Em entrevista à RT, Mendel falou sobre o seu novo livro, intitulado Partition (Partilha, em tradução livre), no qual ele discute a integração da comunidade islâmica na França, algo que considera um “fracasso” e que não possui uma solução.
“No meu livro, digo que não há solução, porque é muito tarde. Não haverá nenhuma solução. Você não pode enviá-los de volta ao seu país — eles são franceses – e os franceses não podem enviá-los de volta. O que a França se tornará nos próximos 10 ou 20 anos será uma espécie de novo Líbano em alguns lugares da França”, comentou.
Mendel disse ter ido a campo como jornalista não para falar sobre terrorismo islâmico – algo que ele abordou em um livro anterior – na França, mas sim como o governo francês aceitou e colaborou para um “arranjo” com os islâmicos, o que trouxe problemas ao país.
“Por exemplo, tome alguns subúrbios em Paris: eles terão seu próprio conjunto de regras, eles terão suas próprias leis, seus próprios diretores, talvez até sua própria polícia. Já é o caso. O fato de que agora em muitos lugares a França não tem controle sobre essas áreas. Nós aceitamos isso e não vamos lutar para recuperar esses subúrbios de volta à França. Já está feito — já perdemos a guerra contra eles”, ponderou.
Na visão do escritor, a islamização da sociedade francesa desembocou nos episódios de terrorismo vividos no país nos últimos anos – o que obriga o país a “não fechar os olhos” e “dizer a verdade”.
Mendel destacou ainda, na mesma entrevista, que as falhas na integração de muçulmanos à sociedade francesa acomete muitos outros países, sobretudo aqueles que se esquecem de “imitar o que existe na Grã-Bretanha, no Canadá ou nos EUA”, que seriam mais rígidos para conceder benefícios a estrangeiros.
]]>“[O país] aceita que você poderia ser francês, obter a cidadania francesa sem sequer falar francês, sem sequer ir à Escola Francesa de Francês, sem viver como o francês. A França não é um novo país de imigração — tem uma longa história de imigração. As pessoas na década de 1920 vieram para a França de toda a Europa — da Polônia, da Rússia, da Armênia, na Itália, e não havia problema para integrá-los, não era problema”, concluiu.
A revolução islâmica surgiu como parte do antigo plano colonial baseado na ideia de dividir para governar. O elemento central deste plano tem sido e ainda é a religião. Ela é uma arma muito eficiente para dividir e governar as pessoas. No antigo Egito, religião e política eram inseparáveis. Os reis eram como deuses, mas que não poderiam dominar, explorar e escravizar os povos, homens e mulheres, sem dividi-los e vendar suas mentes por meio religião.
E esses governantes sabiam que a união das pessoas comuns é poder, que as permite lutar e se rebelar contra a escravidão, contra as opressões de classe, religiosa, de gênero, contra a opressão nacional, estrangeira e do colonialismo.
O exército britânico invadiu o Egito em 1882 com colaboração dos poderes locais. Nenhum poder externo poderia ter invadido um país no Oeste ou no leste, no norte ou no sul, sem a colaboração interna. E nisso há outra coisa em comum: os poderes internos e externos usam da mentira para cegar as pessoas e esconder seus verdadeiros objetivos.
A religião e a educação são meios muito poderosos e que têm sido usadas estrategicamente por vários regimes em todo o mundo para enganar as pessoas.
Quem acha que a revolução começou há apenas 40 anos está equivocado. No início da década de 1920, sob domínio colonial britânico no Egito, a religião e a filosofia do Islã foram utilizadas para criar divisões entre homens e mulheres, para vendar seus olhos diante dos planos coloniais, para que aceitassem a opressão econômica e política, aceitar a pobreza como destino, fazer com que as mulheres aceitassem a dominação sexual, de gênero e patriarcal. Este é o grupo chamado de Irmandade Muçulmana foi financiado pela embaixada britânica no Cairo, cem anos atrás.
Desde então, a Irmandade Muçulmana desempenhou um papel central na divisão do Egito, na criação de conflitos religiosos entre muçulmanos e não-muçulmanos e em mulheres. Hoje atua em mais de 70 países e tem por objetivo de estabelecer a xaria como base para os governos.
O fundamentalismo islâmico não é um fenômeno novo. Eles sempre representaram uma parte estratégica das potências coloniais e dos governos nacionais. Seu objetivo sempre foi a exploração, dominação e divisão entre mulheres e homens.
