Reino Unido – Portal Conservador https://portalconservador.com Maior Portal dirigido ao público Conservador em língua portuguesa. Sat, 12 May 2018 17:48:49 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.3.2 65453639 Londres: 423 Novas Mesquitas, mais de 500 igrejas cristãs fechadas https://portalconservador.com/londres-423-novas-mesquitas-mais-de-500-igrejas-cristas-fechadas-uk/ https://portalconservador.com/londres-423-novas-mesquitas-mais-de-500-igrejas-cristas-fechadas-uk/#respond Thu, 18 May 2017 02:53:40 +0000 http://portalconservador.com/?p=3423 read more →]]> Os multiculturalistas britânicos estão alimentando o fundamentalismo islâmico. Os muçulmanos não precisam se tornar maioria no Reino Unido, eles precisam apenas islamizar gradualmente as principais cidades. A mudança já está acontecendo.

Personalidades britânicas continuam abrindo a porta para a introdução da Sharia. Um dos principais juízes da Grã-Bretanha, Sir James Munby, ressaltou que o cristianismo não influencia mais os tribunais e que os tribunais devem ser multiculturais – ou seja: mais islâmicos. Rowan Williams, ex-arcebispo de Canterbury e o Chefe de Justiça Lord Phillips também sugeriram que a lei britânica deveria “incorporar” elementos da Lei Islâmica (Sharia).

As universidades britânicas também estão promovendo a lei islâmica. Novas diretrizes acadêmicas estabelecem que ‘grupos religiosos ortodoxos’ podem separar homens e mulheres durante os eventos. Na Queen Mary University of London, as mulheres tiveram que usar uma entrada separada e foram obrigadas a sentar em uma sala sem poderem fazer perguntas ou levantar as mãos, igualzinho ao que acontece em Riad e em Teerã. A Sociedade Islâmica na London School of Economics realizou uma festa de gala na qual as mulheres e os homens ficaram separados por um painel de sete metros.

Milhares de muçulmanos participam de um culto ao ar livre em Birmingham, Inglaterra, 6 de Julho de 2016 (foto).

“Londres é mais islâmica do que muitos países muçulmanos juntos”, de acordo com Maulana Syed Raza Rizvi, um dos pregadores islâmicos que lideram o “Londonistão”, nome dado pela jornalista Melanie Phillips à capital inglesa. Não, Rizvi não é um extremista de direita. Wole Soyinka, Prêmio Nobel de Literatura, foi menos cortês, ele chamou o Reino Unido de “fossa dos islamistas”.

“Os terroristas não suportam o multiculturalismo de Londres”, ressaltou o prefeito da cidade Sadiq Khan após o recente ataque terrorista que deixou mortos e feridos em Westminster. A verdade é o inverso: os multiculturalistas britânicos estão alimentando o fundamentalismo islâmico. Acima de tudo, Londonistão, com suas 423 novas mesquitas, está sendo construído sobre as tristes ruínas do cristianismo inglês.

A Hyatt United Church foi comprada pela comunidade egípcia para ser transformada em mesquita. A St Peter’s Church foi transformada na mesquita Madina. A Brick Lane Mosque foi construída em cima de uma antiga igreja metodista. Não são somente os imóveis são convertidos, as pessoas também o são. O número de convertidos ao Islã dobrou; muitas vezes esses convertidos abraçam o Islã radical, como aconteceu com Khalid Masood, o terrorista que atacou Westminster.

O jornal Daily Mail publicou fotos de uma igreja e de uma mesquita separadas poucos metros uma da outra no coração de Londres. A Igreja de San Giorgio, projetada para acomodar 1.230 fiéis, contava com apenas 12 pessoas para celebrar a missa. Na Igreja de Santa Maria, havia 20.

A mesquita ao lado, a Brune Street Estate enfrenta um problema diferente: a superlotação. O pequeno salão pode acomodar somente 100 pessoas. Na sexta-feira os fiéis precisam ficar na rua para poderem rezar. Pelo andar da carruagem, o cristianismo na Inglaterra está se tornando uma relíquia, enquanto o Islã será a religião do futuro.

