lobbies internacionais – Portal Conservador http://portalconservador.com Maior Portal dirigido ao público Conservador em língua portuguesa. Sat, 27 Aug 2016 23:41:30 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.6.1 65453639 A inserção da ideologia de gênero depois do Plano Nacional de Educação http://portalconservador.com/a-insercao-da-ideologia-de-genero-depois-do-plano-nacional-de-educacao/ http://portalconservador.com/a-insercao-da-ideologia-de-genero-depois-do-plano-nacional-de-educacao/#comments Thu, 04 Jun 2015 04:33:27 +0000 http://portalconservador.com/?p=2339 read more →]]> As expressões “gênero” ou “orientação sexual” referem-se a uma ideologia que procura encobrir o fato de que os seres humanos se dividem em dois sexos. Esta corrente ideológica afirma que as diferenças entre homem e mulher, além das evidentes implicações anatômicas, não correspondem a uma natureza fixa, mas são produtos de uma cultura de um país ou de uma época. Assim, as pessoas que adotam o termo gênero insistem na necessidade de “desconstruir” a família, o matrimônio e a maternidade e, deste modo, fomentam um “estilo de vida” que incentiva todas as formas de experimentação sexual desde a mais tenra idade. Está é a ideologia de gênero.

Em abril do ano passado (2014) o Congresso Nacional, movido por pressões de ordem pública e de setores religiosos de nosso País, retirou o termo “ideologia de gênero” do PNE – Plano Nacional de Educação, sancionado pela Lei nº 13.005, de  25 de junho de 2014. De fato, muitos se deram por satisfeitos, acreditando que haviam conquistado uma bela vitória. Pessoalmente, não consegui visualizar nenhuma vitória real. O texto aprovado, na figura do  art. 2º inciso III, retirou o termo gênero e manteve a redação: “superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação” dando margem à divulgação da mesmíssima ideologia de gênero. É totalmente possível deseducar nossas crianças e nossos jovens nos pressupostos da ideologia de gênero, sem contudo, mencionar o termo uma única vez.

PNE-2014

Há interesses escusos, movidos pelo apoio de agências governamentais, lobbies internacionais poderosíssimos e indiretamente, das Organizações das Nações Unidas (ONU) – um protótipo perfeito de governo mundial totalitário. O objetivo é sempre o mesmo: fortalecer e integrar os governos, e por conseguinte dinamitar a coesão familiar. A temática da ideologia de gênero é uma bandeira promovida em todo o mundo ocidental: não é local/regional. É preciso compreender isso. E em nenhum momento essa ideologia foi concebida ou foi fruto espontâneo das populações civis, de maiorias cristãs – mas plenamente introduzidas e financiadas pelos governos. Desde 2012, quinze projetos tentaram introduzir a ideologia de gênero em nosso País. Vivemos no meio de uma guerra ideológica, em que a família cristã é o seu alvo natural.

Retornando à lei, passou de certo modo desapercebido o fato desta estipular a elaboração de planos estaduais e municipais de educação – introduzindo, por conseguinte, a ideologia de gênero. Os municípios brasileiros têm até o dia 24 de junho para aprovar seus Planos Municipais de Educação (PMEs). A validade legal das PMEs decorrem de sua aprovação perante as Câmaras Municipais. É neste sentido que entram as militâncias socialistas organizadas, cujo único objetivo é pressionar os vereadores para aprovar os pontos defendidos pela ideologia. Podemos e devemos adotar as mesmas táticas.

A tramitação dos Planos de Educação já vem ocorrendo em muitos municípios e estados. Entre as metas propostas, inserem a ideologia de gênero com firme propósito de estabelecer uma mudança na educação de nossos filhos. No último dia 02, o Ministério de Educação (MEC) lançou nota reiterando a data limite de 24 de junho de 2015 para que estados e municípios elaborem metas e estratégias para a educação local para os próximos 10 anos na forma de planos de educação. A nota menciona o cumprimento do prazo como condição para recebimento de recursos da União via Plano de Ações Articuladas (PAR) – responsável por grande parte dos repasses do governo federal na área.

O que pode ser feito?

Faça o download da cartilha CONTRA a Ideologia de Gênero. Envie-a por e-mail ou entre em contato pessoalmente (ou por telefone, com o gabinete) com vereadores de seu município e com os deputados locais de sua região.

Compartilhe este artigo no Facebook, o reposte em grupos conservadores e em defesa da família. Alerte o maior número de pessoas possível.

Participe ou crie grupos nas câmaras municipais para repudiarem a ideologia de gênero. Entrem em contato com o clero, com paroquianos e com líderes evangélicos. Na proteção da família cristã, é preciso saber reunir as lideranças. As audiências públicas nas câmaras municipais devem acontecer nas próximas semanas. Planeje ir com sua família para os encontros. Se não for possível, vá sozinho.

