machismo – Portal Conservador https://portalconservador.com Maior Portal dirigido ao público Conservador em língua portuguesa. Thu, 04 Nov 2021 23:28:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.8.1 65453639 Homem mata ex-namorado da filha que a vendeu para tráfico sexual https://portalconservador.com/homem-mata-ex-namorado-da-filha-que-a-vendeu-para-trafico-sexual/ https://portalconservador.com/homem-mata-ex-namorado-da-filha-que-a-vendeu-para-trafico-sexual/#respond Thu, 04 Nov 2021 23:28:24 +0000 https://portalconservador.com/?p=5470 read more →]]> Pai decidiu agir por conta própria após descobrir que a filha havia sido vendida ao tráfico sexual pelo ex-namorado

Um homem admitiu ter assassinado o ex-namorado da própria filha nos Estados Unidos. John Eisenman, de 60 anos, explicou que cometeu o crime após o rapaz ter vendido a adolescente para uma quadrilha de tráfico sexual.

De acordo com o jornal Spokesman-Review, Eisenman foi preso na última sexta-feira (29), acusado pela morte de Andrew Sorensen, de 19 anos. Em audiência na última segunda-feira (1º), ele confessou o crime.

Morador da cidade de Spokane, em Washington, o homem descobriu que a filha havia sido levada para bandidos que exploram mulheres na região de Seattle em outubro do ano passado. Para piorar, foi informado de que Sorensen foi o responsável por vendê-la.

Einsenman, então, agiu por conta própria, encarou a quadrilha e conseguiu recuperar a garota, levando-a de volta a Spokane a salvo.

Um mês depois, homem decidiu confrontar Sorensen pelo ocorrido. Ele mesmo explicou que amarrou o ex-namorado da filha, desferiu um golpe com bloco de concreto em sua cabeça e o esfaqueou repetidas vezes.

Corpo encontrado

Einsenman colocou o corpo do rapaz no porta-malas do carro da noiva e o abandonou em uma região remota. O veículo, porém, foi roubado e deixado em uma área residencial.

Moradores da região notaram um forte odor vindo do carro e alertaram a polícia no mês passado. Ao abrir o porta-malas, um agente encontrou o corpo em estado avançado de decomposição.

Um vizinho de Einsenman entrou em contato com a polícia e avisou que o homem havia confessado ter assassinado alguém e abandonado o corpo em um porta-malas.

O suspeito foi detido e levado à cadeia, antes de confessar o crime. Ele segue preso, e sua fiança está avaliada em um milhão de dólares (cerca de R$ 5,6 milhões).

Com informações Yahoo!

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Clipe com Luísa Sonza alcançou 1 milhão de dislikes no YouTube em menos de 24 horas https://portalconservador.com/clipe-com-luisa-sonza-alcancou-1-milhao-de-dislikes-no-youtube-em-menos-de-24-horas/ https://portalconservador.com/clipe-com-luisa-sonza-alcancou-1-milhao-de-dislikes-no-youtube-em-menos-de-24-horas/#respond Sun, 14 Jun 2020 11:49:38 +0000 https://portalconservador.com/?p=5153 read more →]]> Com uma letra de conotação sexual e recheado de poses sensuais e referências para maiores de 18 anos, Luísa Sonza e o cantor conhecido como Vitão lançaram o clipe da música “Flores” na madrugada da última sexta-feira (12).

“Passa aqui mais tarde, hoje não tá fácil. Só me traga flores, sabe que eu relaxo… Deixa eu ficar em cima, você fica embaixo. Agora me olha, deixa que eu encaixo”, canta Luísa no trecho inicial da música.

O problema, é que juntamente com os acessos, vieram as avaliações negativas do vídeo. Em menos de 24 horas, o clipe já contava com o dobro de dislikes em relação as avaliações positivas.

No Twitter, a artista atribuiu as críticas ao machismo presente na sociedade e afirmou que não irá desativar as avaliações do vídeo:

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A escravidão da mulher https://portalconservador.com/a-escravidao-da-mulher/ https://portalconservador.com/a-escravidao-da-mulher/#comments Fri, 25 Apr 2014 15:06:02 +0000 http://portalconservador.com/?p=438 read more →]]> A maior vítima do mundo moderno – fruto das revoluções Industrial e Francesa – foi indubitavelmente a mulher. A nova sociedade burguesa, separando o local de trabalho do de moradia, não apenas forçou as mulheres a uma dupla jornada, como as tornou duplamente prisioneiras. A casa, não mais um local de produção como nas eras agrárias anteriores, tornou-se uma gaiola onde se condena as mulheres a passar a vida espanando, varrendo e cuidando de um espaço ínfimo e fechado. Ao mesmo tempo, as que foram forçadas ao trabalho externo – predominantemente nas classes baixas – passaram a ter de abandonar os filhos e o lar para ajudar o marido a levar pão para casa.