Em Birmingham, a segunda maior cidade britânica, onde residem muitos jihadistas que orquestram os atentados, uma minarete islâmica domina o céu. Há petições para permitir que mesquitas britânicas convoquem, por meio de alto-falantes, os fiéis para a oração islâmica três vezes ao dia.

Em 2020, segundo estimativas, o número de muçulmanos que participarão de cultos chegará no mínimo a 683.000, enquanto o número de cristãos que participarão da missa semanal despencará para 679.000. “O novo cenário cultural das cidades inglesas já chegou. O cenário cristão, homogeneizado da religião do Estado está batendo em retirada”, ressaltou Ceri Peach da Universidade de Oxford. Ao passo que quase a metade dos muçulmanos britânicos tem menos de 25 anos, um quarto dos cristãos estão acima dos 65. “Daqui a 20 anos haverá mais muçulmanos devotos do que cristãos praticantes”, salientou Keith Porteous Wood, Diretor da National Secular Society.

Desde 2001, 500 igrejas de Londres das mais diferentes doutrinas foram transformadas em casas particulares. Nesse mesmo período mesquitas britânicas foram proliferando. Entre 2012 e 2014 a proporção de britânicos que se consideravam anglicanos caiu de 21% para 17%, uma retração de 1,7 milhões de pessoas, enquanto que, de acordo com uma sondagem conduzida pelo respeitado NatCen Social Research Institute, o número de muçulmanos saltou quase um milhão. Paroquianos estão decrescendo a uma taxa que em uma geração o número de fiéis praticantes será três vezes menor do que a dos muçulmanos que vão regularmente à mesquita às sextas-feiras.

Demograficamente falando a Grã-Bretanha está adquirindo cada vez mais um semblante islâmico em lugares como Birmingham, Bradford, Derby, Dewsbury, Leeds, Leicester, Liverpool, Luton, Manchester, Sheffield, Waltham Forest e Tower Hamlets. Em 2015 um estudo mostrou que o nome mais comum na Inglaterra era Mohammed, incluindo as variações ortográficas como Muhammad e Mohammad.

As cidades mais importantes contam com gigantescas populações muçulmanas: Manchester (15,8%), Birmingham (21,8%) e Bradford (24,7%). Em Birmingham a polícia acaba de desmantelar uma célula terrorista, há também uma probabilidade maior de um bebê nascer no seio de uma família muçulmana do que no seio de uma família cristã. Em Bradford e Leicester metade das crianças são muçulmanas. Os muçulmanos não precisam se tornar maioria no Reino Unido, eles precisam apenas islamizar gradualmente as principais cidades. A mudança já está acontecendo. “Londonistão” não é um pesadelo de maioria muçulmana, é um híbrido cultural, demográfico e religioso no qual o cristianismo declina e o Islã avança.

Conforme Innes Bowen assinala no The Spectator, apenas duas das 1.700 mesquitas na Grã-Bretanha de hoje seguem a interpretação modernista do Islã, comparada aos 56% nos Estados Unidos. Os wahhabitas controlam 6% das mesquitas no Reino Unido, enquanto o controle fundamentalista Deobandi chega a 45%. Segundo uma pesquisa do Knowledge Center um terço dos muçulmanos do Reino Unido não se sentem como “parte da cultura britânica”.

Londres também está repleta de tribunais da Sharia. Há oficialmente 100 desses tribunais. O advento deste sistema jurídico paralelo foi possível graças à British Arbitration Act e ao sistema Alternative Dispute Resolution. Estes novos tribunais se baseiam na rejeição da inviolabilidade dos direitos humanos: os valores de liberdade e igualdade que são a base do Direito Inglês.

Após o ataque à revista satírica francesa Charlie Hebdo, o chefe do MI6, Sir John Sawers, recomendou a autocensura e “certa moderação” ao falar sobre o Islã. O embaixador britânico na Arábia Saudita, Simon Collis, se converteu ao Islã e realizou a peregrinação à Meca, o hajj. Ele agora se chama Haji Collis.

O que está por vir?


Escrito por Giulio Meotti.¹ Publicado em Católica Conect.

¹Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.

