cinema – Portal Conservador https://portalconservador.com Maior Portal dirigido ao público Conservador em língua portuguesa. Tue, 06 Nov 2018 11:38:04 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.3.2 65453639 Mais 10 filmes conservadores para você assistir – Parte 3 https://portalconservador.com/mais-10-filmes-conservadores-para-voce-assistir-parte-3/ https://portalconservador.com/mais-10-filmes-conservadores-para-voce-assistir-parte-3/#comments Sat, 17 Feb 2018 23:20:56 +0000 http://portalconservador.com/?p=3793 read more →]]> 1. Silêncio (2016)

Dirigido pelo famoso diretor americano Martin Scorsese e com participação de Liam Neeson (o Barão de Ibelin em Cruzada) como um padre jesuíta, o filme retrata a dura perseguição sofrida pelos católicos no Japão do século XVII, onde o cristianismo fora proibido. De um solo inicialmente fértil para a difusão do cristianismo (onde se apontava mais de trezentos mil fieis), a reunificação do Japão promovida por um novo governo proibiu as ordens católicas, infligindo até mesmo aos padres inimagináveis torturas. Contam-se mais de cinco mil e quinhentos mártires, recriando-se uma verdadeira fé primitiva: uma fé das cavernas. No Japão, chamavam-se Kakure Kirishitan: os cristãos escondidos.

2. Um Estado de Liberdade (2016)

Matthew McConaughey (aquele mesmo de Interestelar) é o fazendeiro Newton Knight, durante a Guerra civil americana (1861-1865). Knight luta pelo fim da escravidão, mas também contra a Secessão. Reunindo diversos fazendeiros do seu condado, chegou a instituir um pequeno Estado livre, formando a primeira comunidade inter-racial do sul dos Estados Unidos. É um filme baseado numa história real. Conservadores são em, grande medida, verdadeiros patriotas. Mas defender-se de um Estado autoritário é um direito natural. Entre o primeiro valor e o segundo, os conservadores tendem a optar pelo último.

3. Man Down (2017)

Man Down não foi distribuído no Brasil, apesar de contar com o estrelato de Shia Labeouf, o astro de Transformers. Man Down retrata o drama sofrido pelos veteranos do Exército norte-americano na Guerra do Afeganistão. Poucos militares podem sair sem sequelas – sejam físicas ou emocionais – num ambiente hostil em que se é testado todos os dias. A dor da perda dos amigos e dos familiares é permanente e irreversível – o suicídio é um problema recorrente no exército estadunidense. O filme pode ser encontrado em sites de torrent brasileiros com o seguinte título: “A Guerra (2017)”, o título mais apropriado seria “Homem ao Chão”.

4. O Sol é para Todos (1962)

Baseado no livro de mesmo nome, escrito por Harper Lee, O Sol é para Todos conta a história de um advogado branco, interpretado por Gregory Peck (ganhador do Oscar de Melhor Ator por este filme) que defende um homem negro da acusação de estupro de uma mulher branca, filha de um rico fazendeiro da região. O palco é uma cidadezinha do sul dos Estados Unidos da década de 30, onde negros são automaticamente culpados das acusações. A história é contada pela perspectiva das crianças, assumindo uma conotação pouco usual aos filmes do gênero.

5. Nocaute (2015)

Jake Gyllenhaal interpreta o lutador de boxe fictício “Billy Hope”, detentor do cinturão e invicto há 43 lutas. Imbatível, O Grande Hope não sabia o que lhe esperava – sua mulher morre num embate com um rival, atingida por uma bala perdida, e ele vê o que lhe é mais caro desmoronar rapidamente. “Nocaute”, podem dizer alguns, tem tudo para repetir o clichê dos filmes de boxe. Mas a vitória nos ringues aqui terá outro sentido, qual seja o de recuperar o amor de sua única filha. É um filme típico estadunidense, mas também valoroso como tal: individualidade e meritocracia, redenção, amor à família.

