Uma decisão do tribunal no Paquistão que validou o casamento e a conversão forçada ao Islã de uma menina cristã de 14 anos aumentou o medo de que isso abra precedentes para que outras pessoas venham a cometer tais violações dos direitos humanos, disseram fontes.
No dia 3 de fevereiro (2020), a Suprema Corte da Província de Sindh rejeitou uma petição para anular o casamento e a conversão forçada de uma menina cristã, determinando que ambas eram válidas, já que uma menina sob a sharia (lei islâmica) pode se casar após seu primeiro ciclo menstrual.
Huma Younus foi levada de sua casa, na Colônia Zia de Karachi em 10 de outubro, enquanto seus pais estavam fora e foi forçada a se casar com o homem que a sequestrou, identificado como Abdul Jabbar de Dera Ghazi Khan, da província de Punjab, disse advogado da adolescente.
“A audiência de 3 de fevereiro durou apenas cinco minutos”, disse o advogado da família, Tabassum Yousaf, ao Morning Star News. “O tribunal, em poucas palavras, citando a sharia, justificou a violação do corpo da menina, considerando que ela já teve seu primeiro período”.
Yousaf acrescentou que a família foi proibida de ver Huma, porque a polícia disse que “sua vida estaria em risco se ela fosse levada ao tribunal”.
Ele disse que a família contestou o casamento de Huma e a conversão forçada sob a Lei Sindh, que impõe restrições para casamentos de menores de 18 anos. A lei declara que casar com uma pessoa com menor de idade pode ser uma ofensa punível com pena de prisão até três anos.
Embora o governo de Sindh seja creditado por se tornar a primeira assembleia eleita do Paquistão a aprovar uma lei sobre casamento infantil em abril de 2014, a lei ainda é mal implementada, disseram fontes.
Yousaf disse que apresentou os documentos batismais e escolares de Huma no tribunal, que provavam que ela tinha 14 anos de idade, mas mesmo assim os juízes do Tribunal Superior de Sindh Muhammad Iqbal Kalhoro e Irshad Ali Shah decidiram que o casamento era válido com base em seu ciclo menstrual.
A batalha judicial já dura meses, com constantes atrasos e desculpas citadas para não apresentar a menor de idade em tribunal, disseram fontes.
A família interpôs um recurso no Tribunal de Justiça da província de Sindh, e Yousaf disse que uma nova audiência está marcada para 4 de março. A polícia terá mais tempo para exames médicos para determinar a idade de Huma, disse ele.
Os pais da menina foram informados por mensagem de texto que Huma havia se convertido ao Islã e se casado com Jabbar “por seu livre arbítrio”, disseram fontes.
Como as conversões forçadas não são ilegais no Paquistão, seu advogado disse acreditar que o caso depende da idade de Huma.
A advogada da Suprema Corte, Saiful Malook, disse ao Morning Star News que, embora a sharia permita o casamento de uma menina menor, se ela tiver sua primeira menstruação, o casamento deve ser validado pelo tutor da menina.
“De forma alguma pode um tribunal aprovar um casamento de menores de idade, a menos que seja apoiado pelo tutor da menina”, disse Malook. “O casamento é regido pela Lei do Contrato, em que nenhum menor pode celebrar um contrato ou acordo sem a aprovação explícita de seu tutor. Nesse caso em particular, o tribunal deve levar em consideração se o responsável legal da menina consentiu em seu casamento, mesmo que esteja julgando o ato sob a sharia”.
]]>Em entrevista à RT, Mendel falou sobre o seu novo livro, intitulado Partition (Partilha, em tradução livre), no qual ele discute a integração da comunidade islâmica na França, algo que considera um “fracasso” e que não possui uma solução.
“No meu livro, digo que não há solução, porque é muito tarde. Não haverá nenhuma solução. Você não pode enviá-los de volta ao seu país — eles são franceses – e os franceses não podem enviá-los de volta. O que a França se tornará nos próximos 10 ou 20 anos será uma espécie de novo Líbano em alguns lugares da França”, comentou.
Mendel disse ter ido a campo como jornalista não para falar sobre terrorismo islâmico – algo que ele abordou em um livro anterior – na França, mas sim como o governo francês aceitou e colaborou para um “arranjo” com os islâmicos, o que trouxe problemas ao país.
“Por exemplo, tome alguns subúrbios em Paris: eles terão seu próprio conjunto de regras, eles terão suas próprias leis, seus próprios diretores, talvez até sua própria polícia. Já é o caso. O fato de que agora em muitos lugares a França não tem controle sobre essas áreas. Nós aceitamos isso e não vamos lutar para recuperar esses subúrbios de volta à França. Já está feito — já perdemos a guerra contra eles”, ponderou.
Na visão do escritor, a islamização da sociedade francesa desembocou nos episódios de terrorismo vividos no país nos últimos anos – o que obriga o país a “não fechar os olhos” e “dizer a verdade”.