 

Alguns projetos municipais que estão tramitando nas respectivas câmaras:

PME – SP (http://camaramunicipalsp.qaplaweb.com.br/iah/fulltext/projeto/PL0415-2012.pdf)

Texto do projeto na meta 22: “Promover e institucionalizar mecanismos e práticas educativas de combate a quaisquer formas de preconceito e discriminação (raça-etnia, gênero, idade, orientação sexual, religião, etc.), tendo como foco a equidade, a justiça social e a valorização das diferentes culturas”.

Link da Campanha do CitizenGO contra o PME de SP: http://www.citizengo.org/pt-pt/24343-vereadores-sao-paulo-digam-nao-ideologia-genero-no-pme

PME – RS (http://www.educacao.rs.gov.br/pse/html/forum_est_educ.jsp?ACAO=acao1)

A menção a ideologia de gênero ou “identidade de gênero” é realizada em vários pontos.

 

Assista o documentário Lavagem de Cérebro e entenda porque a ideologia de gênero é um embuste.

LEIA+Vídeo: A ideologia de gênero aplicada que resultou em suicídio.

Mais informações no Observatório Interamericano de Biopolítica.

]]>
http://portalconservador.com/a-insercao-da-ideologia-de-genero-depois-do-plano-nacional-de-educacao/feed/ 3 2339
A família em busca da extinção http://portalconservador.com/a-familia-em-busca-da-extincao/ http://portalconservador.com/a-familia-em-busca-da-extincao/#comments Sun, 17 May 2015 02:03:01 +0000 http://portalconservador.com/?p=2315 read more →]]> A “família tradicional” que os cristãos e conservadores defendem ardorosamente contra o assédio feminista, gayzista, pansexualista etc., bem como contra a usurpação do pátrio poder pelo Estado, é essencialmente a família nuclear constituída de pai, mãe e filhos (poucos). O cinema consagrou essa imagem como símbolo vivente dos valores fundamentais da cultura americana, e a transmitiu a todos os países da órbita cultural dos EUA.

Mas esse modelo de família nada tem de tradicional. É um subproduto da Revolução Industrial e da Revolução Francesa. A primeira desmantelou as culturas regionais e as unidades de trabalho familiar em que habilidades agrícolas ou artesanais se transmitiam de pai a filho ao longo das gerações; as famílias tradicionais desmembraram-se em pequenas unidades desarraigadas, que vieram para as cidades em busca de emprego. A Revolução Francesa completou o serviço, abolindo os laços tradicionais de lealdade territorial, familiar, pessoal e grupal e instaurando em lugar deles um novo sistema de liames legais e burocráticos em que a obrigação de cada indivíduo vai para o Estado em primeiro lugar e só secundariamente – por permissão do Estado – a seus familiares e amigos. A sociedade “natural”, formada ao longo dos séculos sem nenhum planejamento, por experiência e erro, foi enfim substituída pela sociedade planejada, racional-burocrática, em que os átomos humanos, amputados de qualquer ligação profunda de ordem pessoal e orgânica, só têm uns com os outros relações mecânicas fundadas nos regulamentos do Estado ou afinidades de superfície nascidas de encontros casuais nos ambientes de trabalho e lazer. Tal é a base e origem da moderna família nuclear.

Olavo-de-Carvalho-Portal-Conservador

Max Weber descreve esse processo como um capítulo essencial do “desencantamento do mundo”, em que a perda de um sentido maior da existência é mal compensada por sucedâneos ideológicos, pela indústria das diversões públicas e por uma “religião” cada vez mais despojada da sua função essencial de moldar a cultura como um todo. Nessas condições, assinala Weber, é natural que a busca de uma ligação com o sentido profundo da existência reflua para a intimidade de ambientes cada vez mais restritos, entre os quais, evidentemente, a família nuclear. Mas, na medida mesma em que esta é uma entidade jurídica altamente regulamentada e cada vez mais exposta às intrusões da autoridade estatal, ela deixa de ser aos poucos o abrigo ideal da intimidade e é substituída, nessa função, pelas relações extramatrimoniais.

Separada da proteção patriarcal, solta no espaço, dependente inteiramente da burocracia estatal que a esmaga, a família nuclear moderna é por sua estrutura mesma uma entidade muito frágil, incapaz de resistir ao impacto das mudanças sociais aceleradas e a cada “crise de gerações” que as acompanha necessariamente. Longe de ser a morada dos valores tradicionais, ela é uma etapa de um processo histórico-social abrangente que vai em direção à total erradicação da autoridade familiar e à sua substituição pelo poder impessoal da burocracia.