6. O Melhor Jogo da História (2005)

Shia Labeouf é o jovem Francis Ouimet, um pobre morador inglês que sempre sonhou em jogar golfe, um esporte elitizado numa sociedade inglesa do século XX. É um drama real que retratou a superação de um filho de operário imigrante, desde cedo reprimido de seus desejos de trabalhar com o esporte. Ouimet começou trabalhando como caddie e viria a ser um golfista talentoso, o primeiro amador a vencer o torneio US Open de golfe de 1913, desbancando os maiores golfistas profissionais de seu tempo, como Harry Verdon (interpretado por Stephen Dillane) e Ted Ray.

7. Tempo de Glória (1989)

“Tempo de Glória” é baseado em fatos reais, e Matthew Broderick (famoso por interpretar Ferris Bueller em Curtindo a Vida Adoidado, clássico de 1986) assume o papel do Coronel Robert Gould Shaw, um oficial branco destacado para comandar o primeiro batalhão composto unicamente de soldados negros durante a Guerra Civil Americana. O curioso é que o próprio ator é um descendente do Coronel Shaw. O filme que também conta com Denzel Washington (Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme) retrata o preconceito típico dispensado aos negros da época, mas também o heroísmo de uma divisão inteira de negros – que em certo momento combate em solo com o próprio Shaw, lado a lado – para conquistar um forte inimigo.

8. Corações de Ferro (2014)

Normalmente a presença de Brad Pitt em qualquer filme tende a agradar bastante o público. Em Corações de Ferro, Pitt é o capitão Don “Wardaddy”, liderando um pequeno punhado de cinco soldados contra batalhões inteiras de nazistas. À parte dos típicos filmes hollywoodianos onde os protagonistas conseguem realizar proezas homéricas, Corações de Ferro deve ser visto pela qualidade técnica e pela temática principal – que não é necessariamente a guerra – mas a relação de amizade e companheirismo de cinco soldados que se veem como membros de uma mesma família. Quem desempenha papeis ainda mais importantes que o de Pitt, é certamente Logan Lerman (astro da série de livros Percy Jackson), no papel de um jovem que se recusa à fuzilar soldados rendidos, e Shia Labeouf no papel de Boyd ‘Bible’, o Bíblia, um militar metodista que roga a Deus em todos os momentos.

9. Trilogia Matrix (1999)

Poucos são aqueles que certamente não assistiram a trilogia e que permitiu a Keanu Reeves, no papel de “Neo” sua ascensão ao estrelato de Hollywood. Ocorre que os três filmes não poderiam estar excluídos de uma lista geral de filmes conservadores. A obra se revela filosófica, de difícil compreensão, não sendo incomum ser preciso assistir mais de uma vez. Ocorre que entre a “Matrix” e o mundo real há um descompasso. Escrevi um artigo explorando uma faceta do que vemos sendo uma das partes da matrix: a promiscuidade. O próprio filme é senão a própria pílula da verdade – viver na matrix ou encarar a dura verdade do mundo real.

10. O Livro de Eli

Denzel Washington estrela Eli, um andarilho num mundo pós-apocalíptico. No filme, pouco se sabe as razões de tamanha destruição – de certo, e por algum motivo, todos os livros religiosos foram queimados. Mas também o trabalho intelectual parece inexistir por completo. Poucos são os alfabetizados. “O Livro de Eli” é o seu bem mais precioso, e ele o protege à todo custo. Trata-se de um exemplar da Bíblia, tradução do Rei Jaime, a única disponível no mundo retratado. Eli precisa encontrar um lugar que lhe seja seguro. É um drama violento, mas com certas doses de religiosidade.

Gostaram da terceira parte? Vocês veem que ainda falta algum filme conservador? Deixem suas sugestões nos comentários (;

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E o tempo levou. https://portalconservador.com/e-o-tempo-levou/ https://portalconservador.com/e-o-tempo-levou/#respond Tue, 19 Dec 2017 21:58:26 +0000 http://portalconservador.com/?p=3768 read more →]]> “Criticar o mundo moderno em nome de um mundo que passou, por melhor que tenha sido, é literalmente uma forma de culto da História, tão condenável quanto o culto que lhe prestam progressistas de toda sorte. É por isto que não creio na crítica ao mundo moderno em nome da Igreja Católica ou de um tempo passado, mas somente em nome da verdade, trazida pela consciência individual, sua única portadora. Ela que fundamentará qualquer fala, a favor ou contra qualquer coisa.” – Bruno Tolentino.