Mendel destacou ainda, na mesma entrevista, que as falhas na integração de muçulmanos à sociedade francesa acomete muitos outros países, sobretudo aqueles que se esquecem de “imitar o que existe na Grã-Bretanha, no Canadá ou nos EUA”, que seriam mais rígidos para conceder benefícios a estrangeiros.
]]>“[O país] aceita que você poderia ser francês, obter a cidadania francesa sem sequer falar francês, sem sequer ir à Escola Francesa de Francês, sem viver como o francês. A França não é um novo país de imigração — tem uma longa história de imigração. As pessoas na década de 1920 vieram para a França de toda a Europa — da Polônia, da Rússia, da Armênia, na Itália, e não havia problema para integrá-los, não era problema”, concluiu.
A revolução islâmica surgiu como parte do antigo plano colonial baseado na ideia de dividir para governar. O elemento central deste plano tem sido e ainda é a religião. Ela é uma arma muito eficiente para dividir e governar as pessoas. No antigo Egito, religião e política eram inseparáveis. Os reis eram como deuses, mas que não poderiam dominar, explorar e escravizar os povos, homens e mulheres, sem dividi-los e vendar suas mentes por meio religião.
E esses governantes sabiam que a união das pessoas comuns é poder, que as permite lutar e se rebelar contra a escravidão, contra as opressões de classe, religiosa, de gênero, contra a opressão nacional, estrangeira e do colonialismo.
O exército britânico invadiu o Egito em 1882 com colaboração dos poderes locais. Nenhum poder externo poderia ter invadido um país no Oeste ou no leste, no norte ou no sul, sem a colaboração interna. E nisso há outra coisa em comum: os poderes internos e externos usam da mentira para cegar as pessoas e esconder seus verdadeiros objetivos.
A religião e a educação são meios muito poderosos e que têm sido usadas estrategicamente por vários regimes em todo o mundo para enganar as pessoas.
Quem acha que a revolução começou há apenas 40 anos está equivocado. No início da década de 1920, sob domínio colonial britânico no Egito, a religião e a filosofia do Islã foram utilizadas para criar divisões entre homens e mulheres, para vendar seus olhos diante dos planos coloniais, para que aceitassem a opressão econômica e política, aceitar a pobreza como destino, fazer com que as mulheres aceitassem a dominação sexual, de gênero e patriarcal. Este é o grupo chamado de Irmandade Muçulmana foi financiado pela embaixada britânica no Cairo, cem anos atrás.
Desde então, a Irmandade Muçulmana desempenhou um papel central na divisão do Egito, na criação de conflitos religiosos entre muçulmanos e não-muçulmanos e em mulheres. Hoje atua em mais de 70 países e tem por objetivo de estabelecer a xaria como base para os governos.
O fundamentalismo islâmico não é um fenômeno novo. Eles sempre representaram uma parte estratégica das potências coloniais e dos governos nacionais. Seu objetivo sempre foi a exploração, dominação e divisão entre mulheres e homens.
E isso vem acontecendo em todas as religiões, em todo o mundo, incluindo o cristianismo e o judaísmo.
Estive no Irã antes e depois da revolução islâmica, e meus amigos no Irã confirmaram que o aiatolá Khomeini foi enviado de Paris a Teerã com a ajuda de antigas e novas potências coloniais. Até que esses poderes começaram a perder a confiança no xá, que estava fazendo o jogo político entre os americanos e os soviéticos; Khomeini estava aceitando armas e apoio financeiro de ambos os lados.
Para estas potências, não havia nada melhor do que iniciar uma revolução, dividir o país, criar conflitos e tomar o petróleo do Irã. O Petróleo está no centro de tudo. Se o Irã não tivesse petróleo, provavelmente não teria ocorrido a revolução islâmica.
E a história se repete. Em janeiro de 2011, a Revolução Egípcia foi capaz de derrubar o regime de Mubarak, que estava colaborando com os poderes do capitalismo neocolonialista nos EUA, na Grã-Bretanha e de Israel. Milhões de egípcios rumaram para a Praça Tahrir, homens, mulheres, crianças muçulmanas, cristãos de várias classes sociais e econômicas, todos unidos. Foi uma revolução secular histórica, surpreendente, que inspirou outras nações a seguir seus passos, e assustou as potências imperialistas neocoloniais estabelecidas naquelas terras.