Não por coincidência, o esfarelamento da sociedade em unidades familiares pequenas permanentemente ameaçadas de autodestruição veio acompanhada do fortalecimento inaudito de umas poucas famílias patriarcais, justamente aquelas que estavam e estão na liderança do mesmo processo. Refiro-me às dinastias nobiliárquicas e financeiras que hoje constituem o núcleo da elite globalista. Quanto mais uma “ciência social” subsidiada por essas grandes fortunas persuade a população de que a dissolução do patriarcalismo foi um grande progresso da liberdade e dos direitos humanos, mais fortemente a elite mandante se apega à continuidade patriarcalista que garante a perpetuação e ampliação do seu poder ao longo das gerações. Com toda a evidência, a família patriarcal é uma fonte de poder: a história social dos dois últimos séculos é a da transformação do poder patriarcal num privilégio dos muito ricos, negado simultaneamente a milhões de bocós cujos filhos aprendem, na universidade, a festejar o fim do patriarcado como o advento de uma era de liberdade quase paradisíaca. O desenvolvimento inevitável desse processo é a destruição – ou autodestruição — das próprias famílias nucleares, ou do que delas reste após cada nova “crise de gerações”.

A “defesa da família” torna-se, nesse contexto, a defesa de uma entidade abstrata cujo correspondente no mundo concreto só veio à existência com a finalidade de extinguir-se. A ameaça feminista, gayzista ou pansexualista existe, mas só se torna temível graças à fragilidade intrínseca da entidade contra a qual se volta.

Ou as famílias se agrupam em unidades maiores fundadas em laços pessoais profundos e duradouros, ou sua erradicação é apenas questão de tempo. As comunidades religiosas funcionam às vezes como abrigos temporários onde as famílias encontram proteção e solidariedade. Mas essas comunidades baseiam-se numa uniformidade moral estrita, que exclui os divergentes, motivo pelo qual se tornam vítimas fáceis da drenagem de fiéis pela “crise de gerações”. A família patriarcal não é uma unidade ético-dogmática: é uma unidade biológica e funcional forjada em torno de interesses objetivos permanentes, onde os maus e desajustados sempre acabam sendo aproveitados em alguma função útil ao conjunto.

Em últimas contas, se o patriarcalismo fosse coisa ruim os ricos não o guardariam ciumentamente para si mesmos, mas o distribuiriam aos pobres, preferindo, por seu lado, esfarelar-se em pequenas famílias nucleares. Se fazem precisamente o oposto, é porque sabem o que estão fazendo.

Escrito por Olavo de Carvalho. Diário do Comércio, 1º de Outubro de 2012.

]]>
http://portalconservador.com/a-familia-em-busca-da-extincao/feed/ 2 2315
Marcha pela Vida reúne 200 mil em Washington http://portalconservador.com/marcha-pela-vida-reune-200-mil-em-washington/ http://portalconservador.com/marcha-pela-vida-reune-200-mil-em-washington/#comments Sun, 25 Jan 2015 01:51:09 +0000 http://portalconservador.com/?p=1833 read more →]]> ACI Prensa – A capital Washington DC (Estados Unidos), foi novamente cenário da Marcha pela Vida de 2015, uma nova concentração multitudinária de mais de 200.000 pessoas – principalmente jovens de 12 a 18 anos -, que encheram as ruas exclamando em coro: “Somos a geração pró-vida!” rechaçando assim o aborto, despenalizado em 1973 com a sentença Rode vs. Wade. A marcha, apoiada pelo Papa Francisco, realiza-se todos os anos no dia 22 de janeiro, pois foi o dia em que a Corte Suprema dos Estados Unidos tomou a decisão que estendeu a despenalização do aborto ao país inteiro.

Marcha-pela-Vida-Washington-2015

Durante o evento, a organizadora da Marcha, Jeanne Monahan-Mancini, animou os participantes a cumprirem a missão de conscientizar o mundo de que o aborto é um ato de violência, tanto para o bebê por nascer, quanto para a mãe que se submete a essa prática.

Junto dos jovens marcharam seminaristas, sacerdotes, religiosos, religiosas e bispos de todo o país. Como em anos anteriores, a multidão se destacou pelo alto número de estudantes. Também estiveram pressentem aquelas pessoas que viveram na própria carne as consequências do aborto, que através de cartazes que expressavam: “Arrependo-me do meu aborto” e outras, levadas por varões que dizia: “Os homens lamentam a paternidade perdida”.