E isso vem acontecendo em todas as religiões, em todo o mundo, incluindo o cristianismo e o judaísmo.
Estive no Irã antes e depois da revolução islâmica, e meus amigos no Irã confirmaram que o aiatolá Khomeini foi enviado de Paris a Teerã com a ajuda de antigas e novas potências coloniais. Até que esses poderes começaram a perder a confiança no xá, que estava fazendo o jogo político entre os americanos e os soviéticos; Khomeini estava aceitando armas e apoio financeiro de ambos os lados.
Para estas potências, não havia nada melhor do que iniciar uma revolução, dividir o país, criar conflitos e tomar o petróleo do Irã. O Petróleo está no centro de tudo. Se o Irã não tivesse petróleo, provavelmente não teria ocorrido a revolução islâmica.
E a história se repete. Em janeiro de 2011, a Revolução Egípcia foi capaz de derrubar o regime de Mubarak, que estava colaborando com os poderes do capitalismo neocolonialista nos EUA, na Grã-Bretanha e de Israel. Milhões de egípcios rumaram para a Praça Tahrir, homens, mulheres, crianças muçulmanas, cristãos de várias classes sociais e econômicas, todos unidos. Foi uma revolução secular histórica, surpreendente, que inspirou outras nações a seguir seus passos, e assustou as potências imperialistas neocoloniais estabelecidas naquelas terras.
Mas a falta de articulação popular deixou o país frágil. Após a queda de Mubarak em 11 de fevereiro de 2011, a Praça Tahrir foi invadida pela Irmandade Muçulmana. E eles, mais uma vez dividiram o povo, separaram cristãos de muçulmanos, separaram mulheres de homens, mudaram os slogans e pautas da revolução de política, econômica e metas seculares para objetivos religiosos islâmicos. Assim como a revolução iraniana em 1979, que começou como um movimento secular com o objetivo de libertar economicamente e politicamente o Irã, mas que foi alterado pelo aiatolá Khomeini, com apoio dos poderes econômicos externos, a Revolução Egípcia de 2011 também teve seus objetivos alterados pela Irmandade Muçulmana apoiada tanto por antigos quanto por novos colonizadores. E para os direitos das mulheres isso significa muito retrocesso. Algo que relatei no meu livro “A Mulher com os Olhos de Fogo” (A woman at point zero) – que sai no próximo mês no Brasil pela Faro Editorial.
Vivemos em um mundo dominado por um sistema religioso, patriarcal e racista. Mas o nível de opressão varia de acordo com o tempo e de um lugar ao outro, segundo o grau de consciência da maioria e os poderes políticos das mulheres e homens lutando por liberdade, justiça e dignidade.
Minha luta nesse contexto é por resgatar o feminismo Histórico. O feminismo ocidental separou a opressão de classe da opressão da mulher. Isto porque as mulheres de classe média americanas e europeias não sofriam como nós da mesma opressão econômica. Já as mulheres revolucionárias da África e Oriente médio conectaram classe, raça e patriarcado para escolher causas mais importantes para lutar, como a opressão das vestimentas e a mutilação genital feminina que, apesar de proibida em muitos países, continua a ser praticada em larga escala.
A autora
Nawal El Saadawi, 87, é uma escritora, ativista, médica e psiquiatra feminista egípcia. Saadawi foi presa pelo presidente Anwar al-Sadat em 1981 por supostos “crimes contra o Estado”. Ela escreveu muitos livros sobre as mulheres no Islã, e se dedica, em especial, à luta contra a prática da mutilação genital feminina no Oriente Médio. Nawal é tratada como “a Simone de Beauvoir do mundo árabe”. Seus livros já foram traduzidos para mais de 28 idiomas e são adotados em universidades do mundo inteiro. Seus discursos atualmente se concentram na crítica a tentativa de normalizar o que ela considera a opressão aos costumes das mulheres na África e Oriente Médio. Depois de 4 décadas da revolução islâmica, muitos já consideram normais as restrições aplicadas às mulheres, incluindo muitas mulheres.
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A aprovação desta lei foi recebida de forma positiva por instituições como Cavaleiros de Colombo, Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN), Yezidi Human Rights Organization, Christian Solidarity Worldwide, dentre outras. Segundo a Fundação ACN, esta é uma lei decisiva “perante a necessidade de os Estados Unidos incluírem aquelas duas comunidades religiosas na assistência que deve ser prestada à região”.
