Aborto – Portal Conservador https://portalconservador.com Maior Portal dirigido ao público Conservador em língua portuguesa. Thu, 08 Jul 2021 15:52:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.8.1 65453639 Britânica com síndrome de Down vai à corte suprema contra lei do aborto por deficiência https://portalconservador.com/britanica-com-sindrome-de-down-vai-a-corte-suprema-contra-lei-do-aborto-por-deficiencia/ https://portalconservador.com/britanica-com-sindrome-de-down-vai-a-corte-suprema-contra-lei-do-aborto-por-deficiencia/#respond Thu, 08 Jul 2021 15:52:42 +0000 https://portalconservador.com/?p=5433 read more →]]> LONDRES, 08 jul. 21 / 10:32 am (ACI).- Heidi Crowter, uma britânica de 26 com síndrome de Down, se apresentou na corte suprema do Reino Unido para contestar a lei que permite o aborto até o momento do nascimento de crianças com síndrome de Down. “Esta lei me faz sentir que estaria melhor morta”, disse Crowter.

Na Inglaterra, Escócia e País de Gales, a prática do aborto é permitida até as 24 semanas de gravidez. No entanto, o artigo 1.1.d da lei de 1967 permite o aborto até o nascimento se “existe um risco substancial de que, nascendo a criança, sofra de anormalidades físicas ou mentais que a deixem seriamente incapacitada”. Em 2020, foram registrados 3.083 abortos por deficiência na Inglaterra e no País de Gales. Desses, 693 foram feitos por causa de um diagnóstico pré-natal de síndrome de Down.

Heidi Crowter tem emprego, mora em seu próprio apartamento, faz suas tarefas domésticas e está prestes a completar seu primeiro ano de casada com James Bryn Carter, que também tem síndrome de Down.

No dia 6 de julho, Crowter apresentou-se perante o Supremo Tribunal de Londres, ao lado de Máire Lea-Wilson, de 33 anos, mãe de uma criança com síndrome de Down, para desafiar a lei do aborto que ambas afirmam ser discriminatória. Crowter, da cidade de Coventry, na Inglaterra, diz ser “a primeira pessoa com síndrome de Down a denunciar o governo do Reino Unido perante a corte”. Ela processa o Estado para que a lei de aborto seja mudada. Lea-Wilson, de Londres, disse que a causa delas é a igualdade. “Todos, no mundo inteiro, merecem ser tratados igualmente, sem importar a deficiência, o gênero, a raça, a religião”.

Entre os apoiadores de Crowter e Lea-Wilson, estava Sally Phillips, atriz dos filmes sobre “Bridget Jones”, cujo filho mais velho tem síndrome de Down.

“Não há diferença entre eu e alguém que não tem síndrome de Down, como o meu sobrinho”, disse Crowter a seus seguidores. “A vida é boa para pessoas como eu e a lei do aborto deve refletir isso. Somos todos iguais e os médicos não devem dizer às mulheres que se arrependerão se o seu filho nascer. Deviam apoiá-los. Me entristece que isso não aconteça. Minha família não lamenta que eu tenha nascido, meu marido não lamenta que eu tenha nascido e todos os meus amigos também me apreciam. Estamos felizes com nossas vidas”.

A ativista lembrou que as pessoas com sua condição também podem ser felizes. “Minha mãe, que também é minha agente, aqui hoje, viu que estava errada quando eu nasci. Ela achou que eu não me casaria, mas eu me casei faz um ano. Esta semana faremos aniversário. James, meu marido, também tem síndrome de Down. Ele me apoia neste caso”.

Em 6 de julho, Jason Coppel, advogado que representa Crowter e Lea-Wilson, disse ao Tribunal Superior que Heidi sofreu abusos devido à sua deficiência e acredita que a existência de uma lei que permite o aborto até o nascimento dos bebês com síndrome de Down “é uma causa cultural que contribui para este tipo de abuso”, informou o jornal The Guardian.