Segundo Hannah Arendt, a fama e a glória são o que permitem ao homem marcar, de forma definitiva, a História. No entanto, tanto a fama quanto a glória podem ser passageiras, momentâneas não conferindo ao seu portador, algumas vezes, a certeza da eternidade. Poucos serão lembrados por muito tempo. Poucos serão lembrados para sempre.

Sunset BLVD (1950) e What Ever Happened to Baby Jane? (1962) são dois filmes que versam sobre esse tema. Os efeitos da fama, sua consequente perda, o esquecimento e o processo de negação da situação atual, em nome de um passado glorioso.

Se o revolucionário abdica do presente em nome de um futuro hipotético, as personagens principais desses dois longas-metragens abdicam do presente em nome de um passado honrado.

No primeiro, encontramos a personagem Norma Desmond, uma famosa atriz do cinema mudo, que acabou não se adaptando às novas tecnologias do cinema falado, caindo no ostracismo. Encastelando-se com seu mordomo, ao ver Joe Gillis bater à sua porta informando ser um escritor, acredita que voltará a ficar sobas luzes dos holofotes.

Mostra a ele seus manuscritos de um roteiro de cinema que contará a vida da princesa Salomé que, ao dançar e encantar o Rei Herodes, obtém como prêmio a cabeça de João Batista em uma bandeja. O filme será mudo e contará com Norma na maior parte das cenas.

Ocorre que, com o passar do tempo, Norma apaixona-se por Joe e passam a viver juntos. Depois de acreditar que terá seu filme gravado pelos estúdios da Paramount, acaba descobrindo um caso extraconjugal por parte de Joe, o que culmina em uma briga.

Nesta discussão, o escritor revela à atriz que este filme jamais será gravado, que ninguém mais se recorda da figura de Norma e que as cartas que recebe não são de fã, mas sim do mordomo que as redige e também se encarrega de depositá-las nos correios. Depois da discussão, Joe resolve partir, mas Norma acaba matando o companheiro em seu jardim com três tiros.

Nos últimos minutos do filme, enquanto é acompanhada para fora de sua mansão pela polícia, Norma tem seu último delírio, acreditando estar na cerimônia de premiação de seu filme sobre a princesa Salomé ou num set de gravações, completamente alheia ao crime que praticara.

Baby Jane, personagem que dá título ao segundo filme, também se revolta contra o presente e resolve viver no seu grandioso passado. Quando criança era uma personalidade infantil dos teatros, cantando uma canção dizendo “i’ve writter a letter to Daddy / His adress is heaven above”. Na adolescência, Jane sofre com o sucesso obtido pela irmã nas telas de cinema, acabando por viver à sua sombra, até que um trágico acidente de carro faz com que irmã fique paraplégica e Jane tenha de cuidar dela até a velhice, selando o destino de ambas para sempre.

O ostracismo faz com Jane desenvolva alguns problemas psicológicos. Além de cantar constantemente a música com qual fizera sucesso em seus áureos tempos, ocasionalmente, vestia-se com a roupa naquela época, indignando-se com aqueles que não se lembravam de Baby Jane Hudson.

Assim como Norma, Jane nega a estrutura da realidade e refugia-se em um passado consolador. Ambas as histórias nos dão uma lição importante: se o homem é ele e suas circunstâncias, nas palavras de Ortega Y Gasset, os que se esquecem do presente e vivem no passado acabam por perder o sentido de sua própria existência.

O conservador não é aquele que renega o presente e consola-se num passado distante, mas aquele que projeta o seu futuro e age no presente, levando em consideração os erros e acertos cometidos no passado. Ter consciência dos atos transcorridos e assumir a responsabilidade por eles é o que se chama “carregar a própria cruz”, como nos ensina Olavo de Carvalho. Reclamar do mundo moderno em nome de um passado que sequer foi vivenciado por aquele que o louva é apenas imaturidade e/ou fuga da realidade.