Mas a falta de articulação popular deixou o país frágil. Após a queda de Mubarak em 11 de fevereiro de 2011, a Praça Tahrir foi invadida pela Irmandade Muçulmana. E eles, mais uma vez dividiram o povo, separaram cristãos de muçulmanos, separaram mulheres de homens, mudaram os slogans e pautas da revolução de política, econômica e metas seculares para objetivos religiosos islâmicos. Assim como a revolução iraniana em 1979, que começou como um movimento secular com o objetivo de libertar economicamente e politicamente o Irã, mas que foi alterado pelo aiatolá Khomeini, com apoio dos poderes econômicos externos, a Revolução Egípcia de 2011 também teve seus objetivos alterados pela Irmandade Muçulmana apoiada tanto por antigos quanto por novos colonizadores. E para os direitos das mulheres isso significa muito retrocesso. Algo que relatei no meu livro “A Mulher com os Olhos de Fogo” (A woman at point zero) – que sai no próximo mês no Brasil pela Faro Editorial.
Vivemos em um mundo dominado por um sistema religioso, patriarcal e racista. Mas o nível de opressão varia de acordo com o tempo e de um lugar ao outro, segundo o grau de consciência da maioria e os poderes políticos das mulheres e homens lutando por liberdade, justiça e dignidade.
Minha luta nesse contexto é por resgatar o feminismo Histórico. O feminismo ocidental separou a opressão de classe da opressão da mulher. Isto porque as mulheres de classe média americanas e europeias não sofriam como nós da mesma opressão econômica. Já as mulheres revolucionárias da África e Oriente médio conectaram classe, raça e patriarcado para escolher causas mais importantes para lutar, como a opressão das vestimentas e a mutilação genital feminina que, apesar de proibida em muitos países, continua a ser praticada em larga escala.
A autora
Nawal El Saadawi, 87, é uma escritora, ativista, médica e psiquiatra feminista egípcia. Saadawi foi presa pelo presidente Anwar al-Sadat em 1981 por supostos “crimes contra o Estado”. Ela escreveu muitos livros sobre as mulheres no Islã, e se dedica, em especial, à luta contra a prática da mutilação genital feminina no Oriente Médio. Nawal é tratada como “a Simone de Beauvoir do mundo árabe”. Seus livros já foram traduzidos para mais de 28 idiomas e são adotados em universidades do mundo inteiro. Seus discursos atualmente se concentram na crítica a tentativa de normalizar o que ela considera a opressão aos costumes das mulheres na África e Oriente Médio. Depois de 4 décadas da revolução islâmica, muitos já consideram normais as restrições aplicadas às mulheres, incluindo muitas mulheres.
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A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre chora as vítimas do atentado ocorrido neste domingo (27/01) durante a Missa dominical na catedral da ilha filipina de Jolo, na província de Sulu, pertencente à Região Autônoma no Mindanao Muçulmano. Até o momento, o balanço oficial é de 27 mortos e 77 feridos.
Conforme relatado à AIS por dom Lito Lampon, bispo emérito de Jolo e hoje arcebispo de Cotabato, uma das duas bombas explodiu na entrada da Catedral de Nossa Senhora do Monte Carmelo, enquanto a outra no estacionamento em frente. “Tudo ocorreu durante a Santa Missa. A primeira bomba explodiu enquanto os fiéis cantavam o Aleluia – continua o prelado – a segunda, enquanto as autoridades respondiam ao fogo “.
Forte mensagem enviada à AIS pelo administrador apostólico de Jolo, padre Romeo Saniel, que no momento do ataque encontrava-se, como também dom Lampon, na Reunião Plenária da Conferência Episcopal em Manila.
“A maioria das vítimas é composta de fiéis que vinham todos os domingos à missa das 8h da manhã, destaca o religioso pertencente à ordem dos Oblatos de Maria Imaculada. Recordo Daisy Barade delos Reyes que era o presidente do conselho paroquial, Romy Reyes e sua esposa Leah: eram meus amigos. Todos eles permaneceram corajosamente em Jolo, apesar das ameaças e do alto nível de insegurança”.
Grande dor
Padre Saniel está convencido de que este é um atentado anticristão e que as vítimas foram mortas por causa de sua fé. “Não há palavras para descrever nossa dor. Pedimos que rezem pelas vítimas e seus entes queridos, bem como pelas famílias dos soldados que perderam a vida tentando dar segurança à nossa catedral”.
Como Ajuda à Igreja que Sofre denunciou várias vezes, há anos na região de maioria islâmica de Mindanao, os cristãos sofreram ataques horríveis de extremistas islâmicos e separatistas de Abu Sayaf, filiados ao Isis. Temos certeza de que nenhum ataque ou violência anticristã jamais poderá erradicar a fé do coração dos católicos.
Poucos dias atrás o referendo pela autonomia da província
Até o momento, ninguém assumiu a responsabilidade pelo ataque ocorrido menos de uma semana depois que a minoria muçulmana no país de maioria católica obteve uma autonomia especial, na esperança de pôr fim a um conflito que vinha ocorrendo há 50 anos no qual cerca de 150 mil pessoas morreram. Embora a maioria dos muçulmanos residentes na área tenha aprovado o acordo de autonomia, os da província de Sulu, onde Jolo está localizada, o rejeitaram.