Heidi Crowter e Lea-Wilson contam com o apoio do grupo Don’t Screen Us Out. Eles arrecadaram 140 mil dólares para financiar o caso perante a corte, que durará dois dias conforme o programado. Espera-se que o julgamento seja adiado para uma data posterior.

Lea-Wilson disse à CNA, agência em inglês do Grupo ACI, que em maio se sentiu inspirada a participar no caso depois de ver Crowter discutindo sobre a lei de aborto na televisão.

Ele disse que as palavras da jovem defensora dos direitos das pessoas com deficiência ressoaram nela após o nascimento de seu segundo filho, Aidan, em junho de 2019.

Lea-Wilson descobriu “que Aidan provavelmente nasceria com síndrome de Down quando estava com 34 semanas de gravidez”, e então eles me perguntaram repetidamente se eu queria interromper a gravidez”

“De repente, a forma como eu fui tratada mudou. Deixei de ser uma mãe emocionada, que esperava o seu segundo filho, e passei a ser uma mulher que enfrentava uma grande tragédia e que tinha que tomar uma ‘decisão’: abortar ou não a minha gravidez”, disse ela. “Tenho dois filhos que amo e valorizo da mesma forma, então não consigo entender por que a lei não os valoriza por igual”, enfatizou.

“Os juízes devem saber que não estamos sofrendo e que nossos pais e família não sofrem. Os médicos precisam ouvir isso, precisam ouvir pessoas como eu e aprender mais sobre a vida com síndrome de Down”, disse Heidi fora do tribunal.

“Minha luta pela justiça e a igualdade nos trouxe aqui hoje para mudar uma lei que me faz achar que eu não deveria ter nascido”, afirmou. “Quando a lei mudar para nós, teremos ganho a luta. Vamos fazê-lo”, concluiu.

Via ACI Digital.

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Lei do aborto na Argentina é suspensa por juiz federal https://portalconservador.com/lei-do-aborto-na-argentina-e-suspensa-por-juiz-federal/ https://portalconservador.com/lei-do-aborto-na-argentina-e-suspensa-por-juiz-federal/#respond Fri, 11 Jun 2021 12:00:51 +0000 https://portalconservador.com/?p=5417 read more →]]> Aprovação do aborto no país esteve cercada de muita polêmica e sofreu forte pressão ideológica de entidades internacionais

A lei do aborto na Argentina foi suspensa em todo o território nacional pelo juiz federal Alfredo López, de Mar del Plata, por violar tratados internacionais em defesa da vida desde a concepção. O juiz acatou um recurso de amparo interposto por um cidadão do país, Héctor Adolfo Seri, que alega a inconstitucionalidade da lei que aprovou o aborto em 30 de dezembro de 2020.

Ao determinar a suspensão dessa lei, o magistrado recordou que a própria Corte Suprema da Argentina já “reafirmou, em pronunciamentos posteriores, o direito à preservação da saúde, incluída no direito à vida, e destacou a obrigação urgente do poder público de garantir esse direito com ações positivas”.

A suspensão da lei do aborto deve perdurar, segundo a decisão do juiz, até que “o problema de fundo seja resolvido” e “seja dada sentença definitiva”.

Lei do aborto na Argentina

Diversas ações na Argentina estão procurando reverter a aprovação da lei do aborto no país.

Sua aprovação, de fato, esteve cercada de muita polêmica, desde o fato de ter sido priorizada pelo presidente esquerdista Alberto Fernández apesar da urgência da pandemia de covid-19 até o fato de que grandes organizações internacionais admitiram ter exercido intensa pressão ideológica para favorecer a legislação pró-aborto no país.

Além disso, há episódios de ameaça ao direito dos médicos de recursar-se a realizar o “procedimento” em nome da objeção de consciência. Por fim, chamou a atenção mundialmente, algumas semanas atrás, o caso de um marido que entrou na justiça para tentar impedir que sua esposa realizasse um aborto de modo unilateral, o que acabou ocorrendo à sua revelia.

