Ideologia de Gênero – Portal Conservador https://portalconservador.com Maior Portal dirigido ao público Conservador em língua portuguesa. Wed, 30 Jun 2021 15:32:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.8.1 65453639 Transgênero derrota 21 mulheres e vence concurso Miss Nevada nos EUA https://portalconservador.com/transgenero-derrota-21-mulheres-e-vence-concurso-miss-nevada-nos-eua/ https://portalconservador.com/transgenero-derrota-21-mulheres-e-vence-concurso-miss-nevada-nos-eua/#comments Wed, 30 Jun 2021 15:32:24 +0000 https://portalconservador.com/?p=5429 read more →]]> Pela primeira vez, um participante transgênero venceu o concurso de Miss Nevada, nos Estados Unidos, derrotando 21 mulheres na competição, que aconteceu no domingo (27), no hotel -cassino South Point, em Las Vegas.

Kataluna Enriquez, 27 anos, começou a competir em concursos femininos no ano passado. “Para mim, o que importa é inclusão, diversidade e representatividade”, declarou. Agora o transgênero vai representar o estado de Nevada no concurso Miss EUA que será realizado em 29 de novembro.

“Não tive a jornada mais fácil da vida. Lutei contra o abuso físico e sexual. Lutei com a saúde mental”, disse em entrevista à KVVU-TV. “Não tive apoio, mas ainda sou capaz de prosperar, e ainda sou capaz de sobreviver e me tornar um pioneiro para muitos”, continuou.

O canal de TV informou que, se Enriquez ganhar o concurso em novembro, será o segundo competidor transgênero a se juntar ao concurso de Miss Universo, depois do transgênero espanhol Angela Ponce, em 2018.

Cultura popular do transgenerismo

De acordo com a CBN News, a cultura popular trata o transgenerismo como “uma coisa nova”, mas a Bíblia ensina claramente que não há outras categorias de gênero além de masculino e feminino. Os dois primeiros capítulos de Gênesis mostram o desígnio de Deus para a humanidade.

Há três anos, a Organização Mundial de Saúde declarou que ser transgênero não deve mais ser considerado um transtorno de saúde mental. Mas, outros pesquisadores, médicos e ex-pessoas LGBT discordam dessa descoberta.

A Dra. Michelle Cretella, presidente da Faculdade Americana de Pediatras, diz que é um grande problema que o termo “gênero” tenha sido adulterado para inventar mais de 60 gêneros diferentes.

“Nosso sexo é binário. É um traço biológico objetivo, e precisamos retornar a essa realidade”, alertou.

Destransição de gênero

Paralelamente a essa declaração, estão as pessoas que deixaram o estilo de vida LGBT e há diversos testemunhos de que o poder de Deus pode ajudar a curar distúrbios de identidade sexual.

Muitos abandonaram voluntariamente suas identidades “inventadas”, conforme a Dra. Michelle Cretella descreveu, para participar de eventos como a Marcha da Liberdade e para protestar contra um projeto de lei californiano que tenta proibir aconselhamento bíblico para aqueles que não querem mais sentir atração pelo mesmo sexo.

“Eu sou um exemplo vivo de que há um renascimento na comunidade LGBT”, disse MJ Nixon, uma ex-lésbica e co-fundadora da Marcha da Liberdade, ao CBN News.

“Quando vim a Cristo, Ele mostrou a minha verdadeira identidade”, disse. Nixon frequenta a Igreja Bethel em Redding, na Califórnia, liderada por Ken Williams e Elizabeth Woning.

“Eu nunca teria conseguido sem a ajuda de um conselheiro. Ele simplesmente me disse: ‘Ei, Jesus se preocupa com este problema’. Agora eu sei que a mudança é possível”, concluiu.