March-for-Life

“Nós viemos representar os não nascidos que não podem expressar-se por si mesmos. Viemos celebrar a vida e a chorar os milhões de bebês mortos pelo aborto”, assinalou Jeanne Monahan. “Viemos dizer ao mundo que o aborto é ruim e que toma vidas inocentes. Isto tem que parar!” Os manifestantes fizeram uma parada em frente à Corte Suprema para recordar a sentença Rode vs Wade. Vale recordar que a mulher identificada como Jane Roe, no caso que deu início à legalização do aborto nos 50 Estados dos EUA, chama-se Norma McCorvey. Normaveio a arrepender-se anos mais tarde de ter abortado e hoje pede que a sentença seja revogada e o aborto volte a ser ilegal por constituir um delito de assassinato.

Confira outras imagens do evento:

DSC_0124_1 People participate in the annual March for Life rally on the National Mall in Washington Jan. 25. Thousands of anti-abortion demonstrators marched to the Supreme Court building marking the 40th anniversary of the Roe v. Wade ruling that legalizing abortion across the nation. (CNS photo/Jonathan Ernst, Reuters) (Jan. 25, 2013) See MARCH-SPEECHES, MARCH COLOR Jan. 25, 2013. 22jan2015---ativistas-contra-o-aborto-se-reunem-para-a-marcha-da-vida-realizada-anualmente-em-washington-nos-eua-1421955667857_956x500 March-for-Life-20140122_134939 marchapelavida-625x468 150122185701-pro-life-march-for-life-super-169 washingtonmarchaantiabortoap-620x349 march_for_life_banner_M

LER TAMBÉM: Jane Roe, a pioneira do aborto, está arrependida

]]>
http://portalconservador.com/marcha-pela-vida-reune-200-mil-em-washington/feed/ 1 1833
Duríssimo golpe contra a “ideologia de gênero” nos países nórdicos http://portalconservador.com/durissimo-golpe-contra-a-ideologia-de-genero-nos-paises-nordicos/ http://portalconservador.com/durissimo-golpe-contra-a-ideologia-de-genero-nos-paises-nordicos/#comments Wed, 17 Dec 2014 13:20:23 +0000 http://portalconservador.com/?p=1553 read more →]]> O Conselho Intergovernamental de Cooperação Nórdico, do qual fazem parte Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia, decidiu deixar de financiar o Instituto Nórdico de Pesquisas de Gênero, o NIKK, após o jornalista, comediante e sociólogo, Harald Eia, rodar um longo, genial e devastador documentário, “Hjernevask” (“Lavagem de Cérebro”), que mostrou a manipulação e a falta de base científica da “ideologia de gênero”, base “intelectual” do feminismo agressivo.

Harald_Eia

Harald estava intrigado com o fato de porque, apesar de todos os esforços dos políticos e engenheiros sociais para eliminar os “estereótipos de gênero”, as garotas seguiam optando por profissões “femininas” -enfermeiras, cabeleireiras, etc.-, enquanto os homens seguiam atraídos por carreiras “masculinas” -técnicos, trabalhadores da construção civil, etc-.

As políticas de igualdade de gênero em seu país fizeram com que a tendência fosse inclusive mais acentuada. Estas políticas sempre defenderam que os sexos são papéis que se adquirem pela cultura e o meio, isto é, que não se nasce homem ou mulher, senão que se “torna”.

Para seu documentário, Harald fez algumas perguntas inocentes aos principais pesquisadores e cientistas do NIKK. Depois tomou as respostas e transmitiu-as aos cientistas, líderes em sua área, em outras partes do mundo, sobretudo no Reino Unido e nos Estados Unidos, pedindo-lhes seu parecer sobre os resultados de seus pares noruegueses.

Como era de esperar, os resultados da “falsa ciência” provocaram regozijo e incredulidade entre a comunidade científica internacional, sobretudo porque se baseava em pura teoria, não apoiada por nenhuma pesquisa empírica.

Harald, após filmar essas reações, regressou a Oslo, e mostrou aos pesquisadores do Nikk. Resultou que, quando se defrontaram com a ciência empírica, os “pesquisadores de gênero” ficaram sem fala, e totalmente incapazes de defender suas teorias em relação a revisão da realidade.

A falsidade foi exposta ao ridículo diante de toda a audiência de televisão e as pessoas começaram a perguntar por que era necessário financiar, com 56 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes, uma ideologia baseada em pesquisa que não tinha credenciais científicas em nenhum lugar.

Se você se interessou pode ver todo o documentário (com legendas em Inglês) no Vimeo:

  1. The Gender Equality Paradox (O paradoxo da igualdade)
  2. The Parental Effect (O efeito parental)
  3. Gay/straight (Gay/hetero)
  4. Violence (Violência)
  5. Sex (Sexo)
  6. Race (Raça)
  7. Nature or Nurture (Natureza ou aprendizado)

Fonte: A Voice for Men. Traduzido por Metamorfose Digital.

]]>
http://portalconservador.com/durissimo-golpe-contra-a-ideologia-de-genero-nos-paises-nordicos/feed/ 14 1553