Com informações Aleteia.

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Líder de movimento pró-aborto morre após abortar legalmente na Argentina https://portalconservador.com/lider-de-movimento-pro-aborto-morre-apos-abortar-legalmente-na-argentina/ https://portalconservador.com/lider-de-movimento-pro-aborto-morre-apos-abortar-legalmente-na-argentina/#respond Sat, 05 Jun 2021 13:46:19 +0000 https://portalconservador.com/?p=5411 read more →]]> A líder de um movimento pró-aborto na Argentina morreu após se submeter a aborto legal em um hospital público, no domingo passado (11). María Del Valle González López, de 23 anos, era líder da Juventude Radical de La Paz.

É a primeira morte pelo procedimento legalizado registrada no país, depois que a Argentina aprovou a legalização do aborto em dezembro do ano passado.

A justiça argentina está investigando a morte de María. De acordo com o jornal Clarín, o promotor Mariano Carbajal solicitou o histórico médico da jovem e a realização de necropsia a fim de apurar com mais detalhes a causa da morte.

María Del Valle compareceu ao Hospital Arturo Ilhia, na cidade de La Paz, na quarta-feira (7), solicitando o procedimento de interrupção da gravidez e foi-lhe prescrito um medicamento. Na sexta-feira (9), a jovem passou mal e foi encaminhada ao Hospital Perrupato, o principal centro de saúde da zona leste de Mendoza, onde foi diagnosticada com infecção generalizada, que causou sua morte.

A líder radical estudava Serviço Social na Universidade Nacional de Cuyo e estava namorando.

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Milhares marcham pela vida e contra o aborto em 3 cidades da Croácia https://portalconservador.com/milhares-marcham-pela-vida-e-contra-o-aborto-em-3-cidades-da-croacia/ https://portalconservador.com/milhares-marcham-pela-vida-e-contra-o-aborto-em-3-cidades-da-croacia/#respond Mon, 31 May 2021 22:03:50 +0000 https://portalconservador.com/?p=5404 read more →]]> ZAGREB, 31 mai. 21 / 02:38 pm (ACI).- No sábado, 29 de maio, milhares de pessoas marcharam em três cidades croatas em defesa do direito à vida e contra o aborto, recordando que a vida humana começa no momento da concepção.

As marchas foram realizadas em Zagreb, a capital da Croácia, Split e Rijeka, onde a manifestação pró-vida foi realizada pela primeira vez.

Segundo o site The Voice of Croatia, um dos organizadores do evento, Luka Hudinec, afirmou que “é nosso dever proteger toda a vida humana, incluindo a dos nascituros”.

Em declarações à agência AFP, outro dos organizadores, Stjepan, disse esperar que “os políticos que nos representam local e nacionalmente respeitem o direito humano mais fundamental: o da vida”.

Zeljka Markic da organização “Em nome da família”, comentou ao The Voice of Croatia que “nossa vida começa com a concepção e todos os direitos que temos como humanos são baseados no fato de que eles nos é permitido viver”.

“Há muita informação falsa, pessoas dizendo que um bebê é só um grupo de células. No século 21, temos o ultrassom, podemos ver que o coração do bebê começa a bater aos 18 dias. É importante informar as pessoas sobre isso”, acrescentou.

Aproximadamente três mil pessoas marcharam em Zagreb, das 11h00 até às 15h00, levando faixas e cantando bordões como “Salve as duas vidas”, “No corpo de uma mãe há outro coração” e “Queremos uma cultura da vida”.

Pamela Delgado, uma colombiana que participou da passeata na capital croata, disse ao ACI Prensa que o evento “foi muito bonito e muito emocionante, com muita gente, tudo tranquilo”.

“Na Croácia, as leis ainda são contra a vida, mas a juventude e a cultura são pró-vida. É um país pró-vida”, acrescentou.