Esta situação insustentável durou da virada do século 19 a meados do século passado, gerando o feminismo, solução errada para um problema real. Mulheres de classe média, desinteressadas por homens ao ponto de adotar como lema “a mulher precisa de um homem tanto quanto um peixe de uma bicicleta”, as primeiras líderes feministas esforçaram-se não por reconstruir um espaço para o feminino no mundo, mas por masculinizar a mulher.

Sua tacanha visão burguesa, limitada ao exíguo lar de classe média, fê-las ver com inveja a dupla escravidão da mulher de classe baixa e instar suas seguidoras a lançar-se ao famigerado “mercado de trabalho”, adotando, elas também, a dupla jornada.

Conseguiram. Hoje não apenas se espera que a mulher pobre seja forçada a um emprego tão pouco recompensador quanto operar o caixa de um supermercado, como se faz o mesmo com a mulher de classe média. Desde cedo ela é incentivada a procurar uma profissão rentável, a tornar-se uma profissional independente.

Ora, é tão trágico que a mulher seja independente como que o homem o seja. Um depende do outro. A interdependência do matrimônio, já ferida pela sociedade burguesa ao arrancar o homem do lar para ir ganhar o seu pão longe dele, sofreu um golpe ainda mais feroz. E este golpe é ainda mais doloroso, por ir contra as lealdades naturais da mulher. Um homem suporta, a contragosto, separar-se da família por todo o dia. Para uma mulher, abandonar seus filhos é negar sua razão de ser.

Urge aproveitar as oportunidades geradas pela sociedade pós-industrial para recriar a forma natural de produção, em que cada lar é uma sociedade não apenas de vida, como de produção e comércio. Maridos e mulheres, trabalhando juntos e educando os filhos na sua profissão, formam uma microssociedade muito mais feliz e realmente independente que qualquer delírio feminista.

Escrito por Carlos Ramalhete.

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Homens do Ocidente, resistirei https://portalconservador.com/homens-do-ocidente-resistirei/ https://portalconservador.com/homens-do-ocidente-resistirei/#respond Sat, 31 Aug 2013 12:33:45 +0000 http://portalconservador.com/?p=2061 read more →]]> Assistindo o último filme da saga do Senhor dos Anéis, O Retorno do Rei, chamou-me chamou a atenção o discurso de Aragorn ao pequeno grupo de homens que o seguia para a batalha final, uma das frases mais emocionantes ocorre quando Aragorn brada aos soldados para encoraja-los: “Homens do ocidente resistam.”

Como ocidentais sempre vimos nossos exércitos vencerem os inimigos do Leste, sejam eles cartagineses, persas ou árabes e mais recentemente também nos saímos vencedores na Guerra Fria. O gosto pela liberdade individual, o zelo pela família e a propriedade privada e sobretudo pela nossa religião, eram os motivos que davam forças aos nossos braços para a batalha e vencemos os marxistas. Mas não nos demos conta de que quando o muro caiu, foram eles que passaram para o nosso lado. 
E hoje via marxismo cultural estamos assistindo a queda de todas as nossas instituições, justamente aquelas por qual mais lutamos com tanta paixão para defende-las e que custou tantas vidas.

Assim como os gregos conquistados pelos romanos, acabaram por conquistar Roma através de sua cultura, vemos a história se repetir. O que os socialistas não conseguiram através das armas, estão conseguindo através da cultura, a Família Tradicional (monogâmica e heterossexual), a Ciência entre outros patrimônios da nossa civilização estão caindo diante dos ataques marxistas que substituíram os seus exércitos por ONGS e que tomaram o poder e o governo em nações cristãs através do voto.

O flerte com o Oriente em nossa civilização não é recente desde Henry Thoreau e Ralph Waldo Emerson (talvez os primeiros hippies de que se tem noticias) já flertavam com o hinduísmo.

Na década de 20 do Séc. XX, veremos através da Escola de Franckfurt, o marxismo cultural fazer sinistras alianças com a psicanálise, com todas as formas de misticismos orientais e multiculturalismo para atacar o cerne de nossa civilização, a Moral Cristã. O que se seguiu foi a contestação de todos os nossos valores a partir da Revolução Sexual dos anos 60 e a lenta mas determinada destruição de nossa sociedade. 

Em nossa ingenuidade sempre estivemos insatisfeitos com o nosso modo de vida, procurando filosofias alternativas, que fizessem nos sentir melhor como os contos de fadas que contamos as nossas crianças. O Ocidente pós-moderno esta decidido a deixar de ser cristão sem perceber que foram os valores do Evangelho que produziram as principais conquistas de nossa civilização. Precisamos resgatar os nossos valores tradicionais. Essa batalha é a batalha derradeira de nossa civilização e não serão com armas que ela será combatida, a luta será através do resgate de todos os nossos valores e o campo de batalha será na cultura do povo ocidental ou no que restou dela.

Escrito por Roberto Carlos Newton.