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Hungria aprova lei que proíbe conteúdos considerados pró-LGBT para crianças https://portalconservador.com/hungria-aprova-lei-que-proibe-conteudos-considerados-pro-lgbt-para-criancas/ https://portalconservador.com/hungria-aprova-lei-que-proibe-conteudos-considerados-pro-lgbt-para-criancas/#respond Tue, 15 Jun 2021 23:26:01 +0000 https://portalconservador.com/?p=5422 read more →]]> FOLHA PRESS – Em meio a fortes críticas de grupos de direitos humanos e da oposição ao premiê Viktor Orbán, o Parlamento da Hungria aprovou, nesta terça-feira (15), uma lei que proíbe a disseminação em escolas de conteúdos que sejam caracterizados como um meio de promoção da homossexualidade e da mudança de gênero.

O primeiro-ministro buscará um novo mandato no pleito do ano que vem, no qual tentará sua quarta vitória eleitoral consecutiva –ele comanda o país desde 2010. Para isso, tem apostado em uma postura cada vez mais radical em políticas sociais, com críticas à comunidade LGBT, às discussões de gênero e às políticas de imigração, o que tem gerado um acirramento da polarização na Hungria.

Com uma agenda cristã conservadora, o Fidesz, partido de Orbán, apresentou o projeto de lei na semana passada como uma emenda a outra proposta que estabelece punições contra o crime de pedofilia –uma manobra legislativa que, na prática, diminuiu as probabilidades de que os parlamentares votassem contra. O resultado se traduziu em 157 votos favoráveis e um contrário, já que a oposição decidiu boicotar a votação.

A medida, que tenta estabelecer relações entre a pedofilia e as questões LGBT, desencadeou um protesto nesta segunda-feira (14), véspera da votação, às portas do Parlamento. Milhares de manifestantes se reuniram em Budapeste com bandeiras de arco-íris e palavras de ordem contra a proposta de lei.

“Isso é horrível e desumano”, disse Dominika Pandzsa, funcionária de um jardim de infância, à agência de notícias Reuters. “Eles estão tentando privar as pessoas de todos os seus direitos. Isso trancaria algumas crianças no armário, e elas deveriam ter a oportunidade de se expor.”

Segundo a legislação aprovada, “conteúdos que representem a sexualidade ou promovam o desvio da identidade de gênero, mudança de sexo ou homossexualidade não devem ser acessíveis a menores de 18 anos”.

A lei determina a proibição da exposição de pornografia a crianças e adolescentes –mais uma forma de garantir apoio parlamentar ao projeto. Na prática, porém, segundo diversos grupos de direitos humanos, a restrição pode ser ampliada a qualquer material ou conteúdo que retrate orientações sexuais e identidades de gênero diversas, desde livros e filmes como Harry Potter até anúncios publicitários como os que a Coca-Cola veiculou no país em 2019. A propaganda do refrigerante mostrava um casal formado por dois homens e gerou uma onda de críticas e pedidos de boicote à marca por parte dos conservadores.

A nova legislação também determina a criação de uma lista restrita de organizações autorizadas a preparar palestras, oficinas ou aulas que abordem discussões de gênero e sexualidade nas escolas. Para membros do Fidesz, a medida impedirá que esse tipo de evento seja usado para “influenciar o desenvolvimento sexual de crianças”.

Os correligionários de Orbán alegam ainda que os chamados “programas de sensibilização” que compõem diversas campanhas contra a discriminação na Hungria “podem prejudicar gravemente o desenvolvimento físico, mental e moral” das crianças.

A mesma linha de raciocínio foi utilizada no ano passado, quando um livro infantil chamado “Wonderland Is For Everyone” (o país das maravilhas é para todos) foi severamente criticado pelos políticos conservadores da Hungria.

A coletânea de contos reunia histórias como a de dois príncipes que se apaixonavam um pelo outro e de uma “Branca de Neve” com a pele negra. Segundo seus criadores, o livro visa ajudar jovens a aprender a aceitar as minorias e combater o preconceito e o ostracismo social. A obra, no entanto, foi rotulada pelo governo como “propaganda homossexual” e banida das escolas.

Desde a semana passada, quando o projeto foi apresentado, grupos de defesa dos direitos humanos têm dito que a nova legislação restringe a liberdade de expressão e os direitos das crianças e põe em risco a saúde mental de jovens LGBT ao impedi-los de obter acesso a informação e apoio. Nesta terça, a relatora do Parlamento Europeu sobre a situação na Hungria, Gwendoline Delbos-Corfield, também criticou a nova lei dizendo que “usar a proteção infantil como desculpa para atingir as pessoas LGBTQI é prejudicial a todas as crianças”.