Entre as ajudas que poderão ser prestadas estão, por exemplo, o fornecimento de assistência humanitária, de recuperação de casas e de infraestruturas e a identificação de todas as necessidades mais prementes destas comunidades religiosas minoritárias.
“A aprovação desta lei é reveladora também de um claro compromisso por parte dos Estados Unidos na proteção e preservação das minorias religiosas no Oriente Médio, em que se destacam os cristãos e também os yasidis”, assinala a Fundação ACN. O congressista Chris Smith, que defendeu esta lei é uma peça fundamental para se evitar o desaparecimento da presença cristã nesta região do Oriente Médio.
Smith alertou sobre uma alarmante redução do número de cristãos no Iraque nos últimos anos. Recordou que, atualmente, a população cristã no país é inferior a 250 mil pessoas, o que contrasta com os cerca de 1,4 milhões em 2002, ou os cerca de 500 mil em 2013, antes de se ter iniciado o ataque dos jihadistas do Estado Islâmico.
Assista o vídeo:
]]>Personalidades britânicas continuam abrindo a porta para a introdução da Sharia. Um dos principais juízes da Grã-Bretanha, Sir James Munby, ressaltou que o cristianismo não influencia mais os tribunais e que os tribunais devem ser multiculturais – ou seja: mais islâmicos. Rowan Williams, ex-arcebispo de Canterbury e o Chefe de Justiça Lord Phillips também sugeriram que a lei britânica deveria “incorporar” elementos da Lei Islâmica (Sharia).
As universidades britânicas também estão promovendo a lei islâmica. Novas diretrizes acadêmicas estabelecem que ‘grupos religiosos ortodoxos’ podem separar homens e mulheres durante os eventos. Na Queen Mary University of London, as mulheres tiveram que usar uma entrada separada e foram obrigadas a sentar em uma sala sem poderem fazer perguntas ou levantar as mãos, igualzinho ao que acontece em Riad e em Teerã. A Sociedade Islâmica na London School of Economics realizou uma festa de gala na qual as mulheres e os homens ficaram separados por um painel de sete metros.
Milhares de muçulmanos participam de um culto ao ar livre em Birmingham, Inglaterra, 6 de Julho de 2016 (foto).
“Londres é mais islâmica do que muitos países muçulmanos juntos”, de acordo com Maulana Syed Raza Rizvi, um dos pregadores islâmicos que lideram o “Londonistão”, nome dado pela jornalista Melanie Phillips à capital inglesa. Não, Rizvi não é um extremista de direita. Wole Soyinka, Prêmio Nobel de Literatura, foi menos cortês, ele chamou o Reino Unido de “fossa dos islamistas”.
“Os terroristas não suportam o multiculturalismo de Londres”, ressaltou o prefeito da cidade Sadiq Khan após o recente ataque terrorista que deixou mortos e feridos em Westminster. A verdade é o inverso: os multiculturalistas britânicos estão alimentando o fundamentalismo islâmico. Acima de tudo, Londonistão, com suas 423 novas mesquitas, está sendo construído sobre as tristes ruínas do cristianismo inglês.
A Hyatt United Church foi comprada pela comunidade egípcia para ser transformada em mesquita. A St Peter’s Church foi transformada na mesquita Madina. A Brick Lane Mosque foi construída em cima de uma antiga igreja metodista. Não são somente os imóveis são convertidos, as pessoas também o são. O número de convertidos ao Islã dobrou; muitas vezes esses convertidos abraçam o Islã radical, como aconteceu com Khalid Masood, o terrorista que atacou Westminster.
O jornal Daily Mail publicou fotos de uma igreja e de uma mesquita separadas poucos metros uma da outra no coração de Londres. A Igreja de San Giorgio, projetada para acomodar 1.230 fiéis, contava com apenas 12 pessoas para celebrar a missa. Na Igreja de Santa Maria, havia 20.
A mesquita ao lado, a Brune Street Estate enfrenta um problema diferente: a superlotação. O pequeno salão pode acomodar somente 100 pessoas. Na sexta-feira os fiéis precisam ficar na rua para poderem rezar. Pelo andar da carruagem, o cristianismo na Inglaterra está se tornando uma relíquia, enquanto o Islã será a religião do futuro.
