Cross International (Cruz Verde Internacional). Juntamente com Maurice Strong, que presidira a Eco-92, redigiram ambos um primeiro esboço de Carta da Terra.” Psicose Ambientalista, 2ed. pg. 92

“Torna-se necessário um novo código legal internacional sobre o meio ambiente, consubstanciado em uma Carta da Terra (…). Meu anelo é que essa carta seja uma espécie de Dez Mandamentos, um “Sermão da Montanha”, que sirva de guia para a conduta do homem em relação ao meio ambiente no próximo século e além.” Mikhail Gorbachev, L.A. Times, 08/05/1997

À época da Eco-92, reunião da ONU sobre o meio-ambiente realizada no Rio de Janeiro, Plínio Corrêa de Oliveira já alertava sobre as desconfianças em torno do movimento ambientalista que ganhava força naquele momento:

“Surge a desconfiança de que a ecologia seja o comunismo metamorfoseado. Seria, portanto, a transformação do comunismo. (…) Então, aos que dizem “o comunismo morreu”, a resposta é: “Aqui está o comunismo transformado”. E convém esclarecer que o igualitarismo ecologista realiza a plenitude do sonho igualitário do comunismo. Revista Catolicismo no. 501, 1992.

Governo global e ambientalismo.

O movimento ambientalista mostrou-se muito útil aos anseios de indivíduos que buscam a centralização dos governos e a restrição de direitos individuais em favor de supostos “direitos coletivos”. Isso justifica a cooperação – que pode parece antagônica ao olhar mais desatento - em torno do movimento ambientalista entre grupos socialistas/comunistas e grupos metacapitalistas, pois ambos grupos possuem, na centralização do poder e no governo global hegemônico, um objetivo em comum.

“Procurando um novo inimigo que nos unisse, chegamos à ideia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a falta de água, a fome e coisas do gênero fariam o serviço. Todos esses perigos são provocados pela intervenção humana. Então, o inimigo real é a própria humanidade. Um adversário comum para realizar o governo global. Não importa se este inimigo comum é real, ou se a gente o inventa para servir no caso”. Clube de Roma, grupo globalista formado por metacapitalistas, personalidades da política e cientistas.

Fraudar, dissimular e espalhar o terror.

Ainda na primeira parte do livro, Dom Bertrand analisa declarações públicas e ações efetivas das principais lideranças do movimento ambientalista, expondo as distorções morais características da mente revolucionária, bem como os reais objetivos desses líderes ao imporem ao mundo, a todo custo, o pensamento ambientalista.

Não tem importância se nossa ciência toda é falsa, há benefícios ambientais colaterais. A mudança climática oferece a maior chance para impor a justiça e a igualdade no mundo, Christine S. Stewart – ex-ministra do meio ambiente do Canadá.

“A História nos ensina que a humanidade só evolui significativamente quando ela sente medo verdadeiramente. Assim conseguiremos criar as bases de um verdadeiro governo mundial, mais rápido do que impelidos por simples razões econômicas”, Jacques Attali – ex-conselheiro presidencial socialista francês.

Consequências do ambientalismo no Brasil.

Já na segunda parte do livro, intitulada “As contradições do “ambientalismo” no Brasil”, estão explicitadas as graves consequências do ambientalismo colocado em prática através das políticas públicas no Brasil. O livro mostra como os agricultores e pecuaristas estão sendo massacrados por pesadas e inconsequentes legislações que colocam em risco não só a classe rural mas toda a produção agropecuária, principal esteio de riquezas e progresso da nação.

[...] os agricultores serão obrigados a reflorestar com seus próprios recursos todas essas áreas complementares de Reserva Legal e Áreas de Proteção Permanente, segundo determina a legislação ambiental. Isso representaria um custo de 645 bilhões de reais [...] Mesmo imaginando-se esse custo parcelado em 10 anos, ele atingiria quase 65 bilhões/ano, cerca de metade do valor da produção agrícola anual do Brasil“, Psicose ambientalista 2a. ed., pg.137.

O texto apresenta uma série de dados sobre as áreas cultivadas, e chama a atenção para um fato pouco noticiado: as áreas de cultivo no Brasil não estão aumentando, estão diminuindo!  Entre 1985 e 2006, a redução da área agrícola no país foi de 12%. A região Norte, tão explorada pelos ambientalistas que aterrorizam a população com o suposto desmatamento da Amazônia, teve sua área agrícola reduzida em 12,4% nesse período.

“É preciso desfazer a impressão errônea de que a agricultura brasileira está em expansão territorial. (…) os dados revelam que, em todas as regiões do Brasil, a área total ocupada pela agricultura não está em expansão, e sim em regressão. (…) a área efetivamente cultivada é inferior a 10% do território nacional.” Psicose ambientalista, 2a. ed., pg 125.”

Os dados apresentados mostram também que as ações indigenistas de demarcação de enormes extensões de terras, aliadas às imposições de uma absurda legislação ambientalista, engessam atualmente 74% do território nacional, tornando essa vastidão de terras em regiões totalmente improdutivas para a agricultura e pecuária.

Movimento ambientalista e a soberania nacional.

O livro ainda aborda como o movimento ambientalista coloca em xeque a soberania do país em relação à Amazônia, como fica claro no pronunciamento de seus principais líderes mundiais:

“Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós”, Al Gore, ex-vice presidente democrata dos EUA.

O Brasil deve delegar parte dos seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais competentes”, Mikhail Gorbachev, ex-secretário geral do Partido Comunista e ex-presidente da URSS.

Conclusão

Dom Bertrand conseguiu reunir diversos aspectos do ambientalismo e relacioná-los com clareza, expondo as facetas mais perigosas do movimento ambientalista. Recomendamos que você leia o livro “Psicose Ambientalista” e ajude na divulgação dessas tão valiosas informações. É preciso instruir nossos irmãos, principalmente aqueles que tem apoiado o movimento ambientalista através de ONGs, partidos políticos, empresas e etc, sem saberem que estão agindo pela derrocada do nosso país, colocando em risco o futuro dos seus próprios filhos.

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* Todas as citações foram retiradas do livro “Psicose Ambientalista”, 2a. edição, 2012.

Rafael Merlo, Observatório Conservador

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