A marcha em Split contou com a presença do prefeito da cidade, Andro Krstulovic Opara, e do governador da província de Split e Dalmácia, Blazenko Boban.

“A marcha pela vida é um evento pacífico e digno, e assim vamos marchar hoje. Queremos proteger cada vida humana. A verdade está do nosso lado e a verdade é que a vida começa na concepção”, disse um dos manifestantes em Split.

De acordo com uma lei de 1978, quando a Croácia fazia parte da ex-Iugoslávia, o aborto é legal até a décima semana de gravidez.

Em 2017, o Supremo Tribunal Croata manteve a regra, mas ordenou que os legisladores elaborassem uma nova legislação dentro de dois anos, algo que ainda não foi feito.

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Texas proíbe aborto se houver batimento cardíaco do bebê https://portalconservador.com/texas-proibe-aborto-se-houver-batimento-cardiaco-do-bebe/ https://portalconservador.com/texas-proibe-aborto-se-houver-batimento-cardiaco-do-bebe/#respond Thu, 20 May 2021 18:38:29 +0000 https://portalconservador.com/?p=5395 read more →]]> 20 mai. 21 / 12:00 pm (ACI Digital).- O governador do Texas, nos Estados Unidos, Greg Abbott, promulgou nesta quarta-feira uma lei que proíbe a maioria dos abortos depois de constatados batimentos cardíacos do bebê no útero da mãe.

A lei obriga os médicos a procurar o batimento cardíaco do bebê, que pode ser detectado nas primeiras seis semanas de gravidez. Caso seja detectado batimento cardíaco o aborto fica vetado, salvo em casos de emergência.

“Nosso Criador nos deu o direito à vida, mas a cada ano milhões de crianças perdem o direito à vida devido ao aborto”, declarou Abbott, que é republicano, durante a assinatura do projeto de lei.

“No Texas, trabalhamos para salvar essas vidas e foi exatamente isso que a legislatura do Texas fez nesta sessão”, acrescentou.

Ele disse que a lei “garante que a vida de cada criança, que tem um coração que bate, mas que ainda não nasceu, seja salva da devastação do aborto”.

A diretora legislativa do Texas para o grupo Human Coalition Action (Ação da Coalizão Humana), Chelsey Youman, afirmou que, graças à nova legislação, “somente no Texas serão salvas aproximadamente 50 mil preciosas vidas humanas no próximo ano.”

“Os avanços médicos tornam cada vez mais difícil negar a realidade brutal de que o aborto sempre extingue uma vida humana inocente”, disse Youman. “A assinatura do governador defende corajosamente os desamparados de hoje”.

A lei recebeu apoio da Texas Catholic Conference (Conferência Católica do Texas) e foi apresentada pelos senadores estaduais Bryan Hughes e Paul Bettencourt. No dia 13 de maio, foi aprovada pelo senado estadual por 18 votos a 12.

Depois da aprovação, a lei foi elogiada pelo grupo pró-vida Susan B. Anthony List. A diretora de política estadual da organização, Sue Liebel, afirmou: “Esta legislação, que protege todas as crianças com o coração batendo, é uma ousada declaração de que o Texas valoriza profundamente a vida. Estamos satisfeitos em ver isso avançar”.

A lei entrará em vigor em 1º de setembro de 2021.

No entanto, o grupo pró-aborto Planned Parenthood Action disse que vai “combater” essa legislação.

A diretora executiva e CEO da organização Planned Parenthood Federation of America, Alexis McGill Johnson, chamou a lei de “cruel e extrema”.

Outros governadores estaduais vêm tentando proibir o aborto após a constatação de batimentos cardíacos do feto.

Em abril, o governador de Oklahoma promulgou lei nesse sentido que entrará em vigor em novembro de 2021.

O governador da Carolina do Sul também promulgou lei semelhante no início deste ano, mas um tribunal federal vetou a sua entrada em vigor no mês de fevereiro.