Escrito por Guilherme Stumpf.

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Conheça mais 10 filmes obrigatórios para conservadores – Parte 2 https://portalconservador.com/conheca-mais-10-filmes-obrigatorios-para-conservadores-parte-2/ https://portalconservador.com/conheca-mais-10-filmes-obrigatorios-para-conservadores-parte-2/#comments Thu, 11 May 2017 23:07:37 +0000 http://portalconservador.com/?p=3376 read more →]]> 1. À Espera de um Milagre (1999)

Baseado num livro homônimo de Stephen King, “À Espera de um Milagre” conta a história de John Coffey (como o café, mas não se escreve igual) um detento negro sentenciado a morte por eletrocussão. John Coffey foi acusado de estuprar e matar duas irmãs gêmeas de nove anos em uma fazenda do estado da Louisiana. Interpretado por Michael Clarke Duncan, Coffey é um negro alto, forte e musculoso, mas com o comportamento de uma criança pura e infantil. Como poderia ele ter cometido um crime tão brutal? Essa é certamente a pergunta-chave de toda a narrativa. O chefe da prisão é Paul Edgecomb, interpretado por Tom Hanks, que se surpreende com a capacidade sobrenatural e dos dons milagrosos que aquele desconhecido detento negro possui. Marmanjos ou donzelas, preparem os lenços.

2. O Resgate do Soldado Ryan (1998)

Dirigido por Steven Spielberg, poucos teriam sido aqueles que não assistiram este que foi um dos maiores filmes de guerra norte-americana da indústria de Hollywood. Mas certamente não poderia faltar a esta lista. “O Resgate do Soldado Ryan” conta a história do Capitão Miller, interpretado por Tom Hanks, envolvido numa busca condenada ao fracasso de resgatar apenas um único soldado: James Ryan, que perdeu todos os seus três irmãos nos combates da Segunda Guerra Mundial. Inúmeros soldados do batalhão do Capitão Miller morreram na guerra para salvar apenas um único homem. Patriotismo, lealdade, honra, coragem… Os valores ensinados são diversos.

3. Doze Homens e Uma Sentença (1957)

“12 Homens e uma sentença” já foi refilmado em algumas oportunidades, a que se destaca a refilmagem de 1997. Mas o que nos interessa é a versão em preto e branco de 1957, interpretado por Henry Fonda (pai do sobrenome Fonda no cinema norte-americano) no papel do Jurado de número #8. Aqui não interessa o nome dos jurados. Certamente um grande mérito do diretor Sidney Lumet, em retratar um típico processo penal da justiça americana. Do gênero drama, o filme faz uma defesa implícita dos princípios penais e da justiça. Não devem restar dúvidas sobre uma condenação, e mais além: pré-julgamentos são crimes contra a justiça. Uma grande obra para os amantes do Direito.

4. Karol – O Homem que se tornou Papa (2005)

O polonês Piotr Adamczyk interpreta São João Paulo II na história de sua vida. O papa e agora santo da Igreja era um mero jovem estudante polonês de 18 anos quando assistiu a sua amada Polônia ser dominada pelos nazistas, e nos anos seguintes, pelos comunistas. Conhecedor infeliz de ambos os totalitarismos, João Paulo II foi um dos grandes personagens da história contemporânea ao ter auxiliado nos processos que levaram a queda do comunismo russo.

5. Rocky Balboa (2006)

Dirigido e interpretado pelo próprio Sylvester Stallone na figura de Rocky Balboa, o filme homônimo de 2006 é uma boa opção para quem desconhece os filmes mais antigos de Rocky. É um filme dramático, e o Rocky do século XXI ainda reside no mesmo bairro decadente, preso em suas glórias passadas. Até que decide retornar ao boxe, e Rocky se envolve numa história de superação de si próprio, entregando lições de foco e determinação para aqueles que o assistem. Não se trata de um mero filme de boxe, com certeza.