Em Birmingham, a segunda maior cidade britânica, onde residem muitos jihadistas que orquestram os atentados, uma minarete islâmica domina o céu. Há petições para permitir que mesquitas britânicas convoquem, por meio de alto-falantes, os fiéis para a oração islâmica três vezes ao dia.
Em 2020, segundo estimativas, o número de muçulmanos que participarão de cultos chegará no mínimo a 683.000, enquanto o número de cristãos que participarão da missa semanal despencará para 679.000. “O novo cenário cultural das cidades inglesas já chegou. O cenário cristão, homogeneizado da religião do Estado está batendo em retirada”, ressaltou Ceri Peach da Universidade de Oxford. Ao passo que quase a metade dos muçulmanos britânicos tem menos de 25 anos, um quarto dos cristãos estão acima dos 65. “Daqui a 20 anos haverá mais muçulmanos devotos do que cristãos praticantes”, salientou Keith Porteous Wood, Diretor da National Secular Society.
Desde 2001, 500 igrejas de Londres das mais diferentes doutrinas foram transformadas em casas particulares. Nesse mesmo período mesquitas britânicas foram proliferando. Entre 2012 e 2014 a proporção de britânicos que se consideravam anglicanos caiu de 21% para 17%, uma retração de 1,7 milhões de pessoas, enquanto que, de acordo com uma sondagem conduzida pelo respeitado NatCen Social Research Institute, o número de muçulmanos saltou quase um milhão. Paroquianos estão decrescendo a uma taxa que em uma geração o número de fiéis praticantes será três vezes menor do que a dos muçulmanos que vão regularmente à mesquita às sextas-feiras.
Demograficamente falando a Grã-Bretanha está adquirindo cada vez mais um semblante islâmico em lugares como Birmingham, Bradford, Derby, Dewsbury, Leeds, Leicester, Liverpool, Luton, Manchester, Sheffield, Waltham Forest e Tower Hamlets. Em 2015 um estudo mostrou que o nome mais comum na Inglaterra era Mohammed, incluindo as variações ortográficas como Muhammad e Mohammad.
As cidades mais importantes contam com gigantescas populações muçulmanas: Manchester (15,8%), Birmingham (21,8%) e Bradford (24,7%). Em Birmingham a polícia acaba de desmantelar uma célula terrorista, há também uma probabilidade maior de um bebê nascer no seio de uma família muçulmana do que no seio de uma família cristã. Em Bradford e Leicester metade das crianças são muçulmanas. Os muçulmanos não precisam se tornar maioria no Reino Unido, eles precisam apenas islamizar gradualmente as principais cidades. A mudança já está acontecendo. “Londonistão” não é um pesadelo de maioria muçulmana, é um híbrido cultural, demográfico e religioso no qual o cristianismo declina e o Islã avança.
Conforme Innes Bowen assinala no The Spectator, apenas duas das 1.700 mesquitas na Grã-Bretanha de hoje seguem a interpretação modernista do Islã, comparada aos 56% nos Estados Unidos. Os wahhabitas controlam 6% das mesquitas no Reino Unido, enquanto o controle fundamentalista Deobandi chega a 45%. Segundo uma pesquisa do Knowledge Center um terço dos muçulmanos do Reino Unido não se sentem como “parte da cultura britânica”.
Londres também está repleta de tribunais da Sharia. Há oficialmente 100 desses tribunais. O advento deste sistema jurídico paralelo foi possível graças à British Arbitration Act e ao sistema Alternative Dispute Resolution. Estes novos tribunais se baseiam na rejeição da inviolabilidade dos direitos humanos: os valores de liberdade e igualdade que são a base do Direito Inglês.
Após o ataque à revista satírica francesa Charlie Hebdo, o chefe do MI6, Sir John Sawers, recomendou a autocensura e “certa moderação” ao falar sobre o Islã. O embaixador britânico na Arábia Saudita, Simon Collis, se converteu ao Islã e realizou a peregrinação à Meca, o hajj. Ele agora se chama Haji Collis.
O que está por vir?
Escrito por Giulio Meotti.¹ Publicado em Católica Conect.
¹Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.