Publicado originalmente em Vatican News.
]]>A justificativa do projeto, idealizado por Ahmed Salim, um jordaniano radicado em Londres, tem “a finalidade de descortinar esse passado (muçulmano) encoberto pelos acontecimentos atuais e pelo próprio modo como foi contada a história ocidental.” Entre as várias facetas da exposição está a exibição do documentário: “O que o mundo islâmico fez por nós”.
Curiosamente, a ideia da exposição foi criada pela empresa 1001 Inventions, responsável por enviá-la para várias cidades do Estados Unidos na era Obama e outras muitas na Europa. O projeto pinta o islã como o grande inventor e criador da civilização moderna na Idade Média. A mostra prevê a entrega de 115 mil cartilhas para os estudantes de 7 a 17 anos que visitarem o local. Inclui ainda verba para campanhas educativas com as escolas da cidade, visando “despertar o interesse do público, em especial os estudantes a respeito do tema central proposto”, no caso, o Islã.
O site Gospel Prime denunciou isso em meados de 2016. Mudou o governo, saiu Dilma, entrou Temer, mas o apoio estatal a essa forma sutil de doutrinação continua valendo. A subvenção da religião, é bom lembrar, é proibida pelo artigo 19 da Constituição Federal.
Esta semana, o Ministro da Cultura Roberto Freire fez uma defesa pública da ideia na redes sociais, chamando atenção novamente para o fato de que o governo não vê nada errado em promover, ainda que de forma indireta, a islamização.
A íntegra do projeto pode ser lida no site do Ministério da Cultura (aqui). Basta ir no menu Consultar, Projeto e colocar o número 1510875 no Pronac.
Publicado inicialmente em Gospel Prime.
]]>Abusar sexualmente de mulheres deixou de ser apenas parte da “cultura” do Estado Islâmico, que agora foi além e instituiu, nesta quinta-feira, o ato como parte de sua doutrina religiosa. Segundo os terroristas fanáticos, o Corão “congratula e encoraja” aqueles que atacarem mulheres que não sejam muçulmanas.
O comunicado do grupo acontece após uma menina de 12 anos, de etnia yazidi, ser estuprada no Iraque. Na ocasião o agressor declarou que não fazia nada de errado pois a criança não praticava a religião islâmica.
A menina de 12 anos conseguiu fugir para um campo de refugiados após 11 meses de cativeiro. “Eu falava para ele que estava me machucando e pedia para, por favor, parar. Ele me disse que o Islã permite que estupre uma descrente”, contou ela em entrevista ao “New York Times”.
“Ele falou que me estuprar estava o levando para mais perto de Deus”, completou a vítima.
Outra vítima, de 15 anos, contou que confrontou seu agressor quando passou por uma situação de horror semelhante. “Ele (o estuprador) me disse que me estuprar era sua oração para Deus. Eu declarei que isso não iria aproximá-lo de Deus, mas ele respondeu que ‘não, é permitido'”, disse a adolescente.
Cerca de 5 mil mulheres e crianças de minorias étnicas foram sequestradas e feitas escravas sexuais pelo grupo em 2014. Eles chegaram a invadir um vilarejo iraquiano e arrastar crianças e mulheres em carros abertos.
Com informações O Dia.
]]>Inicialmente financiado por países do Golfo Pérsico, como Qatar e Arábia Saudita, o Estado Islâmico nada mais era, que um levante Sunita, (uma subdivisão do Islã opositora aos Xiitas) que encontrou espaço no hiato de poder criado no Iraque depois da queda de Saddam Hussein e pelo rápido enfraquecimento do Estado Sírio, governado pelo Alauíta, (uma outra ramificação Xiíta), Bshar al Assad. Contudo na medida que o levante foi ganhando força voltou-se intensamente contra a população Cristã em busca de recursos para financiarem sua causa, e sumariamente roubaram suas posses por onde passaram. Fizeram isso com tirania, matando milhares de homens e escravizando mulheres e crianças. O Estado de direito e relativa liberdade, que já eram frágeis em um imenso território ao norte dessas duas nações, foi dando espaço à implantação de um alto denominado Califado (comando de fiéis), mas que na verdade era uma verdadeira barbárie e carnificina contra os cristãos, outrora numerosos na região e minorias divergentes como Iázidis, Assírios e Curdos.