Em dezembro do ano passado, uma decisão do Parlamento da Hungria de emendar a Constituição do país passou a definir “família” como “baseada no casamento e na relação entre pais e filhos”. Segundo o texto modificado, “a mãe é uma mulher, o pai, um homem”, e os filhos devem ser criados com um espírito conservador. Na prática, a lei húngara passou a proibir definitivamente a adoção de crianças por casais formados por dois homens ou duas mulheres.

O governo de Orbán também intensificou sua retórica anti-LGBT ao proibir pessoas transgênero, que não se identificam com o gênero atribuído no nascimento, de alterarem seus documentos pessoais. A lei aprovada em maio do ano passado substitui a categoria “sexo” no registro civil por “sexo atribuído no nascimento”, definido como “sexo biológico baseado em características sexuais primárias e cromossomos”.

Também em 2020, um membro do Fidesz, o eurodeputado József Szájer, foi preso em Bruxelas após participar de uma orgia enquanto a cidade adotava medidas duras de isolamento para conter uma nova alta de casos de Covid-19. Meia hora antes do toque de recolher determinado na cidade, a polícia entrou em um prédio próximo à Grand Place, um dos mais importantes pontos turísticos da capital belga, e encontrou 25 pessoas, a maioria homens e muitos dos quais sem roupa. Estavam presentes diplomatas e políticos, e a polícia encontrou drogas no local.

Diante da repercussão do caso, Szájer deixou o partido de Orbán, para quem as ações do hoje ex-correligionário eram “indefensáveis” e iam contra os valores do Fidesz. Figura importante no cenário político do país e aliado do primeiro-ministro havia mais de 30 anos, ele ocupou uma cadeira na Assembleia Nacional da Hungria entre 1990 e 2004, quando foi eleito para o Parlamento Europeu.

A relação entre pessoas do mesmo sexo ainda é considerada um crime em 69 países, de acordo com o principal relatório mundial sobre o tema divulgado no ano passado, o “Homofobia de Estado”, produzido pela ILGA (Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexuais).

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Juiz determina que professor suspenso por se opor à política trans seja reintegrado https://portalconservador.com/juiz-determina-que-professor-suspenso-por-se-opor-a-politica-trans-seja-reintegrado/ https://portalconservador.com/juiz-determina-que-professor-suspenso-por-se-opor-a-politica-trans-seja-reintegrado/#respond Tue, 08 Jun 2021 23:37:01 +0000 https://portalconservador.com/?p=5414 read more →]]> Um juiz do estado da Virgínia (EUA) determinou que a escola garanta o emprego de Byron “Tanner” Cross até o fim de 2021.

O professor de educação física Byron “Tanner” Cross, que foi suspenso por se opor à política transgênero adotada pela escola em que trabalhava, ganhou sua batalha inicial contra o distrito escolar de Loudoun, no estado da Virgínia (EUA).

Em uma carta nesta terça-feira (8), o juiz James E. Plowman ordenou que as Escolas Públicas do Condado de Loudoun (LCPS, na sigla em inglês) restaurassem a posição de Cross como professor de educação física na escola primária de Leesburg.

A liminar temporária permitirá que Cross mantenha seu emprego até 31 de dezembro de 2021, a menos que outras ordens sejam aplicadas.

O juiz argumentou que Cross provavelmente teria sucesso se seu caso fosse levado a julgamento, já que o distrito escolar não levou em conta seus direitos constitucionais. Plowman disse ainda que reintegrar seu emprego estava dentro do “interesse público”.

Na reunião do conselho escolar, em 25 de maio, o Cross expressou sua oposição às políticas de gênero da escola. “Eu sou um professor, mas primeiro eu sirvo a Deus, e não vou afirmar que um menino biológico pode ser uma menina e vice-versa porque é contra a minha religião. É mentir para uma criança, é abuso para uma criança e é pecar contra o nosso Deus”, disse.