]]>O Islamismo é geralmente definido como uma interpretação política do Islã. Alguns críticos argumentam que o Islã é intrinsecamente político – como o Alcorão exige um estado religioso e lei – e dizem que o termo é irrelevante. Os deputados quase que unânimamente concordaram com a primeira-ministra, alinhando-se para alertar contra a “demonização” e “estigma” criada contra os muçulmanos, condenando a ‘crescente islamofobia’ e a discriminação racial e religiosa.
Khalid Mahmood, o deputado trabalhista de Birmingham Perry Barr, disse que o atacante ou atacantes (notar o termo: atacantes e não terroristas) “fingem ser de uma religião particular”. “Se fossem membros de uma religião, não estariam praticando atos como esse”, acrescentou. Tulip Siddiq, deputado trabalhista de Hampstead e Kilburn, acrescentou: “As pessoas que cometem atos de terrorismo em nome do Islã não falam pela maioria dos muçulmanos neste país”.
O líder do UKIP, Paul Nuttall, entretanto, não hesitou em descrever o ataque como “islâmico”. “Temos um câncer dentro da comunidade e precisa ser cortado”, disse ele à Sky News, perto do Palácio de Westminster. “A comunidade muçulmana acredito que precisa fazer mais sobre isso. Temos um grande problema, pelo fato de 800 cidadãos britânicos estarem lutando na Síria e no Iraque pelo Estado Islâmico (…) Eu não acredito que eles devem ser autorizados a retornar e eu acho que, no âmago da questão, temos que olhar para o financiamento estrangeiro de mesquitas, particularmente da Arábia Saudita, que promove o radicalismo em todo o mundo”.
Traduzido e adaptado por Portal Conservador. Fonte: Breitbart.
]]>Na quinta-feira (16) a Associated Press (AP) informou que o Google começou a selecionar equipes e divisões da companhia para sinalizar todos os conteúdos que possam ser considerados “ofensivos”, excluindo toda e qualquer mídia do buscador. O objetivo, segundo a companhia, é de “melhorar a qualidade dos seus serviços de busca” e tão apenas “instruir os avaliadores de qualidade […] a sinalizar para todos os resultados da internet que contenham conteúdos perturbadores ou ofensivos da perspectiva dos usuários em sua localidade, mesmo que o resultado satisfaça a intenção do usuário”.
Segundo o portal norte-americano Search Engine Land, a nova política do Google é “totalmente falsa”, mostrando um exemplo do que seria excluído se um usuário comum pesquisasse pelo termo “Islã” no buscador. Dentre as opções de pesquisa, apareceria um artigo intitulado “Proof that Islam is Evil, Violent, and Intolerant – Straight From the Koran” publicado pelo premiado jornalista Jan Morgan, que regularmente comenta na Fox News e na CNN. O site em questão contém numerosas passagens violentas do Alcorão e do Hadith que explicitamente provam que o Islã não é uma “religião de paz”. Ainda segundo o portal, o Google pode determinar o que o usuário comum deve entender como conteúdo apto a ser lido, realizando nada mais nada menos do que uma censura implícita, excluindo mídias conservadoras e realçando as mídias que enaltecem ideologias progressistas, tais como o globalismo da Nova Ordem.
Sob as novas diretrizes do Google, essas informações seriam sinalizadas como “perturbadoras-ofensivas” e enterradas nos resultados de pesquisa do Google porque a página, em tese, existe para “promover a intolerância ou o ódio”. Na realidade, a página existe para expor o fato de que a religião do Islã é intolerante e odiosa para os não-muçulmanos, membros da comunidade LGBT e outros – um fato manifestamente provável.
Simplificando, o Google está planejando filtrar informações politicamente incorretas mesmo se elas estiverem obviamente corretas. O fato é de que o islamismo é intolerante. No mundo islâmico, vítimas de estupro são mortas ou jogadas na prisão, meninas e mulheres são vítimas de homicídios de honra, mutilação genital feminina e ataques de ácido são bem comuns, supostos adúlteros são apedrejados e homossexuais são executados. Em que mundo isto não é evidência de um sistema de crenças intolerantes? Ao direcionar essas informações para censura, o Google está efetivamente se tornando compatível com a Sharia e se tornando apologista do que é claramente, por todos os padrões objetivos, o sistema de crenças mais violento e intolerante do planeta.
Escrito por Alex Jones. Traduzido e adaptado pelo Portal Conservador. Infowars.