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Dono do Facebook se orgulha de bloquear anúncios pró-vida para facilitar aborto https://portalconservador.com/dono-do-facebook-se-orgulha-de-bloquear-anuncios-pro-vida-para-facilitar-aborto/ https://portalconservador.com/dono-do-facebook-se-orgulha-de-bloquear-anuncios-pro-vida-para-facilitar-aborto/#respond Fri, 22 May 2020 20:35:55 +0000 https://portalconservador.com/?p=5073 read more →]]> A censura contra ativistas pró-vida na rede social ajudou a aprovação do aborto na Irlanda em 2018

Mark Zuckerberg, dono e executivo-chefe do Facebook, demonstrou orgulho pela atuação da sua empresa ao não permitir na Irlanda a exibição de anúncios pró-vida feitos por grupos norte-americanos durante os preparativos do referendo que viria a legalizar o aborto na ilha europeia, em 2018.

As palavras do executivo repercutiram em veículos da imprensa irlandesa e mundial, gerando particular indignação, é claro, em sites pró-vida.

Durante o Aspen Ideas Festival, evento realizado no último junho, Zuckerberg declarou que os países deveriam policiar os tipos de publicidade permitidas na mídia social. Nesse contexto, ele relatou que o Facebook procurou o governo irlandês para informar que ativistas pró-vida dos Estados Unidos estavam apoiando o “não ao aborto” na Irlanda – como se isto fosse algum crime e como se os ativistas pró-aborto não estivessem fazendo exatamente a mesma coisa em defesa da sua pauta abortista.

Vozes pró-vida: sistematicamente abafadas

Lila Rose, fundadora da plataforma LiveAction, engajada na defesa da vida humana desde a concepção, respondeu com um vídeo no Twitter às afirmações de Zuckerberg e denunciou vários casos de enviesamento ideológico do Facebook e do Twitter em prol do aborto. Ela recorda, por exemplo, que Sheryl Sandberg, uma das altas executivas da rede social de Zuckerberg, doou 2 milhões de dólares ao conglomerado internacional de clínicas abortistas Planned Parenthood, acusado até mesmo de tráfico de partes do corpo de bebês abortados.

Enquanto isso, Lila Rose, segundo ela própria, está suspensa do Facebook e do YouTube, além de banida do Pinterest e com acesso impedido à publicação de anúncios no Twitter, ao passo que anúncios abortistas estão sendo livremente permitidos.

É chamativo e preocupante que executivos de grandes multinacionais da mídia, tanto digital quanto tradicional, demonstrem cada vez mais abertamente a sua propensão a censurar as liberdades de expressão de modo a privilegiar as suas próprias ideologias – e que, hipocritamente, o façam alegando precisamente a suposta defesa da “liberdade de expressão” de todos.

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Planned Parenthood não quer compartilhar equipes médicas para salvar vidas na pandemia de COVID-19 https://portalconservador.com/planned-parenthood-nao-quer-compartilhar-equipes-medicas-para-salvar-vidas-na-pandemia-de-covid-19/ https://portalconservador.com/planned-parenthood-nao-quer-compartilhar-equipes-medicas-para-salvar-vidas-na-pandemia-de-covid-19/#respond Wed, 08 Apr 2020 00:32:52 +0000 https://portalconservador.com/?p=4964 read more →]]> A imagem de profissionais de saúde corajosos e abnegados envoltos em sacos de lixos no Hospital Mount Sinai West, no centro de Manhattan, devido à escassez de equipamentos de proteção individual, é uma foto horrível da crise do coronavírus. Apesar das garantias do governador Andrew Cuomo de que ‘tudo está bem, as enfermeiras relatam que uma grave escassez está colocando suas vidas em risco, e foi feito um pedido de ação nacional, pedindo doações de equipamentos.