6. Homens de Honra (2000)

Baseado em fatos reais, “Homens de Honra” conta a história de Carl Brashear, o primeiro mergulhador-mestre negro da história da marinha norte-americana, feito alcançado em 1970, num período em que o racismo ainda era uma figura predominante nas forças armadas dos Estados Unidos. Até então, o espaço reservado aos negros no Exército ou Marinha era o da cozinha ou como auxiliares de serviços-gerais. O papel de Carl é interpretado pelo excelente Cuba Gooding Jr. O filme também conta com Robert de Niro no papel do chefe Billy Sunday, que reconheceu a determinação de Carl em se tornar marinheiro. Carl nasceu em uma típica família pobre e negra do Estado de Kentucky. Cansado da vida difícil e das mãos calejadas do trabalho de arar a terra tal como seu pai, Carl não desistiu até alcançar os seus objetivos, não obstante ter sido em 1968 o primeiro amputado da Marinha a retornar ao serviço da ativa. O filme ensina duras lições de honra, perseverança, trabalho duro, patriotismo e família.

7. Até o Último Homem (2016)

“Até o Último Homem” é mais um filme conservador dirigido por Mel Gibson. Baseado em fatos reais, o filme retrata os feitos de um mero médico americano, Desmond Doss (interpretado por Andrew Garfield), que se recusou a pegar em armas em plena Segunda Guerra Mundial. Desmond resgatou mais de setenta soldados americanos na Batalha de Okinawa, numa das maiores ilhas do Japão, sem ter disparado um único tiro. Movido por sua fé e não obstante o heroísmo, o verdadeiro Desmond Doss é lembrado por ter sido o primeiro “objetor de consciência” da história dos Estados Unidos a receber uma Medalha de Honra.

8. As Cinco Pessoas que você encontra no Céu (2004)

Este é um grande livro que se tornou um grande filme. Escrito por Mitch Albom, o filme dirigido por Lloyd Kramer conta a história do solitário “Eddie Manutenção”, um auxiliar de um parque de diversões que morre ao tentar salvar uma garotinha de um acidente no parque. Em meio a flashbacks, a experiência pós-morte de Eddie é uma obra de auto-conhecimento, já que este se depara com a figura de cinco personagens enigmáticos que influenciou (ou que foi por este influenciado) sua trajetória de vida. Uma verdadeira obra-prima.

9. Interestelar (2014)

Do gênero ficção científica (ou seria ficção fantástica?) e dirigido por Christopher Nolan, acredito que este filme venha a surpreender aqueles que o veem adicionado a esta lista de filmes conservadores. Interestelar é certamente mais um daqueles filmes pós-apocalípticos que alcançaram enorme sucesso nos últimos anos. Mas, distintamente, tem um espírito conservador próprio por adicionar um outro recurso para além do cataclisma generalizado: o amor. Nenhuma tecnologia até então teria sido capaz de sobreviver a espécie humana, sedenta dos recursos naturais mais básicos. O personagem principal é Dr. Cooper, interpretado por Matthew McCounaughey, um cientista e piloto da NASA que perdeu décadas da vida com os filhos para a salvar a humanidade de sua extinção. Não é um filme para telespectadores preguiçosos (por sua longa duração) ou desatentos, já que a atenção aos detalhes é necessária para a compreensão do todo.

10. Cristiada (2012)


Dirigidor por Dean Wright, o filme mostra uma realidade desconhecida até mesmo para os católicos latinos, por retratar uma dura perseguição movida a Igreja Católica no final da década de 1920 pelo Estado do México. A guerra envolvido os cristeros (pessoas comuns do povo mexicano) e o Estado trouxe mártires para a Igreja, como o beato José Luis Sánchez del Rio, sacrificado aos 14 anos por soldados do governo mexicano por defender a liberdade religiosa e a profissão da fé católica.

E vocês, o que acharam da Parte 2 dos filmes conservadores? Já assistiram todos?

Não viu a primeira parte? Veja aqui.

Quer ver a terceira parte? Clique aqui.

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