]]>“Neste contexto, Abdullah Al-Sadoun, presidente da Comissão do Conselho Shoura de Segurança, foi chamado para examinar cuidadosamente os paquistaneses antes de serem recrutados para o trabalho na Arábia”, acrescentou ao The Daily Wire. “Ele pediu uma coordenação mais estreita com as autoridades competentes no Paquistão para verificar cuidadosamente aqueles que vêm para trabalhar na Arábia devido ao envolvimento de um número de paquistaneses em grupos de terrorismo”.
Enquanto a Arábia há muito vem exportando o câncer ideológico jihadista do wahhabismo para mesquitas e centros islâmicos em todo o Ocidente, os sauditas têm-se orgulhado de seu esforço para livrar o Estado de terroristas, que podem vir a ameaçar a estabilidade e a soberania da monarquia saudita. Operações contra o terrorismo não são incomuns na Arábia Saudita. Na verdade, os agentes de combate ao terrorismo recentemente prenderam 15 paquistaneses nos bairros Al-Harazat e Al-Naseem de Jeddah por acusações relacionadas com o terrorismo.
Os paquistaneses viajaram para a Arábia Saudita em busca de trabalho. Muitos deles assumem empregos de baixa remuneração e perigosos na indústria da construção civil. “As estatísticas oficiais sauditas dizem que 243 mil paquistaneses foram deportados entre 2012 e 2015”, informa The Independent. “As deportações em massa de trabalhadores migrantes – que a organização Human Rights Watch e outras organizações de direitos dizem freqüentemente que os trabalhadores sofrem golpes ilegais e detenções em condições precárias – e que tudo isso é muito mais comum do que se imagina”.
De fato, a Arábia Saudita trata seus migrantes com uma apatia terrível.
Toda esta constatação faz surgir a pergunta: A Arábia Saudita é islamofóbica? Bem, se você está afirmando que a “proibição muçulmana” falsamente identificada pelo Presidente Donald Trump (recentemente declarada inconstitucional pela Suprema Corte) é islamofobia por causa do fato de que ele instituiu um congelamento temporário de vistos na aceitação de refugiados de apenas sete (de dezenas) países de maioria muçulmano no mundo, então certamente a deportação em massa da Arábia Saudita de dezenas de milhares de muçulmanos devido a preocupações com o terrorismo deveria soar também como islamofobia.
A Arábia Saudita está imune à acusação de islamofobia porque seus líderes são muçulmanos? Ou, melhor ainda, toda esta cruzada histérica da esquerda contra a “islamofobia” de Trump, é nada mais do que um arenque vermelho destinado a deslegitimar sua oposição política?
O resultado final é que cada Estado soberano, seja a Arábia Saudita, Israel ou os Estados Unidos, tem o direito de defender suas fronteiras e regular quem entra no país. Todo Estado soberano tem o direito, talvez até o dever, de proteger seus cidadãos contra as ameaças estrangeiras, particularmente em relação às ameaças terroristas.
Traduzido por Portal Conservador. The Daily Wire.
]]>Abusar sexualmente de mulheres deixou de ser apenas parte da “cultura” do Estado Islâmico, que agora foi além e instituiu, nesta quinta-feira, o ato como parte de sua doutrina religiosa. Segundo os terroristas fanáticos, o Corão “congratula e encoraja” aqueles que atacarem mulheres que não sejam muçulmanas.
O comunicado do grupo acontece após uma menina de 12 anos, de etnia yazidi, ser estuprada no Iraque. Na ocasião o agressor declarou que não fazia nada de errado pois a criança não praticava a religião islâmica.
A menina de 12 anos conseguiu fugir para um campo de refugiados após 11 meses de cativeiro. “Eu falava para ele que estava me machucando e pedia para, por favor, parar. Ele me disse que o Islã permite que estupre uma descrente”, contou ela em entrevista ao “New York Times”.
“Ele falou que me estuprar estava o levando para mais perto de Deus”, completou a vítima.
Outra vítima, de 15 anos, contou que confrontou seu agressor quando passou por uma situação de horror semelhante. “Ele (o estuprador) me disse que me estuprar era sua oração para Deus. Eu declarei que isso não iria aproximá-lo de Deus, mas ele respondeu que ‘não, é permitido'”, disse a adolescente.
