maomé – Portal Conservador https://portalconservador.com Maior Portal dirigido ao público Conservador em língua portuguesa. Sun, 10 Feb 2019 13:37:39 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.3.3 65453639 Muçulmanos e cristãos não adoram o mesmo Deus, alude cardeal Raymond Burke https://portalconservador.com/muculmanos-e-cristaos-nao-adoram-o-mesmo-deus-alude-cardeal-raymond-burke/ https://portalconservador.com/muculmanos-e-cristaos-nao-adoram-o-mesmo-deus-alude-cardeal-raymond-burke/#respond Sun, 10 Feb 2019 13:37:39 +0000 https://portalconservador.com/?p=4393 read more →]]> De acordo com o ex-chefe da mais alta corte do Vaticano, o cardeal Raymond Burke (foto), muçulmanos e cristãos não adoram o mesmo Deus, já que Allah é um “governador”, enquanto o cristianismo foi “fundado no amor”.

A crença moderna de que o islamismo e o cristianismo são fundamentalmente os mesmos “é muito influenciada por um relativismo de uma ordem religiosa”, disse o cardeal em uma recente coletiva de imprensa.

“Eu ouço as pessoas dizendo para mim, bem, todos nós estamos adorando o mesmo Deus. Nós todos acreditamos no amor. Mas eu digo pare um minuto, e vamos examinar cuidadosamente o que é o Islã e o que nossa fé cristã nos ensina.”

“Eu não acredito que seja verdade que todos nós estamos adorando o mesmo Deus, porque o Deus do Islã é um governador”, disse Burke. “A sharia é a lei deles, e essa lei, que vem de Allah, deve dominar todo homem eventualmente.” O Cardeal disse que, diferentemente do cristianismo, a sharia “não é uma lei fundada no amor. Dizer que todos nós acreditamos no amor simplesmente não é correto ”. O cristianismo e o islamismo não apenas diferem quanto à natureza de suas leis, propôs Burke, mas também em sua abordagem ao proselitismo e à vitória sobre os convertidos. No final, ele disse, nós temos que entender que “o que eles acreditam mais profundamente, o que eles atribuem em seus corações, exige que eles governem o mundo”. As palavras do cardeal ecoaram as recentes declarações de um prelado católico da Hungria, que advertiu que as enormes ondas de migrantes que chegam à Europa devem-se, em grande parte, a uma “vontade de conquista” muçulmana. “A jihad é um princípio para os muçulmanos, o que significa que eles precisam se expandir”, disse o arcebispo Gyula Marfi em uma entrevista em agosto. “A terra deve se tornar dar al-Islam, isto é, território islâmico, introduzindo a sharia – a lei islâmica”.

As duas palavras dos prelados, de fato, encontram confirmação em recentes afirmações do próprio Estado Islâmico na última edição de sua revista de propaganda, Dabiq.

“De fato, travar a jihad – espalhar o governo de Allah pela espada – é uma obrigação encontrada no Alcorão, a palavra de nosso Senhor”, diz o texto.

O Estado Islâmico estava reagindo especificamente às alegações do Papa Francisco de que a guerra travada por terroristas islâmicos não é de natureza religiosa, assegurando ao pontífice que sua única motivação é religiosa e sancionada por Allah no Alcorão.

“Esta é uma guerra divinamente garantida entre a nação muçulmana e as nações de descrença”, afirmam os autores em um artigo intitulado “Pela Espada”.

O Estado Islâmico atacou Francisco por sua afirmação de que “o Islã autêntico e a leitura adequada do Alcorão se opõem a toda forma de violência”.

O papa Francisco “lutou contra a realidade” em seus esforços para retratar o Islã como uma religião de paz, insiste o artigo, antes de pedir a todos os muçulmanos que adotem a espada da jihad, a “maior obrigação” de um verdadeiro muçulmano.

Em uma coletiva de imprensa em julho, o papa Francisco disse aos jornalistas que o mundo está em guerra, mas isso não é uma guerra religiosa.

“Toda religião quer a paz”, disse ele.

Em sua conferência de imprensa, o cardeal Burke insistiu que “o que é mais importante para nós hoje é entender o Islã a partir de seus próprios documentos e não presumir que já sabemos do que estamos falando”.


Traduzido por Salve Roma. Original em inglês (Breitbart).