Ao visitar estes países e seus vizinhos, é impossível ficar inerte aos fatos e números que marcam de sangue a já sofrida história. Entretanto o que mais espanta, é a inércia do mundo livre em tomar uma atitude que possam resultar em resultados reais de mudança do problema que se amplia a cada dia. Pouco se fala sobre o assunto. Recentemente o jornal britânico Daily Mail chamou a atenção do Reino Unido para a questão quando afirmou e sua manchete: Os Cristão estão prestes a serem varridos do Oriente Médio. A reportagem, bem embasada em fatos, narra a rápida diminuição da cristandade na região. A verdade é gritante, e pode ser ouvida em lugares inusitados. É um verdadeiro holocausto o que está acontecendo com os Cristãos na Síria e Iraque, bradou Rick Riggings, diretor da entidade judaica Succat Hallel, em seu discurso na tribuna da Festa do Sukot (Tabernáculos) em Jerusalém.
Assim como aconteceu durante o holocausto Judeu, ninguém faz nada, concluiu. Sim, é um holocausto real. No início dos conflitos, desde a invasão do Iraque pelas tropas aliadas, que ao meu ver, deu início ao processo, o número de Cristãos na região era 100 vezes maior do que é hoje, afirma a ACNUR – Alto Comissariado para Refugiados e Ajuda Humanitária. Em cinco anos esta população desapareceu. Disse a diretora no escritório da entidade em Amam, Jordânia. Onde foram parar? Só na cidade de Mossul, de mais de dois milhões de habitantes, da qual, quase a metade era Cristã, cerca de 800 mil fugiram, em um dos maiores êxodos da história.
Em relatos de pessoas que viveram o evento, um grande número pereceu pelo deserto e montanhas, principalmente os mais velhos que morreram pela ausência de água e alimento. Os outros foram sendo alocados nos campos de refugiados criados pela ONU nos países vizinhos, e, os demais, com mais recursos, invadiram as cidades das nações fronteiriças e por lá perambulam até hoje, criando todo tipo de problema social. Um alto funcionário do governo da Jordânia declarou: os poucos recursos de nossa pequena nação estão esgotados, pois nosso país aumentou sua população em 2.5 milhões de habitantes em menos de cinco anos. Na Síria o mesmo caos instalou-se e a população tanto islâmica quanto não islâmica, depois de superpovoar o pequeno Líbano, aventurou-se por terra e por mar tentando chegar na Europa. O custo macabro desse desespero pode ser assistido diariamente nos milhares de vidas perdidas nos naufrágios de embarcações improvisadas que banharam as praias do Mediterrâneo de corpos, só neste ano 5 mil vidas. A narrativa dos fatos ficam cruéis quando se descobre o número de cristãos sumariamente jogados ao mar pelos seus iguais.
Porém o foco deste relato é lançar luz sobre o assunto, buscando apoio de ações e orações chamando a atenção acerca da sorte de nossos irmãos tanto evangélicos, quanto siríacos ortodoxos. A realidade informada recentemente pelo atual patriarca iraquiano, é que, só nos últimos anos mais de 200 mil cristãos pereceram pela espada islâmica do ISIS. Os que morreram contudo parecem ter tido melhor sorte do que aqueles que ficaram. Homens e crianças escravizados e mulheres se tornaram escravas sexuais, muitas delas vendidas em praça pública em um espetáculo de vergonha e dor inimaginável em pleno século 21, assistidos por milhões em filmes do U-tube e em postagens dos próprios terroristas.
Contudo, posso também afirmar, pelo conhecimento e proximidade com a questão é que nada disso tem abalado a fé dessa imensa população cristã, pelo contrário, o testemunho de amor e perdão ecoa bem mais alto que as marcas do sofrimento, como declarou a pequena Myrian à Rede de TV SAT 7, quando questionada sobre o que ela sentia pelos que a fizeram sofrer: Eu não sinto ódio e perdoo a todos eles, declarou a pequenina, quero que conheçam o amor de Cristo , finaliza. Não se tem notícia de um só cristão que tenha se convertido ao islamismo frente às ameaças pré morte. Pode haver, mas ninguém conhece.
Na medida em que as forças iraquianas e seus aliados vão retomando territórios, como está acontecendo em Mosul, assim como na Síria, a verdade vai aparecendo. Uma recente vala com milhares de corpos de cristãos foi descoberta recentemente e vista ser de ortodoxos. Na Síria o relato é de não existirem mais cristãos ou Igrejas nos territórios do ISIS. Cada vez mais a realidade gritante de um verdadeiro extermínio pode ser comprovado.
A ONU não faz a devida separação entre etnias e grupos religiosos, primariamente em função de sua política de neutralidade. Porém olhando com mais profundidade, é notável que esta posição é devido também à sua dependência financeira de muitas nações árabes que cooperam substancialmente para a sustentação de seus projetos humanitários dentro e fora deste cenário. Politicamente a entidade tem se deixado levar pelas tendências anti cristãs e semitas, isentando-se de qualquer pressão contrária.