Uma organização que não atende a chamada é a Planned Parenthood, que parece insistir em que manter seu equipamento de proteção pessoal para matar vidas sem interrupção é mais importante do que ajudar aqueles que tentam salvar vidas, mesmo por seu próprio risco.

Meera Shah, diretora médica da Planned Parenthood nos subúrbios de Long Island, Westchester e Rockland, na cidade de Nova York, disse que as clínicas não fechariam, acrescentando: “Os cuidados relacionados à gravidez, principalmente os de aborto, são essenciais.”

Como o New York Post observou: “Como os suprimentos básicos estão perigosamente esgotados, os hospitais precisam da ajuda de todos agora”. Mas, em vez de contribuir com os esforços para salvar vidas vulneráveis ​​em todo o país, o principal fornecedor de abortos do país trabalha 24 horas, tentando garantir que seus negócios continuem inalterados. De fato, esse momento de crise é usado para pressionar por mais recursos e reduzir a regulamentação de seus negócios.

Em uma jogada incrível, a Planned Parenthood Keystone até enviou um apelo de angariação de fundos para equipamentos de proteção individual, pedindo aos residentes da Pensilvânia que doassem equipamentos que salvam vidas a sua empresa. De fato, uma pesquisa nos sites da Planned Parenthood em todo o país deixa claro que, se você acha que tem o coronavírus, eles não podem ajudar.

Enquanto isso, outras empresas estão encerrando algumas operações para reconfigurar seus esforços para fabricar equipamentos que salvam vidas.

Empresas como Ford, 3M, MyPillow, Hanes e Anheuser-Busch alteraram seus recursos para criar produtos voltados àqueles na linha de frente. Outros, como Apple e Facebook, doaram equipamentos de proteção individual que tinham à mão. Governadores de todo o país enfrentaram a questão de como distribuir recursos e pessoal médico, rotulando alguns procedimentos não essenciais no momento.

No Students for Life of America, reunimos apoiadores e estudantes que agora estão em casa e deslocados por esta crise para contatar seus governadores, pedindo-lhes que priorizem os cuidados que salvam vidas e as necessidades das pessoas na linha de frente.

No Texas, o governador Greg Abbott respondeu ao “desastre de saúde pública” do COVID-19 decidindo que as cirurgias não essenciais, incluindo o aborto, deveriam cessar porque “a capacidade hospitalar e o equipamento de proteção individual estão sendo esgotados pelas cirurgias, e procedimentos que não são clinicamente necessários para corrigir uma condição médica séria ou para preservar a vida de um paciente”.

A resposta da Planned Parenthood não foi contribuir para a necessidade no Texas, mas levar o Abbott ao tribunal para permanecer operacional. E o mesmo é feito em vários estados norte-americanos.

“O governador Abbott e ativistas anti-aborto em todo o país estão forçando uma luta política e legal em meio a uma crise de saúde pública”, disse o presidente e CEO interino da Federação de Planejamento Familiar dos Estados Unidos, Alexis McGill Johnson. “Os líderes eleitos estão gastando tempo e recursos valiosos, aproveitando uma pandemia global para ganhar pontos políticos, em vez de se reunir para responder a esta crise”.

Mas aqui está uma verificação dos fatos: o aborto não é a cura para o coronavírus, e a briga legal veio da Planned Parenthood.

Todos os dias, Cuomo aparece na televisão para falar sobre o que Nova York precisa, criticando muitos que ele acredita que não fizeram o suficiente. Quando você telefonará para a Planned Parenthood e a indústria do aborto para priorizar as necessidades dos doentes e dos que sofrem?

Este momento único requer sacrifício de todos nós e é doloroso. Os profissionais de saúde merecem todo o nosso apoio enquanto lutam para salvar vidas. O mínimo que a Planned Parenthood pode fazer é dar um tempo no seu negócio de aborto e contribuir com esses esforços.