]]>
https://portalconservador.com/londres-423-novas-mesquitas-mais-de-500-igrejas-cristas-fechadas-uk/feed/ 0 3423
Primeira-ministra britânica diz que o ataque a Westminster não é “islâmico”, embora ISIS tenha assumido autoria https://portalconservador.com/primeira-ministra-britanica-diz-que-o-ataque-a-westminster-nao-e-islamico-embora-isis-tenha-assumido-autoria/ https://portalconservador.com/primeira-ministra-britanica-diz-que-o-ataque-a-westminster-nao-e-islamico-embora-isis-tenha-assumido-autoria/#respond Sat, 25 Mar 2017 00:10:24 +0000 http://portalconservador.com/?p=3336 read more →]]> Embora o Estado Islâmico (ISIS) tenha assumido a autoria do atentado que matou 4 pessoas e feriu mais de 40 em Westminster, na Grande Londres, a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, disse que o ataque islâmico ao Parlamento britânico não era “islâmico” e que o Islã é na verdade uma “grande fé”. Assumindo o papel de um teólogo, Theresa May insistiu: “É errado descrever o cenário como terrorismo islâmico. É uma perversão de uma grande fé. ” Falando no Parlamento, a primeira-ministra, que é do Partido Conservador do Reino Unido, também disse que o ataque mostrou “a importância de todas as nossas crenças trabalharem em conjunto, reconhecendo os valores que compartilhamos”. Acrescentou ainda que “(…) este ato de terror não foi um ato de fé (…) mas uma perversão, uma ideologia distorcida, que leva a um ato de terrorismo como esse e que não prevalecerá.”

O Islamismo é geralmente definido como uma interpretação política do Islã. Alguns críticos argumentam que o Islã é intrinsecamente político – como o Alcorão exige um estado religioso e lei – e dizem que o termo é irrelevante. Os deputados quase que unânimamente concordaram com a primeira-ministra, alinhando-se para alertar contra a “demonização” e “estigma” criada contra os muçulmanos, condenando a ‘crescente islamofobia’ e a discriminação racial e religiosa.

Khalid Mahmood, o deputado trabalhista de Birmingham Perry Barr, disse que o atacante ou atacantes (notar o termo: atacantes e não terroristas) “fingem ser de uma religião particular”. “Se fossem membros de uma religião, não estariam praticando atos como esse”, acrescentou. Tulip Siddiq, deputado trabalhista de Hampstead e Kilburn, acrescentou: “As pessoas que cometem atos de terrorismo em nome do Islã não falam pela maioria dos muçulmanos neste país”.

O líder do UKIP, Paul Nuttall, entretanto, não hesitou em descrever o ataque como “islâmico”. “Temos um câncer dentro da comunidade e precisa ser cortado”, disse ele à Sky News, perto do Palácio de Westminster. “A comunidade muçulmana acredito que precisa fazer mais sobre isso. Temos um grande problema, pelo fato de 800 cidadãos britânicos estarem lutando na Síria e no Iraque pelo Estado Islâmico (…) Eu não acredito que eles devem ser autorizados a retornar e eu acho que, no âmago da questão, temos que olhar para o financiamento estrangeiro de mesquitas, particularmente da Arábia Saudita, que promove o radicalismo em todo o mundo”.

Traduzido e adaptado por Portal Conservador. Fonte: Breitbart.

]]>
https://portalconservador.com/primeira-ministra-britanica-diz-que-o-ataque-a-westminster-nao-e-islamico-embora-isis-tenha-assumido-autoria/feed/ 0 3336
A Conquista do Reino Unido pelo Islã https://portalconservador.com/a-conquista-do-reino-unido-pelo-isla/ https://portalconservador.com/a-conquista-do-reino-unido-pelo-isla/#respond Tue, 10 May 2016 01:49:27 +0000 http://portalconservador.com/?p=2866 read more →]]> Dois dias após os eleitores de Londres terem escolhido o primeiro prefeito muçulmano da capital inglesa, Sadiq Khan (foto), a cidade amanheceu com centenas de seus famosos ônibus vermelhos de dois andares exibindo a inscrição Subhan’Allah, que significa Glória a Alá. Oficialmente trata-se de uma campanha de uma das inúmeras entidades de caridade muçulmana destinada a angariar fundos para o Ramadã na Síria e para, nas palavras dos dirigentes dessa entidade, promover uma imagem positiva do islã. A entidade em questão, Islamic Relief, teve suas contas no HSBC britânico fechadas por suspeita de que os recursos arrecadados em doações são desviados para grupos e atividades terroristas.