Não se pode contudo afirmar, que toda a população Islâmica apoia as atrocidades, mas podemos sim dizer que a grande maioria, é inerte aos fatos. Não se importando, com o que é feito às minorias. Conclui-se portanto, que o radicalismo islãmico é, sem dúvida, a plataforma para o caos, desgoverno e genocídio no Oriente Médio. Este quadro de horror tem que ser mostrado à sociedade, parlamentos e governos dos países livres, para que haja uma pressão política junto aos órgãos internacionais para que estas populações sejam identificadas e protegidas, antes que seja tarde demais. Quanto a nós cristãos de todo o mundo podemos além de orar, gerarmos recursos e projetos para socorrer nossos irmãos pelo mundo afora.
Escrito por Asaph Borba, de Jerusalém.
]]>“Em operações realizadas entre 14 e 21 de dezembro de 2016, um total de 1.880 civis foram salvos nas áreas do Boko Haram”, declarou o general Leo Irabor em entrevista coletiva na cidade de Borno, capital de Maiduguri.
Vídeo do Boko Haram mostra supostos espiões sendo interrogados e, depois, exibe corpos decapitados (Foto: Reprodução/ Twitter/ SITE Intel Group)
O militar acrescentou que as operações prosseguem com base na campanha lançada no ano passado para retirar os extremistas islâmicos da região. Segundo o general Irabor, centenas de rebeldes foram capturados. “Entre 14 e 21 de dezembro, 564 terroristas do Boko Haram foram capturados e outros 19 se renderam aos nossos soldados. Sete suspeitos de sequestro e 37 estrangeiros também foram detidos”.
Movimento jihadista
O Boko Haram é o autor de muitos sequestros, entre eles o de mais de 200 colegiais da cidade de Chibok, em abril de 2014. Inicialmente seita salafista, o Boko Haram se converteu em movimento jihadista após a morte de seu fundador, Mohammed Yusuf, em 2009. A violência do movimento e sua repressão já causaram mais de 20 mil mortes e 2,6 milhões de deslocados no nordeste da Nigéria.
Com informações France Presse.
]]>Um tribunal distrital da cidade decidiu que os sete membros acusados do grupo não violaram a proibição de uniformes políticos quando se aproximavam das pessoas vestidos com coletes laranja com a menção “Polícia da Sharia”. Juízes disseram que só poderia haver uma violação da lei originalmente dirigida contra os movimentos, como o partido nazista – se os uniformes fossem “sugestivamente militantes ou intimidantes”, disse um porta-voz do tribunal.
Neste caso, eles descobriram que os coletes não estavam ameaçando e notaram que uma testemunha disse que pensou que os homens faziam parte de uma “despedida de solteiro”. O mesmo tribunal já havia aberto mão de um caso no ano passado, mas foi anulado em um recurso por um tribunal superior, que concordou com os promotores de que a proibição de uniformes poderia ser aplicada neste caso. O veredito da segunda-feira ainda não é definitivo e pode ainda ser objeto de recurso.
Os membros da “Polícia da Sharia” andavam pelas ruas de Wuppertal, em setembro de 2014, dizendo aos frequentadores de discotecas para abster-se de beber álcool e ouvir música, e aos clientes dos árcades para não jogar jogos por dinheiro. Lau, o organizador, é um dos pregadores islâmicos mais controversos e mais conhecidos da Alemanha. Ele está sendo julgado em um caso separado sob a acusação de apoio a “um grupo terrorista” lutando na Síria.
As chamadas “patrulhas da Sharia” são formadas por jovens radicais islâmicos, por vezes violentos, também foram vistas em outras cidades europeias, como Londres, Copenhague e Hamburgo.
Fonte: Periódico THE LOCAL De.
]]>Este é um dos conceitos mais chocantes do islão: é permitido mentir se a mentira ajudar a propagação do islão e da lei islâmica (Sharia). Eu sei que é chocante mesmo pensar que um muçulmano pode estar nos enganando, mas o fato é que mentir para os não-muçulmanos não é motivo para um muçulmano temer o inferno. Ele pode mentir e ainda aguardar pelas suas 72 virgens depois da morte sem remorsos.
Os muçulmanos podem mentir?
Resposta: Os doutores do islão ensinam que os muçulmanos devem, em geral, serem verdadeiros uns para com os outros, exceto quando o propósito da mentira for o de “amaciar as diferenças.” Existem duas formas de mentir para os não-muçulmanos (kufar) que são permitidas sob certas circunstâncias. Elas são chamadas de taqiyya e kitman. Essas circunstâncias são aquelas que avancem a causa do islão, em alguns casos para ganhar a confianca dos não-muçulmanos de modo a expor as suas vulnerabilidades e, deste modo, derrotá-los mais facilmente.
Os muçulmanos estão autorizados a mentir para os não-muçulmanos a fim de derrotá-los. As duas formas são:
Taqiyya (muda’rat) – dizer algo que não é verdade.