Tradução: ACTUALL
Texto original: Kristan Hawkins – Students for Life USA postado originalmente no Washington Examiner

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OMS inclui aborto entre os serviços essenciais durante o surto do COVID-19 https://portalconservador.com/oms-inclui-aborto-entre-os-servicos-essenciais-durante-o-surto-do-covid-19/ https://portalconservador.com/oms-inclui-aborto-entre-os-servicos-essenciais-durante-o-surto-do-covid-19/#respond Sun, 05 Apr 2020 21:28:40 +0000 https://portalconservador.com/?p=4956 read more →]]> No dia 30 de março, a Organização Mundial da Saúde (OMS), por meio de um comunicado de imprensa, tornou pública algumas diretrizes para ajudar os países a manter serviços sanitários essenciais durante a pandemia de COVID 19[1].

A Seção 2, intitulada Identificar serviços essenciais por contexto e relevância, diz o seguinte:

Os países devem identificar os serviços essenciais que serão prioridades em seu esforço para manter a continuidade dos serviços prestados.

Entre as prioridades altas, logo após campanhas de vacinação, encontra-se:

Serviços relacionados à saúde reprodutiva, incluindo cuidados durante a gravidez e o parto.

A proposta, aparentemente inocente, só revela suas más intenções à luz da já conhecida ambiguidade dos textos publicados pelos Órgãos das Nações Unidas, onde saúde reprodutiva sempre inclui, entre outras coisas, a prática do aborto.

Prova disto é que em 2014, o Departamento de Saúde Reprodutiva da OMS elaborou um Manual de prática clínica para um aborto seguro[2], com orientações para assassinatos de crianças em diversos estágios da gravidez.

Entre os diversos disparates do documento destacamos os seguintes:

  • Aborto para promover e proteger a saúde das mulheres, das adolescentes e seus direitos humanos (página 5);
  • Não são conhecidas contraindicações para o aborto anterior a 12ª semana de gestação (página 12);
  • Nos casos de aborto com gestação superior a 14 semanas, as mulheres permanecem nas instalações até a expulsão completa do “produto da gestação” (página 13);
  • Cabe ressaltar que no mesmo dia em que a OMS incluía o aborto entre os serviços essenciais, o hospital Perola Byington, administrado pelo Governo de São Paulo, e referência em assassinato de crianças voltou às atividades normais[3] anteriormente suspensas.

[1] O download do documento pode ser feito neste link.

[2] Esse é o guia para um aborto “seguro” de autoria da OMS.

[3] Revista Marie Claire acessado em 04 de abril de 2020.

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Dois mil fetos humanos achados em casa de médico são enterrados https://portalconservador.com/dois-mil-fetos-humanos-achados-em-casa-de-medico-sao-enterrados/ https://portalconservador.com/dois-mil-fetos-humanos-achados-em-casa-de-medico-sao-enterrados/#comments Thu, 13 Feb 2020 21:52:44 +0000 https://portalconservador.com/?p=4670 read more →]]> (13 de Fev. de 2020) Mais de 2 mil fetos humanos que haviam sido encontrados na casa de um médico nos Estados Unidos foram enterrados no estado de Indiana na quarta-feira (12), informou a imprensa americana.

O médico Ulrich Klopfer, que morreu em setembro do ano passado, fez abortos por décadas em Indiana. Poucos dias após sua morte, 2.246 fetos humanos foram encontrados preservados em sua casa, em Crete, a cerca de 55 km de Chicago, em Illinois. Depois, outros 165 foram achados na mala de um carro em um escritório onde o médico mantinha vários veículos.

O enterro foi organizado pelo procurador-geral de Indiana, Curtis Hill, em um cemitério na cidade de South Bend.

“Hoje, finalmente celebramos os 2.411 bebês não nascidos cujos restos foram, sem razão, guardados pelo Dr. Ulrich Klopfer depois que ele realizou os abortos de 2000 a 2003”, disse Hill no enterro. “Esses bebês mereciam mais do que uma garagem escura e fria ou o porta-malas de um carro”.