Poucos dias depois do discurso, Cross foi avisado em uma carta que estava suspenso e sob investigação por sua conduta, “que teve um impacto prejudicial nas operações” da escola.

Religião influenciou a suspensão

O distrito escolar chegou a argumentar que estava suspendendo Cross não por seu discurso, mas por causa da perturbação criada pelo professor, mas o juiz rejeitou a alegação.

“O Tribunal concluiu que a interrupção invocada foi insuficiente”, escreveu o juiz, acrescentando que o discurso de Cross e o conteúdo religioso foram “centrais” para a decisão do LCPS.

O LCPS não quis comentar. A Alliance Defending Freedom (ADF), uma organização de liberdade religiosa que representa Cross, elogiou a decisão.

“Ninguém deve ser punido por expressar preocupação sobre uma política governamental proposta, especialmente quando o governo convida a comentar essa política”, disse o presidente e CEO da ADF, Michael Farris.

“Os educadores são como todo mundo — eles têm ideias e opiniões que devem ser livres para expressar”, acrescentou. “As soluções em que acreditam não devem custar seus empregos.”

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França proíbe linguagem de gênero neutro em escolas https://portalconservador.com/franca-proibe-linguagem-de-genero-neutro-em-escolas/ https://portalconservador.com/franca-proibe-linguagem-de-genero-neutro-em-escolas/#respond Sat, 15 May 2021 15:38:54 +0000 https://portalconservador.com/?p=5385 read more →]]> Segundo o Ministério da Educação, a medida atrapalha o aprendizado dos alunos e prejudica as pessoas com deficiência mental

A França proibiu a linguagem de gênero neutro em escolas do país. Segundo comunicado emitido em 6 de maio pelo Ministério da Educação, a escrita inclusiva não é apenas contraproducente ao movimento que visa a combater eventuais discriminações sexistas, mas também prejudicial à prática e à inteligibilidade da língua francesa.

“Ao defenderem a reforma imediata e abrangente da grafia, os promotores da escrita inclusiva violam os ritmos do desenvolvimento da linguagem de acordo com uma injunção brutal, arbitrária e descoordenada, que ignora a ecologia do verbo”, asseveram Hélène d’Encausse, secretária da Academia Francesa, e Marc Lambron, diretor da Academia Francesa.

De acordo com o documento, a igualdade entre homens e mulheres deve ser construída, promovida e garantida pelo país, mas sem sujeição à linguagem neutra. “Essas armadilhas artificiais são inoportunas e atrapalham os esforços dos alunos com deficiência mental admitidos no âmbito do serviço público”, conclui o comunicado.

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CNBB inclui temática LGBT na nova Campanha da Fraternidade https://portalconservador.com/cnbb-inclui-tematica-lgbt-na-nova-campanha-da-fratern1dad1e/ https://portalconservador.com/cnbb-inclui-tematica-lgbt-na-nova-campanha-da-fratern1dad1e/#respond Fri, 05 Feb 2021 12:40:32 +0000 https://portalconservador.com/?p=5338 read more →]]> Texto que embasa campanha traz termos geralmente usados em movimentos de esquerda como “discurso de ódio” e “fundamentalismo religioso”

Como parte da 5ª edição da Campanha da Fraternidade Ecumênica que acontece este ano, a Confederação Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) decidiu incluir um assunto polêmico e que tem dividido opiniões dentro da Igreja Católica: o movimento LGBT e as “questões de gênero”.

No texto-base da campanha deste ano, na página 33, item 68, a CNBB traz um texto dotado de termos utilizados especialmente pela esquerda em suas discussões, como “discurso de ódio”, “fundamentalismo religioso”, “vozes contra o reconhecimento dos direitos” e o principal, um trecho dedicado exclusivamente ao chamado “movimento LGBTQI+”.

No documento, a CNBB utilizou dados de uma associação denominada “Grupo Gay da Bahia”, apresentados no Atlas da Violência 2020, do ano de 2018, para falar sobre homicídios de homossexuais no país. De acordo com a entidade, os homicídios “são efeitos do discurso de ódio, do fundamentalismo religioso, de vozes contra o reconhecimento dos direitos das populações LGBTQI+ e de outros grupos perseguidos e vulneráveis.”