Kitman – mentira por omissão. Um exemplo seria quando apologistas muçulmanos citam apenas um fragmento do verso 5:32 (se alguém mata “seria como se tivesse matado toda a humanidade”), deixando de mencionar que o restante do versículo (e no próximo) ordena o assassinato em casos indefinidos de “corrupção” e “mal comportamento”.
O que diz o Alcorão?
Alcorão (16: 106) – Estabelece que há circunstâncias que podem “obrigar” um muçulmano para dizer uma mentira.
Alcorão (3:28) – Este versículo diz para muçulmanos não tomarem aqueles fora da fé islâmica como amigos, a menos que seja para “que eles se protejam.”
Alcorão (9: 3) – “… Alá e Seu Mensageiro estão livres de responsabilidade para com os idólatras …” A dissolução dos juramentos com os pagãos que permaneceram em Meca após a sua captura. Os pagãos de Meca não fizeram nada de errado, mas foram expulsos de qualquer maneira.
Alcorão (40:28) – Um homem é apresentado como um crente, mas que deve “esconder sua fé” entre aqueles que não são crentes.
Alcorão (2: 225) – “Alá não vai chamá-los para explicar leviandade em seus juramentos, mas irá julgá-lo pela intenção em seus corações.” O contexto dessa observação é o casamento, o que explica por que a Sharia permite aos cônjuges mentirem uns para o outro para um bem maior.
Alcorão (66: 2) – “Alá já ordenou para você, (ó homens), a dissolução de seus juramentos.”
Alcorão (3:54) – “E eles (os descrentes) planejaram, e Alá planejou (contra eles): e Alá é o melhor dos planejadores.” A palavra árabe usada aqui para o planejar (ou tramar) é makara, que significa literalmente ‘enganar’. Se Alá é extremamente enganador para com os incrédulos, então há pouca base para negar que os muçulmanos estão autorizados a fazerem o mesmo. (Veja também 8:30 e 10:21)
Citações do Hadice (Hadith):
Bukhari (52: 269) – “O Profeta disse:” A guerra é enganar os outros. “O contexto deste hadice é considerado como sendo para o assassinato de Usayr ibn Zarim, e seus trinta homens desarmados, pelos homens de Maomé após ele ter “garantido” a eles uma passagem segura.
Bukhari (49: 857) – “Aquele que faz a paz entre as pessoas inventando boas informações ou dizer coisas boas, não é um mentiroso.” Mentir é permitido quando o fim justifica os meios.
Bukhari (84: 64-65) – Falando de uma posição de poder na época, Ali confirma que a mentira é permitida a fim de enganar um “inimigo”.
Muslim (32: 6303) – “… ele não ouviu que a isenção foi concedida em nada o que as pessoas falam como mentira, mas em três casos: na batalha, para trazer a reconciliação entre as pessoas, e as palavras do marido para sua esposa, e as palavras de uma esposa para seu marido (de forma distorcida, a fim de trazer a reconciliação entre eles)”.
Bukhari (50: 369) – narra o assassinato de um poeta, Ka’b bin al-Ashraf, por insistência de Maomé. Os homens que se voluntariaram para o assassinato usaram desonestidade para ganhar a confiança de Ka’b, fingindo que tinham se voltado contra Maomé. Com isso, eles chamaram a vítima para fora de sua fortaleza, ao que ele foi brutalmente abatido apesar de ter lutado ferozmente por sua vida.
Da Lei Islâmica:
Reliance do Traveler (p 746-8,2.) -. “A fala é um meio para alcançar os objetivos Se um objetivo louvável for alcançável através de tanto dizer a verdade ou mentir, é ilegal mentir, porque não há necessidade para isso. Quando for possível alcançar tal objetivo mentindo-se mas não dizendo a verdade, é permitido mentir se atingir a meta for permitido (N: ou seja, quando o propósito da mentira for para contornar alguém que esteja impedindo alguém de fazer algo permitido ), e é obrigatória a mentir se o objetivo for obrigatório … é uma precaução religiosamente em todos os casos empregar palavras que dêm uma impressão enganosa …
“Deve-se comparar as conseqüências ruins decorrentes de se mentir e de se dizer a verdade, e se as conseqüências de dizer a verdade são mais prejudiciais, tem-se o direito de mentir.”
Enquanto isto na SIC: Muçulmanos de França convidados para homenagem a padre assassinado
Neste domingo (31.07.2016) o chefe do Conselho Muçulmano Francês, Anouar Kbibech, disse “Somos todos católicos de França”. O Conselho Muçulmano disse que irá assistir neste domingo às cerimônias católicas, e os muçulmanos mostrariam a sua “solidariedade e compaixão”. Os dois terroristas de 19 anos foram abatidos pela polícia depois de terem feito cinco reféns na igreja e de terem assassinado o padre. Um dos jovens era Abel Malik Petitjean e estava referenciado pela polícia desde finais de junho por ter tentado juntar-se à jihad islâmica e por suspeita de radicalização. O outro era Adel Kermiche, nascido em território francês.