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O Que É Machismo? https://portalconservador.com/o-que-e-machismo/ https://portalconservador.com/o-que-e-machismo/#comments Sat, 19 Jan 2013 12:06:24 +0000 http://portalconservador.com/?p=31 read more →]]> Quando uma mulher chama um homem de machista é sempre em tom de ofensa, e essa palavra é utilizada nas mais variadas situações, sendo que pode significar qualquer coisa e nada ao mesmo tempo. É frequentemente associada a homens com valores mais tradicionais, mas também é utilizada para descrever bandidos que agridem mulheres, como se fossem idênticos. E não raro vemos essa palavra ser utilizada para qualquer comportamento natural masculino, como se ser homem em si mesmo fosse um comportamento a ser repreendido.

Essa confusão nasce do pressuposto errôneo, conforme a ortodoxia feminista, de que homens e mulheres são essencialmente iguais, quando não são (óbvio que homens e mulheres devem ter direitos iguais, o que questiono é a idéia de que não existam diferenças comportamentais entre os sexos). E não apenas isso, elas tomam como o ser humano padrão as mulheres, logo tudo que é masculino deve ser evitado, e não raro podemos ver como que o movimento feminista atrai facilmente homens efeminados. Já qualquer homem heterossexual é repudiado, como não poderia deixar de ser, por ser machista.

Primeiramente devo esclarecer algo: as feministas acreditam que o machismo é uma “construção social”, não acreditam que os homens tenham uma natureza, acham que somos tábulas rasas que elas podem ensinar a pensar como elas. Não importa que toda a nossa educação seja feita por mulheres, muitas vezes fortemente influenciadas pelo feminismo ou valores modernos como um todo, elas ainda acham que quando um homem não age da forma que elas exigem é falta de que se pregue mais feminismo, que se pode mudar a natureza masculina através de doutrinações.

Concordo quando se afirma que os homens são mais violentos, agridem mulheres e outras coisas, não irei questionar isso. A taxa de homicídios contra os homens é 10 vezes maior do que contra as mulheres, mas concordo que as mulheres não matam os homens como os homens matam as mulheres. Porém não creio que mil anos de feminismo fariam diferença com relação a isso, a única coisa que pode reduzir esses comportamentos são punições severas para intimidar novos infratores, ainda assim isso nunca se resolveria de forma definitiva. Não se pode educar um homem para não ser homem, para não ter as características masculinas que em muitos pontos são louváveis, mas em outros leva a diversos comportamentos anti-sociais, ainda mais em uma sociedade onde há poucas oportunidades para os homens extravasarem seu lado mais violento de forma segura.

O feminismo não luta contra o machismo, ou seja, um comportamento masculino socialmente construído. Mas sim contra a própria natureza masculina, e essa palavra não tem outra função que essa, estigmatizar o comportamento natural masculino, e a forma de pensar masculina, a tornando essencialmente má. O machismo, enquanto “movimento social” não existe, é uma invenção feminista, simplesmente uma palavra criada para ofender.

Para uma feminista não há decisões pessoais, não existem pessoas, apenas a “sociedade”, como sendo uma espécie de ente abstrato com vida própria. Não é um homem, enquanto pessoa, que decidiu cometer um crime, e sim a “sociedade machista”, como se o machismo fosse uma espécie de força maligna que entra nos homens e obriga eles a fazerem coisas más, e não que um homem, enquanto indivíduo, decidiu realizar um ato violento. Dessa forma se você mata uma mulher você é machista, se você rejeita uma mulher promíscua, você é igualmente machista, facilmente colocando no mesmo patamar um valor masculino comum com um crime bárbaro.

Não é preciso dizer o absurdo que é chamar uma mulher de feminista só por ser uma assassina. Um homem se vê como indivíduo, dessa forma assume sozinho a responsabilidade pelos seus atos, assim como não culparia todas as mulheres pelo ato de uma. Mas uma mulher, caso seja feminista, verá no ato de um único homem entre milhões um problema social, e consequentemente culpará todos os homens. Dessa forma conseguem o malabarismo de transformar um único assassino em milhões de homens como uma representante do machismo, de modo que todos os homens viram um pouco assassinos pelo ato de apenas um.

Por fim, outro problema com essa estigmatização da natureza masculina é a crença de que os homens devam ter os mesmos valores que as mulheres. Uma feminista, enquanto mulher, vê como positivo o comportamento promíscuo em um homem, e não entra na cabeça dela como que um homem possa não ver como algo positivo uma mulher promíscua. Ou seja, entre a natureza masculina e a feminina, a feminina está sempre certa, logo o cara é machista, não passa de um estuprador ou um assassino em potencial só por não gostar de promíscuas. Não que todos os homens não gostem de promíscuas, esse é um exemplo entre muitos onde pode ser demonstrado que a raiva do tenebroso “machismo” não é nada além do que uma revolta contra a natureza masculina.

O machismo não mata e a sociedade não tem vida própria. Assassinos matam e a sociedade é composta de indivíduos com livre-arbítrio.

Em suma, o homem que fala o que pensa é automaticamente machista, o machismo é um termo inventado para demonizar a própria subjetividade masculina e o comportamento natural masculino como um todo. Não é atoa que é difícil alguém não ser gay e não ser considerado machista, pois somente os homens que pensam semelhante a uma mulher não são machistas.

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