Na internet, personalidades católicas criticaram a decisão da CNBB de impor o tema na agenda da Campanha. Tiba Camargos, um dos principais nomes do movimento pró-vida no Brasil, afirmou que a entidade têm usado uma guerra semântica para “ludibriar o povo”.

– Quem elaborou o texto-base e os bispos que aprovaram isso têm responsabilidade e obrigação de saber disso. Não é algo novo, é algo básico diante dessa guerra que estamos vivendo. Eles trazem no texto pesquisa da própria militância LGBTQI+, que já foi desacreditada porque não tem base científica – disse Tiba em seu canal no YouTube.

Via Pleno News.

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Jornal troca termo ‘mulher’ por ‘pessoa com vagina’ https://portalconservador.com/jornal-troca-termo-mulher-por-pessoa-com-vagina/ https://portalconservador.com/jornal-troca-termo-mulher-por-pessoa-com-vagina/#comments Fri, 13 Nov 2020 14:35:22 +0000 https://portalconservador.com/?p=5297 read more →]]> Por pressão do movimento trans, a definição tradicional de mulher está se tornando um tabu; se qualquer um pode mudar de gênero, é preciso usar uma nova definição para as mulheres no sentido convencional

“Pessoas com vagina tendem a ser excessivamente preocupadas com a higiene íntima”, diz uma reportagem digital do jornal “Folha de S.Paulo” desta semana. Uma segunda matéria fala sobre higiene “para quem tem um pênis”. Em nenhuma das duas aparecem os termos “mulher”, “homem”, “masculino” ou “feminino”. Seria só coincidência ou a prova de que chegou ao Brasil o tabu ao redor do termo “mulher”? Em julho, um site britânico usou um termo igualmente esquisito: “Criando um mundo pós-pandemia mais igualitário para pessoas que menstruam”. A escritora J.K. Rowling não deixou barato e, no Twitter, ironizou a expressão: “Pessoas que menstruam? Tenho certeza que havia uma palavra para essas pessoas. Me ajudem: mulhen, mulund, mumud?”.

Por que, de repente, os jornalistas politicamente corretos pararam de usar essa simples palavra? A resposta está na nova (e bizarra) definição de mulher que surgiu por pressão de ativistas transexuais. Para a maioria deles, mulher é qualquer pessoa que se identifique como tal. Um homem pode tranquilamente se tornar uma mulher como qualquer outra. A Associação Britânica de Psicologia já usa como definição este vai-e-vem aqui: “Ser uma mulher não necessariamente envolve ser capaz de ter filhos ou ter cromossomos XX ou seios. Ser uma mulher no contexto cultural britânico significa aderir a normas sociais da feminilidade, como ser carinhosa, social, emotiva e vulnerável. Mas claro que nem todas as mulheres aderem a esse comportamento”.

Se para ser mulher basta simplesmente se definir assim, então o conceito convencional (cromossomos XX, útero) se torna indevido, politicamente incorreto. Quando precisa falar especificamente de mulheres no sentido tradicional, como na reportagem da “Folha” desta semana, o jornalista fica num beco sem saída. Acaba criando atentados ao português como “pessoas com vagina” ou “pessoas que menstruam”. A nova definição causou, principalmente na Inglaterra, uma guerra entre feministas e transexuais. Uma ideia fundamental do feminismo é que a feminilidade tem problemas únicos: a gravidez, a TPM, a menopausa, a ameaça da violência masculina. Mas, se os homens podem em questão de meses se tornar mulheres, o feminismo perde seu alicerce. Diversas feministas têm sido canceladas por dizer algo um tanto óbvio: transexuais merecem respeito e tolerância, mas ser mulher é outra coisa.