Os investigadores do caso não explicaram como ficou determinado que os restos fetais eram do início dos anos 2000, segundo a rede CNN.

Hill, que é republicano, busca um segundo mandato como procurador-geral, e vem destacando, durante a campanha, sua defesa das leis que aumentam as restrições ao aborto no estado (veja detalhes mais abaixo na reportagem). Ele enfrenta acusações de assédio a uma parlamentar local e outras três mulheres em um bar, na cidade de Indianápolis, em 2018, e ainda aguarda uma decisão da Suprema Corte de Indiana sobre o caso.

Estar nos holofotes durante o enterro poderia ajudar o procurador-geral a conseguir apoio entre conservadores, disse a Associated Press.

“Estou tão grata que, finalmente, os corpos desses meninos e meninas serão tratados com a dignidade que mereciam”, disse Cathie Humbarger, que chefia a organização Right to Life (“Direito à Vida”, em português) no nordeste de Indiana.

Leis antiaborto

O aborto é permitido em todos os 50 estados americanos desde 1973, mas vários deles vêm aprovando medidas ou leis para tentar restringir o acesso ao procedimento — incluindo Indiana.

Em 2016, por exemplo, o então governador Mike Pence — hoje vice-presidente dos EUA — sancionou uma lei que vetava o aborto por justificativas como raça, sexo, ou deficiências do feto. O texto foi derrubado pela Suprema Corte americana, mas outra parte dele, que exigia um enterro ou uma cremação de restos fetais depois de um aborto, foi mantida.

No caso do médico Ulrich Klopfer, quando os fetos foram encontrados na casa dele, estavam dentro dentro de sacos plásticos pequenos e fechados que continham produtos químicos para preservar material biológico.

Além das regras sobre descarte de restos fetais, Klopfer também não seguiu as leis do estado sobre preenchimento de documentos, disseram as autoridades. Não foram encontradas provas de que o médico realizava procedimentos em sua casa.

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Youtuber pede que universitários assinem petição para proteger ovos de águia, e depois uma para proteger fetos https://portalconservador.com/youtuber-pede-que-universitarios-assinem-peticao-para-proteger-ovos-de-aguia-e-depois-uma-para-proteger-fetos/ https://portalconservador.com/youtuber-pede-que-universitarios-assinem-peticao-para-proteger-ovos-de-aguia-e-depois-uma-para-proteger-fetos/#respond Sun, 15 Sep 2019 12:30:20 +0000 https://portalconservador.com/?p=4498 read more →]]> Will Witt, Youtuber estado-unidense do canal PragerU, conduziu uma experiência no Echo Park, em Los Angeles, ponto de encontro comum entre universitários da cidade. Nela, Will pede pra que pessoas aleatórias assinem uma petição pela proteção dos ovos de águia.


Todos assinam imediatamente, felizes da vida. Afinal, quem é o ser maligno que quer fazer mal às pobres águias ainda dentro de seus ovos? Uma das mulheres, ao assinar a petição, diz “águias são gente também”. “Espero que você salve as águias”, disse outra.

Logo em seguida das conversas amenas envolvendo águias, Will vai para a próxima etapa da experiência. Ele vira a folha e pede pra que assinem uma petição pela proteção de fetos humanos. Então tudo muda de figura.

A mesma mulher que disse que “águias são pessoas também”, diz que é “pró-aborto”, e que portanto não assinaria.

Uma outra, a que disse que espera a salvação das águias, também se recusa a assinar, porque é pró-aborto.

Uma mulher justifica a aparente contradição, dizendo que “uma mulher deve ter mais direitos do que uma águia”. Outra diz que “uma mulher tem o direito de tomar decisões sobre o próprio corpo”, e adiciona: “bebês são nojentos”.

O vídeo, intitulado “Um ovo de águia é mais valioso do que um humano?” causou polêmica e conta com mais de 500.000 visualizações.

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