reino-unido-Portal-Conservador

A campanha na verdade é mais uma ação de imposição da cultura e valores islâmicos contra uma sociedade que decidiu, por obra de engenharia social levada a cabo pela esquerda marxista, abrir mão do legado cultural e religioso que formou sua civilização e se submeter passivamente a uma outra cultura em nome do multiculturalismo. E Londres elegeu um prefeito muçulmano porque a maioria dos eleitores e dos habitantes da cidade não são mais britânicos e sim muçulmanos de primeira, segunda ou terceira geração que adentraram ao país não para absorver sua cultura, mas sim para destrui-la e impor a sua própria.

sadiq-khan-london-mayor-election-2016

Os muçulmanos lograram êxito nesse seu intento graças ao apoio ostensivo da esquerda local, inclusive do Partido Trabalhista Britânico, que já teve como líder um certo Tony Blair, grande amigo e companheiro de armas de Fernando Henrique Cardoso no campo da socialdemocracia. O mesmo partido que desde o ano passado tem um novo líder, Jeremy Corbyn, um líder sindical de perfil radical que, se fosse comparado a um brasileiro, se assemelharia e muito ao falecido dirigente do PSOL Plínio de Arruda Sampaio. Corbyn já declarou explicitamente que ele considera o grupo terrorista Hamas e o suposto povo palestino os verdadeiros amigos dos britânicos. Afirmou também que se os trabalhistas vencerem as próximas eleições gerais britânicas e ele se tornar primeiro-ministro, uma de suas medidas será retirar a Inglaterra da OTAN e endurecer as relações com Israel.

No caso da campanha muçulmana nos ônibus londrinos, e que também está sendo feita no transporte público das cidades de Manchester, Leicester, Birmingham e Bradford, não se viu até agora nenhum dos defensores do laicismo do estado dizer uma única palavra. Se fosse uma campanha cristã ou judaica trazendo dizeres como Glória a Jesus ou Glória a Deus, seguramente essas mesmas sacripantas do laicismo estariam protestando em nome desse laicismo, e temperando seus relinchos com a alegação de uma possível ofensa aos muçulmanos. Mas diante da campanha muçulmana no transporte público da cidade, as sacripantas laicistas se calarão.

E se calarão por que o discurso da laicidade do estado no ocidente sempre serviu apenas para ocultar a intenção de combater e atacar os fundamentos morais e éticos judaico-cristãos que formaram a civilização ocidental. Não foi e não é por outra razão que a esquerda marxista abraça o laicismo quando diz respeito a símbolos e expressões que expressam esses fundamentos, mas se cala quando diz respeito ao islã. Pois a rigor, para a esquerda,  seja ela a esquerda socialdemocrata supersoft ou a esquerda mais radical,  pouco importa se o estado é laico ou não, pois essa não é a questão.

A questão para a esquerda não é se o estado é ou não laico:  The issue never is the issue, como ensinou Saul Alinsky, que provavelmente foi um dos primeiros a perceber isso. A questão é procurar todas as formas para atacar, solapar e destruir a civilização do ocidente, pois a esquerda a odeia. E esse ódio não teve início com Karl Marx, mas bem antes, ainda no final do século dezoito, por meio de uma insurgência anticristã que deu origem a primeira, e felizmente efêmera, ditadura do mundo moderno. Um ditadura que foi erigida em nome da liberdade, igualdade e fraternidade.

Escrito por Paulo Eneas. Blog pessoal.

]]>
https://portalconservador.com/a-conquista-do-reino-unido-pelo-isla/feed/ 0 2866
Ideologia de gênero eleva em 1.000% o número de crianças em tratamento no Reino Unido https://portalconservador.com/ideologia-de-genero-eleva-em-1-000-o-numero-de-criancas-em-tratamento-no-reino-unido/ https://portalconservador.com/ideologia-de-genero-eleva-em-1-000-o-numero-de-criancas-em-tratamento-no-reino-unido/#comments Sat, 19 Mar 2016 13:27:02 +0000 http://portalconservador.com/?p=2807 read more →]]> O número de crianças em tratamento, devido a distúrbios causados pela ideologia de gênero no Reino Unido tem visto um grande aumento. Segundo relatos do jornal ‘Gloucester Citizen’, o número de crianças submetidas a tratamento no Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido deu um salto de 1.000% nos últimos cinco anos. Os médicos estão preocupados porque o serviço de saúde está ficando “sobrecarregado”, de acordo com o jornal britânico.