Em 2018, Mehan Murphy, editora do maior portal canadense de feminismo, teve a conta do Twitter bloqueada por publicar estas quatro palavras: “homens não são mulheres”. O Twitter viu no post conduta odiosa e obrigou que ela retirasse a publicação caso quisesse continuar no site. No mesmo ano, a feminista Kellie-Jay Keen-Minshull alugou um outdoor em Liverpool e imprimiu nele uma simples definição do dicionário: “mulher: substantivo; adulto feminino”. Foi acusada de transfobia e discurso de ódio; a empresa do outdoor rompeu o contrato e pediu desculpas nas redes sociais. As reportagens da “Folha” mostram que essa polêmica maluca chegou ao Brasil. É claro que o brasileiro médio vai continuar usando o termo “mulher” como sempre fez. A novidade só mostra, mais uma vez, o distanciamento entre o cidadão comum e os jornalistas que se deixam levar pelo ativismo radical.

Escrito por Leandro Narloch. Comentários Jovem Pan.

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Felipe Neto é indiciado por corrupção de menores no Rio https://portalconservador.com/felipe-neto-e-indiciado-por-corrupcao-de-menores-no-rio/ https://portalconservador.com/felipe-neto-e-indiciado-por-corrupcao-de-menores-no-rio/#respond Sun, 08 Nov 2020 12:50:57 +0000 https://portalconservador.com/?p=5290 read more →]]> Em uma rede social, o influenciador digital afirmou que “prestou todos os esclarecimentos necessários e disse estar confiante no Poder Judiciário”

A DRCI (Delegacia de Repressão a Crimes de Informática) indiciou na quinta-feira (5), o youtuber e influenciador digital Felipe Neto por corrupção de menores.

Segundo a Polícia Civil, as investigações iniciaram após o expediente do Ministério da Justiça.

Felipe Neto foi indiciado por divulgar material impróprio para crianças e adolescentes em seu canal e por não limitar a classificação etária dos vídeos com conteúdo e linguajar inapropriado para menores.

Em uma rede social, o influenciador digital afirmou que “prestou todos os esclarecimentos necessários, porém o delegado de polícia, sem tomar nenhum depoimento ou realizar qualquer investigação, decidiu indiciá-lo. Confiante no Poder Judiciário, o youtuber permanece absolutamente convicto e tranquilo que nunca praticou crime algum e reitera que todo o ocorrido ainda será analisado por um promotor de Justiça”.

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ONU inclui ‘marido’ e ‘esposa’ em lista de termos proibidos https://portalconservador.com/onu-inclui-marido-e-esposa-em-lista-de-termos-proibidos/ https://portalconservador.com/onu-inclui-marido-e-esposa-em-lista-de-termos-proibidos/#respond Mon, 08 Jun 2020 12:03:06 +0000 https://portalconservador.com/?p=5140 read more →]]> Organização fez lista de palavras que classificou como inadequadas para igualdade de gênero

Uma publicação no perfil do Twitter da Organização das Nações Unidas (ONU) tem causado polêmica nas redes sociais desde a última semana.

Sob a justificativa de promover a igualdade de gênero, a instituição fez uma lista de palavras em inglês que devem ser evitadas pelas pessoas e incluiu termos como marido, esposa, namorado e namorada.

Na legenda da postagem, o texto diz que as pessoas devem usar “linguagem neutra” quando não estiverem certas de qual gênero estão se referindo ou quando falarem de um grupo.

– O que você diz é importante. Ajude a criar um mundo mais igualitário, usando linguagem neutra em termos de gênero, se não tiver certeza sobre o gênero de alguém ou se referir a um grupo – diz a publicação.

Já na arte divulgada na publicação, feita no último dia 18 de maio, a ONU substitui, por exemplo, os termos namorado ou namorada por parceiro, marido ou mulher por cônjuge, e homem por ser humano.

Nas redes sociais, a organização foi duramente criticada por tentar interferir nos idiomas do mundo. Usuários nas redes afirmaram que a ONU deve se preocupar com temas de maior importância.

– Não há literalmente nada de errado com esses termos. A ONU só quer vigiar os idiomas do mundo inteiro! A ONU deve se concentrar em questões que realmente importam neste mundo, como a pobreza causada por ditadores socialistas e comunistas como Nicolás Maduro e não em uma ‘linguagem de gênero’ – afirmou um dos internautas.