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Maomé se torna o nome mais popular para bebês na Inglaterra https://portalconservador.com/maome-se-torna-o-nome-mais-popular-para-bebes-na-inglaterra/ https://portalconservador.com/maome-se-torna-o-nome-mais-popular-para-bebes-na-inglaterra/#comments Tue, 02 Dec 2014 20:52:40 +0000 http://portalconservador.com/?p=1487 read more →]]> Está havendo um aumento forte de nomes islâmicos na Inglaterra em 2014, de acordo com o jornal britânico Daily Mail. O campeão é Maomé, que é agora o nome mais popular escolhido para os bebês do sexo masculino na Inglaterra. Previsivelmente, os muçulmanos ultrapassarão o número de britânicos étnicos em poucas décadas, e a Inglaterra será oficialmente islâmica.

Hoje, muitos muçulmanos “ingleses,” que não são britânicos étnicos, estão se juntando a grupos terroristas islâmicos no Oriente Médio. Geralmente, eles nasceram de pais imigrantes. No passado, a Inglaterra enviava missionários cristãos aos países muçulmanos. Agora, a Inglaterra envia muçulmanos para matar cristãos na Síria e Iraque. Essa é uma amostra antecipada do que os britânicos étnicos experimentarão de seus ‘compatriotas’ fajutos nos próximos anos.

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Mesquita em Preston, Inglaterra

De estufa cristã a Inglaterra está se tornando uma estufa islâmica. Por que está acontecendo isso? Os britânicos não gostam de bebês e famílias grandes. Quando a Inglaterra era cristã, sabia que Deus gosta de bebês e famílias grandes e que a lei natural os fomenta. Agora a Inglaterra ama a cultura contraceptiva, com seu bônus de cultura da morte. Mas a lei natural não tem nenhum respeito por ambas culturas destrutivas.

A Inglaterra de hoje não tem nenhum respeito por sua herança cristã ou a lei natural. Qualquer cultura que mantiver o casamento, a família e os bebês sobreviverá. Qualquer cultura que desprezá-los se extinguirá. Então é perfeitamente natural que a cultura britânica esteja dando espaço para a cultura islâmica. Um berço muçulmano cada vez maior é prenúncio de um túmulo britânico cada vez maior.

A Inglaterra está perdendo no berço, e logo os muçulmanos lhes darão um túmulo cultural, religioso e étnico.

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Como Maomé se tornou o último profeta https://portalconservador.com/como-maome-se-tornou-o-ultimo-profeta/ https://portalconservador.com/como-maome-se-tornou-o-ultimo-profeta/#respond Wed, 26 Mar 2014 23:47:23 +0000 http://portalconservador.com/?p=1073 read more →]]> É crença ortodoxa islãmica de que Maomé é o último profeta – mas esta posição demorou muitos anos até se tornar ortodoxa visto que por altura de Maomé existiam outras pessoas que também eles alegavam terem sido comissionados com uma missão profética (o mesmo que Maomé alegou de si).

Esta é a lista de pessoas que alegaram ser profetas essencialmente durante o mesmo período em que Maomé alegou ser profeta:

  • Talhah bin Khuwailid Al-Asadi
  • Malik bin Nuwairah
  • Al-Mundhir bin An-Numan
  • Al-Yamamah Musailamah
  • Dhu At-Taj
  • Muhammad bin Abdullah
  • Laqit bin Malik Al-Azdi
  • Iyas bin Abdullah bin Abd Yalil
  • Al-Ashath bin Qais Al-Kindy
  • Qais bin Makshuh
  • Al-Aswad Al-Ansi

(Fonte: Dr. Shawqi Abu Khalil, “Atlas on the Prophet’s Biography”, Riyadh: Darussalam, 2003, p. 254)

Maome-Profeta-Portal-Conservador

Este “profetas” eram monoteístas e alguns eram conhecidos por terem alegado ter recebido de Deus palavras que eles ensinaram aos seus seguidores. Este é o contexto onde Maomé levou a cabo a sua actividade, mostrando que ele não estava sozinho.

Quando algumas das tribos Árabes “aceitaram” o islão, elas aceitaram Maomé como profeta, mas continuaram a manter que o seu próprio profeta era também ele enviado de Deus; isto significa que eles tinham pelo menos dois profetas. Isto leva-nos a notar como Maomé não era visto como o último profeta por parte destes muçulmanos primitivos.