Mas, Maomé fez isso?
Sim. Por exemplo, Maomé ludibriou Meca ao assinar uma trégua de 10 anos, quebrando-a após 2 anos quando já tinha conseguido um exército grande o suficiente para conquistar Meca. Algumas das pessoas de meca que confiaram em Maomé foram executadas.
Maomé usou de mentirar ao enganar o poeta Ka’b bin al-Ashraf (descrito acima) bem como Usayr ibn Zarim, um exilado da tribo dos Banu Nadir, que haviam sido expulsos de Medina por Maomé (descrito abaixo).
Na época, Usayr ibn Zarim estava tentando reunir uma força armada contra os muçulmanos, de entre uma tribo aliada ao Coraixitas (guerra contra o qual Maomé já havia declarado). “Emissários” de Maomé foram para ibn Zarim e o convenceram a deixar o seu porto seguro, sob o pretexto de se encontrar com o profeta do Islã em Medina para discutir a paz. Uma vez vulnerável, o líder e seus trinta companheiros foram massacrados pelos muçulmanos com facilidade, desmentindo a promessa de que eles estavam em sua maioria desarmados, tendo sido dada uma garantia de passagem segura (Ibn Ishaq 981).
Tal era a reputação dos muçulmanos por mentir e depois matar que mesmo aqueles que o “aceitaram o islão” não se sentiam totalmente seguros. O destino da Jadhima é evidência dramática para isto. Quando muçulmanos “missionários” se aproximaram de sua tribo um dos membros insistiu que eles iriam ser abatidos, mesmo aqueles que já tinham se “convertido” ao islamismo para evitar apenas como um desaparecimento. No entanto, os outros estavam convencidos de que eles poderiam confiar na promessa do líder muçulmano que eles não poderiam ser prejudicados se eles simplesmente não oferecessem resistência. (Depois de convencer o cético a depor armas, os homens desarmados da tribo foram rapidamente amarrado e decapitados – Ibn Ishaq 834 e 837).
O Alcorão diz em vários lugares que Alá é o melhor na arte de enganar as pessoas. Uma nota interessante é o versículo 7:99, que diz que as únicas pessoas têm certeza do que Alá irá fazer com elas são aquelas que perecerão no inferno. Tomada literalmente, esta passagem significaria que os muçulmanos que arrogantemente assumem que eles vão entrar no céu, poderão ter uma surpresa desagradável (estes são os perigos de se adorar um enganador todo-poderoso).
A quase ausência de versículos do Alcorão e Hadith que incentivem que a verdade de ser dita é algo surpreendente, dado que muitos muçulmanos estejam convencidos de que sua religião ensina honestidade. Na verdade, é por causa dessa crença arraigada, que muitos muçulmanos sejam ainda bastante honestos. Quando a mentira é abordada no Alcorão, é quase sempre em referência a “mentiras contra Alá” – referindo-se aos judeus e cristãos que rejeitaram a alegação de que Maomé era um profeta.
Finalmente, as circunstâncias em que Maomé permitiu um crente a mentir para um não-cônjuge são limitadas àquelas que fazer avançar a causa do Islã ou habilitam um muçulmano a evitar danos ao seu bem-estar (e provavelmente, o bem-estar de outros muçulmanos também) . Embora este deve ser mantido muito em conta quando se trata de assuntos de segurança global, tais como as intenções nucleares do Irã, ou os interesses reais daqueles que estão financiando a islamização do Brasi, isso não é motivo para se supor que todo o muçulmano que você pessoalmente encontrar na rua ou no local de trabalho seja menos honesto do que qualquer outra pessoa.
Contudo, se ele for um bom muçulmano, você sabe que ele deseja a implantação da lei islâmica (Sharia), mesmo que ele diga o contrário.
Outras formas permitidas de enganar o káfir (não-muçulmano):
Além da taqiyya (muda’rat) e kitman, existem outras formas permitidas pelo islão no tocante a mentira. Elas são:
Tawriya – enganar o kafir sendo ambíguo.
Taysir – enganar o kafir ao mostrar uma certa flexibilidade e não observar todos os princípios da Sharia.
Darura – enganar por necessidade, ou seja, fazendo algo que seja “Haram” (proibido)
Muruna – a suspensão temporária da Sharia, permitindo que imigrantes muçulmanos pareçam “moderados”. Então, através do princípio da Hégira (imigração muçulmana), os primeiros muçulmanos são como uma espécie de Cavalo de Tróia. A comunidade Kafir (Não-muçulmana) fica com a falsa impressão de que os primeiros imigrantes não são uma ameaça, pelo menos até que a comunidade muçulmana tem ganhado força.
Texto adaptado e atualizado. Lei Islâmica em Ação.
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