Cerca de 5 mil mulheres e crianças de minorias étnicas foram sequestradas e feitas escravas sexuais pelo grupo em 2014. Eles chegaram a invadir um vilarejo iraquiano e arrastar crianças e mulheres em carros abertos.
Com informações O Dia.
]]>Inicialmente financiado por países do Golfo Pérsico, como Qatar e Arábia Saudita, o Estado Islâmico nada mais era, que um levante Sunita, (uma subdivisão do Islã opositora aos Xiitas) que encontrou espaço no hiato de poder criado no Iraque depois da queda de Saddam Hussein e pelo rápido enfraquecimento do Estado Sírio, governado pelo Alauíta, (uma outra ramificação Xiíta), Bshar al Assad. Contudo na medida que o levante foi ganhando força voltou-se intensamente contra a população Cristã em busca de recursos para financiarem sua causa, e sumariamente roubaram suas posses por onde passaram. Fizeram isso com tirania, matando milhares de homens e escravizando mulheres e crianças. O Estado de direito e relativa liberdade, que já eram frágeis em um imenso território ao norte dessas duas nações, foi dando espaço à implantação de um alto denominado Califado (comando de fiéis), mas que na verdade era uma verdadeira barbárie e carnificina contra os cristãos, outrora numerosos na região e minorias divergentes como Iázidis, Assírios e Curdos.
Ao visitar estes países e seus vizinhos, é impossível ficar inerte aos fatos e números que marcam de sangue a já sofrida história. Entretanto o que mais espanta, é a inércia do mundo livre em tomar uma atitude que possam resultar em resultados reais de mudança do problema que se amplia a cada dia. Pouco se fala sobre o assunto. Recentemente o jornal britânico Daily Mail chamou a atenção do Reino Unido para a questão quando afirmou e sua manchete: Os Cristão estão prestes a serem varridos do Oriente Médio. A reportagem, bem embasada em fatos, narra a rápida diminuição da cristandade na região. A verdade é gritante, e pode ser ouvida em lugares inusitados. É um verdadeiro holocausto o que está acontecendo com os Cristãos na Síria e Iraque, bradou Rick Riggings, diretor da entidade judaica Succat Hallel, em seu discurso na tribuna da Festa do Sukot (Tabernáculos) em Jerusalém.
Assim como aconteceu durante o holocausto Judeu, ninguém faz nada, concluiu. Sim, é um holocausto real. No início dos conflitos, desde a invasão do Iraque pelas tropas aliadas, que ao meu ver, deu início ao processo, o número de Cristãos na região era 100 vezes maior do que é hoje, afirma a ACNUR – Alto Comissariado para Refugiados e Ajuda Humanitária. Em cinco anos esta população desapareceu. Disse a diretora no escritório da entidade em Amam, Jordânia. Onde foram parar? Só na cidade de Mossul, de mais de dois milhões de habitantes, da qual, quase a metade era Cristã, cerca de 800 mil fugiram, em um dos maiores êxodos da história.
Em relatos de pessoas que viveram o evento, um grande número pereceu pelo deserto e montanhas, principalmente os mais velhos que morreram pela ausência de água e alimento. Os outros foram sendo alocados nos campos de refugiados criados pela ONU nos países vizinhos, e, os demais, com mais recursos, invadiram as cidades das nações fronteiriças e por lá perambulam até hoje, criando todo tipo de problema social. Um alto funcionário do governo da Jordânia declarou: os poucos recursos de nossa pequena nação estão esgotados, pois nosso país aumentou sua população em 2.5 milhões de habitantes em menos de cinco anos. Na Síria o mesmo caos instalou-se e a população tanto islâmica quanto não islâmica, depois de superpovoar o pequeno Líbano, aventurou-se por terra e por mar tentando chegar na Europa. O custo macabro desse desespero pode ser assistido diariamente nos milhares de vidas perdidas nos naufrágios de embarcações improvisadas que banharam as praias do Mediterrâneo de corpos, só neste ano 5 mil vidas. A narrativa dos fatos ficam cruéis quando se descobre o número de cristãos sumariamente jogados ao mar pelos seus iguais.