De que forma é que a crença de que Maomé era o último profeta se tornou a visão ortodoxa?

Imediatamente após a morte de Maomé, a situação que Abu Bakr enfrentou após assumir o califado foi muito complicada. Muitas tribos abandonaram o islão e recusaram-se a pagar o Zakat. Muitos falsos profetas por toda a Arábia, e muitas pessoas, ofereceram-lhes alianças. O argumento que pesou para o seu lado foi o de que um profeta vivo era preferível a um profeta morto. (Prof. Masud ul Hasan, “History of Islam”, 2002, vol. 1, p. 97)

E podemos ver portanto que depois da morte de Maomé, estes outros profetas continuaram com as suas actividades. A resposta de Abu Bakr foi a de declarar guerra a todos estes muçulmanos e uni-los todos em redor de Maomé – e só dele.

A norte de Medina encontrava-se a tribo de Asad, e eles seguiam um profeta com o nome de Talhah. Os seguidores de Maomé marcharam contra eles e derrotaram-nos em Buzakha. A tribo de Hanifa era liderada pelo profeta Musailamah. Os seguidores de Maomé lutaram de forma dura contra esta tribo e finalmente mataram Musailamah. Em Oman, Laquit b Malik era o profeta local. Foi enviado contra ele um exército, o que levou a que Laquit e 10,000 dos seus seguidores fossem mortos. No Iémen existia um profeta chamado Aswad Ansi, que tinha uma larga massa de apoiantes. O exército de Maomé derrotou-o e e matou-o.

Foi desta forma que Maomé se tornou no último profeta; os seus companheiros mais chegados mataram todos os outros profetas e forçaram estas tribos Árabes a converterem-se ao islão “oficial”.

Reflexões e Aplicações

1. Não era universalmente reconhecido pelos muçulmanos  primitivos que Maomé era o último profeta.
Esta crença demorou tempo até se estabelecer, e ela foi violentamente forçada sobre a comunidade islâmica primordial. Se estas distintas comunidades islâmicas tivessem tido a permissão para continuar a seguir os seus próprios profetas, então a sua crença de que Maomé não era o último profeta de Deus teria continuado até aos dias de hoje, e o islão teria sido totalmente distinto.
2. Maomé e os seus companheiros não introduziram o monoteísmo na Arábia mas ao matarem todos os outros profetas, introduziram o Maometanismo na região.
O islão destas comunidades iniciais que tinham outros profetas ao lado de Maomé, teve agora, que se conformar ao Maometanismo.
3. A matança destes profetas, e o impedimento da continuação de material parecido com o Alcorão que eles (os maometanos) podem ter destruído, é evidência importante para o contexto do Alcorão de Maomé.
De que forma é que o que Maomé recitou se relacionava com o que estes outros profetas recitaram?  Será que existia material comum entre eles? Será que algum desse material foi incluindo no Alcorão de Maomé ou era o Alcorão de Maomé totalmente diferente da revelação destes outros profetas?É uma suposição dizer que não havia qualquer ligação entre eles e Maomé. Alegar que o que Maomé recitou era completamente único e distinto é alegar com base no silêncio, silêncio esse criado através do assassinato destes outros profetas e do término das suas palavras.

Logo, tudo o que pensamos do Alcorão tem que ser analisado à luz do seu contexto. Mesmo que não sejamos capazes de responder a certas questões em torno destes profetas e das suas palavras, podemos ao menos saber que as alegações islâmicas modernas nada mais são que suposições e argumentos com base no silêncio.

4. “Como Maomé se tornou no último profeta” seria um bom título para um livro, visto existir bastante material  nas fontes islâmicas sobre as quais operar. Eu digo isto porque existem alguns livros com títulos como “Como Jesus Se Tornou Deus”, e os maometanos parecem gostar destes livros.
No entanto, os maometanos não podem afirmar que, como os Cristãos batalharam com a ideia do Senhor Jesus como Deus, isso significa que a Sua Divindade é uma invenção posterior. Será que os maometanos diriam o mesmo em torno da forma como Maomé se tornou no último profeta? Algumas questões demoram tempo até serem resolvidas.O que interessa reter nesta discussão entre Cristãos e maometanos é que ambos devem aprender mais sobre a sua história e uma forma correta e não depender de clichês e de exageros.

Escrito por Samuel Green. Traduzido por Direita Realista.
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