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Rede Globo demite equipe de jornalismo e afasta Dráuzio do Fantástico https://portalconservador.com/rede-globo-demite-equipe-de-jornalismo-e-afasta-drauzio-do-fantastico/ https://portalconservador.com/rede-globo-demite-equipe-de-jornalismo-e-afasta-drauzio-do-fantastico/#respond Fri, 13 Mar 2020 02:37:20 +0000 https://portalconservador.com/?p=4723 read more →]]> Segundo informações do Jornal de Brasília, a TV Globo vai dispensar cerca de seis profissionais do jornalismo do Fantástico, além de afastar o médico Dráuzio Varella da atração dominical.

A “caça às bruxas” se deu após o escândalo envolvendo a detenta transexual “Suzy”, que foi mostrada em uma matéria do Fantástico que comoveu o país ao ganhar um abraço de Dráuzio Varella no final da atração.

Mas, a verdade sobre a vida criminosa de Susy veio a tona em poucos dias: a transexual na verdade fora condenada pelo estupro e morte seguida de ocultação de cadáver de um garoto de nove anos. E a partir dai a emissora foi duramente criticada nas redes sociais, vindo posteriormente a pedir perdão publicamente a família da vítima.

Após avaliação da direção da Globo, entre cinco e seis pessoas devem ser demitidas, entre produtores, repórteres e editores.

A edição da série das trans induziu o público a se comover e sentir compaixão, sem revelar o crime gravíssimo cometido pela personagem. Além das demissão, o Drauzio deve se afastar do programa. A Globo, porém, ainda não se manifestou sobre as demissões.

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Pai obtêm vitória na justiça e impede filho menor de idade de fazer transição de gênero https://portalconservador.com/pai-obtem-vitoria-na-justica-e-impede-filho-menor-de-idade-de-fazer-transicao-de-genero/ https://portalconservador.com/pai-obtem-vitoria-na-justica-e-impede-filho-menor-de-idade-de-fazer-transicao-de-genero/#respond Thu, 06 Feb 2020 03:23:55 +0000 https://portalconservador.com/?p=4639 read more →]]> Uma decisão de outubro que permite à mãe fazer a transição de gênero para seu filho de 7 anos de idade foi revogada por um juiz de Dallas, no Estado do Texas (EUA).

A nova decisão que a juíza de Dallas, Mary Brown, deu a ambos os pais (sendo o pai Jeff Younger e a mãe Dra. Anne Georgulas) ordenou que eles dividissem a custódia de seu filho, James Younger, que se viu no centro dessa longa e árdua batalha legal.

A mãe do menino pretendia que ele passasse por uma transição de gênero (provavelmente para que ela possa sinalizar virtude no Twitter enquanto pouco se importa com o bem-estar real da criança), mas o pai conseguiu impedir uma atrocidade que, infelizmente, se tornou tão comum.

De acordo com o Daily Mail, o pai também afirma que sua esposa manipula o garoto desde uma idade ainda mais jovem:

Younger afirma que sua ex-esposa estava forçando a transição desde o divórcio e acusou Georgulas de começar a manipular seu filho quando James tinha apenas três anos de idade acusando-a de trancar o filho no quarto e dizendo ao filho que ‘monstros só comem Rapazes’.

[…]

– Quero que você imagine ter comunicação eletrônica com seu filho no FaceTime e imagine que sua ex-mulher o vestiu como uma drag queen para falar com você. Ele tem cílios postiços e maquiagem. Seu cabelo tem brilho nele. Ele está usando um vestido – ele disse.
“Agora imagine como você se sentiria vendo o que acredito ser um abuso sexual real – acredito que não se trata apenas de abuso emocional, mas é a forma mais fundamental de abuso sexual, adulterando a identidade sexual de um garoto vulnerável.
– Você precisa ver seu filho abusado sexualmente e precisa manter a calma … porque os tribunais não serão justos para você. E a única maneira de sobreviver a isso e conseguir que seu filho viva com isso é calmamente permitir que ele seja torturado diante de seus olhos e sobreviver à oposição. É assim que é.

Com a nova decisão do juiz, ambos os pais terão que concordar com qualquer decisão referente aos cuidados médicos do filho, que inclui atendimento odontológico e psiquiátrico, além de cortes de cabelo.

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