Porém o foco deste relato é lançar luz sobre o assunto, buscando apoio de ações e orações chamando a atenção acerca da sorte de nossos irmãos tanto evangélicos, quanto siríacos ortodoxos. A realidade informada recentemente pelo atual patriarca iraquiano, é que, só nos últimos anos mais de 200 mil cristãos pereceram pela espada islâmica do ISIS. Os que morreram contudo parecem ter tido melhor sorte do que aqueles que ficaram. Homens e crianças escravizados e mulheres se tornaram escravas sexuais, muitas delas vendidas em praça pública em um espetáculo de vergonha e dor inimaginável em pleno século 21, assistidos por milhões em filmes do U-tube e em postagens dos próprios terroristas.
Contudo, posso também afirmar, pelo conhecimento e proximidade com a questão é que nada disso tem abalado a fé dessa imensa população cristã, pelo contrário, o testemunho de amor e perdão ecoa bem mais alto que as marcas do sofrimento, como declarou a pequena Myrian à Rede de TV SAT 7, quando questionada sobre o que ela sentia pelos que a fizeram sofrer: Eu não sinto ódio e perdoo a todos eles, declarou a pequenina, quero que conheçam o amor de Cristo , finaliza. Não se tem notícia de um só cristão que tenha se convertido ao islamismo frente às ameaças pré morte. Pode haver, mas ninguém conhece.
Na medida em que as forças iraquianas e seus aliados vão retomando territórios, como está acontecendo em Mosul, assim como na Síria, a verdade vai aparecendo. Uma recente vala com milhares de corpos de cristãos foi descoberta recentemente e vista ser de ortodoxos. Na Síria o relato é de não existirem mais cristãos ou Igrejas nos territórios do ISIS. Cada vez mais a realidade gritante de um verdadeiro extermínio pode ser comprovado.
A ONU não faz a devida separação entre etnias e grupos religiosos, primariamente em função de sua política de neutralidade. Porém olhando com mais profundidade, é notável que esta posição é devido também à sua dependência financeira de muitas nações árabes que cooperam substancialmente para a sustentação de seus projetos humanitários dentro e fora deste cenário. Politicamente a entidade tem se deixado levar pelas tendências anti cristãs e semitas, isentando-se de qualquer pressão contrária.
Não se pode contudo afirmar, que toda a população Islâmica apoia as atrocidades, mas podemos sim dizer que a grande maioria, é inerte aos fatos. Não se importando, com o que é feito às minorias. Conclui-se portanto, que o radicalismo islãmico é, sem dúvida, a plataforma para o caos, desgoverno e genocídio no Oriente Médio. Este quadro de horror tem que ser mostrado à sociedade, parlamentos e governos dos países livres, para que haja uma pressão política junto aos órgãos internacionais para que estas populações sejam identificadas e protegidas, antes que seja tarde demais. Quanto a nós cristãos de todo o mundo podemos além de orar, gerarmos recursos e projetos para socorrer nossos irmãos pelo mundo afora.
Escrito por Asaph Borba, de Jerusalém.
]]>Um tribunal distrital da cidade decidiu que os sete membros acusados do grupo não violaram a proibição de uniformes políticos quando se aproximavam das pessoas vestidos com coletes laranja com a menção “Polícia da Sharia”. Juízes disseram que só poderia haver uma violação da lei originalmente dirigida contra os movimentos, como o partido nazista – se os uniformes fossem “sugestivamente militantes ou intimidantes”, disse um porta-voz do tribunal.
Neste caso, eles descobriram que os coletes não estavam ameaçando e notaram que uma testemunha disse que pensou que os homens faziam parte de uma “despedida de solteiro”. O mesmo tribunal já havia aberto mão de um caso no ano passado, mas foi anulado em um recurso por um tribunal superior, que concordou com os promotores de que a proibição de uniformes poderia ser aplicada neste caso. O veredito da segunda-feira ainda não é definitivo e pode ainda ser objeto de recurso.
Os membros da “Polícia da Sharia” andavam pelas ruas de Wuppertal, em setembro de 2014, dizendo aos frequentadores de discotecas para abster-se de beber álcool e ouvir música, e aos clientes dos árcades para não jogar jogos por dinheiro. Lau, o organizador, é um dos pregadores islâmicos mais controversos e mais conhecidos da Alemanha. Ele está sendo julgado em um caso separado sob a acusação de apoio a “um grupo terrorista” lutando na Síria.
As chamadas “patrulhas da Sharia” são formadas por jovens radicais islâmicos, por vezes violentos, também foram vistas em outras cidades europeias, como Londres, Copenhague e Hamburgo.
Fonte: Periódico THE LOCAL De.
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