Mais de 1.000 crianças foram tratadas pelo Serviço de Transtorno de Identidade de Gênero, prestado pelo Serviço Nacional de Saúde no Reino Unido, entre abril e dezembro do ano passado. O aumento do número de casos em tratamento é alarmante, considerando que nos anos de 2009 e 2010, 97 e 139 crianças foram tratadas, respectivamente. A organização cristã ‘Christian Concern’ disse à Rádio ‘Premier Christian’ que está profundamente preocupada com o crescente número de crianças – a partir dos 10 anos de idade – que já têm acesso a remédios que alteram a puberdade, para que possam ser transformados em um gênero diferente.

ideologia-de-genero-portal-conservador-12

“As crianças não são capazes de dirigir até que tenham 17 anos; não podem votar até que tenham 18 anos, e ainda há quem sugira que crianças de, talvez, 10 anos, sejam capazes de tomar a decisão de embarcar em um curso que tem consequências, significados e implicações enormes de mudança de vida”, disse o diretor de campanha da Christian Concern, Andrew Marsh. A ‘Sky News’ da Europa entrevistou no ano passado (2015), um garoto de 15 anos, chamado Alex, que estava tomando uma medicação que atrasa a puberdade, porque ele “queria se tornar uma mulher”.

“Eu tomei bloqueadores de hormônios durante 12 a 13 meses”, disse ele. “Eu estava preocupado, muito antes de eu tomar meus bloqueadores, que a minha voz pudesse engrossar ou que eu desenvolveria características muito masculinas. Isso não seria saudável”. Especialistas discordam sobre qual seria o tratamento adequado para crianças com disforia de gênero (causador do transtorno de identidade de gênero). Essa é a condição na qual as crianças se encontram, quando acreditam que deveriam ser do sexo oposto.

Alguns médicos especialistas dizem que há uma falta de pesquisas investigativas sobre os efeitos a longo prazo do tratamento transgênero para crianças. Além disso, há alegações ainda de que a maioria das crianças que lidam com a disforia de gênero não acabem por se tornar de fato, transgêneros.

Alerta

Não apenas na Europa, mas também no Brasil a ideologia de gênero tem sido uma proposta polêmica, apoiada pelo movimento LGBT e também pelo movimento feminista. Inspirada pela ‘Teoria Queer’, a proposta seria, segundo a ex-feminista Sara Winter, uma ferramenta que levaria à desconstrução da família tradicional. Segundo o procurador federal, Guilherme Schelb, a ideologia de gênero também seria um investimento para a erotização das crianças e, consequentemente, fazer destas, adultos psicologicamente vulneráveis.

“É uma armadilha. Eles usam um pretexto ‘nobre’: a defesa das minorias e o ensino dos Direitos Humanos. Mas o que eles estão promovendo, na verdade, é a erotização das crianças”, alertou. Além de Sara Winter e Guilherme Schelb, outros nomes como a psicóloga cristã Marisa Lobo também têm se empenhado em alertar pais e educadores sobre os perigos que a ideologia pode representar para crianças.

“Eles querem dizer que a heterossexualidade não existe, que ela não é normal e que é uma ‘norma imposta’, ‘compulsória’. Isto é dito pelos livros que advogam em favor da ‘Teoria Queer’ de desconstrução. Esta é uma teoria sobre a qual todos deveríamos saber. Ela desconstrói a fé, desconstrói Deus, desconstrói a sexualidade, a sociedade”, alertou a psicóloga em uma entrevista concedida anteriormente à TV Novo Tempo.

]]>
https://portalconservador.com/ideologia-de-genero-eleva-em-1-000-o-numero-de-criancas-em-tratamento-no-reino-unido/feed/ 4 2807