Primeiro, você mostra que a quantidade de astrofísicos, biólogos, físicos, químicos, geneticistas, zoólogos, bioquímicos etc, etc, etc, que são criacionistas, a grande maioria PH.Ds, muitos escrevendo em revistas científicas prestigiadas e recebendo citações acadêmicas pelo mundo inteiro, é qualquer coisa de impressionante. Nomes como Jonathan Wells, Jeffrey Zweerink, Walter Lammerts, John K.G. Kramer, Dean Kenyon, Henry Zuill, Richard Porter, A. E. Wilder-Smith, Thomas Barnes, etc. Cita ainda Louis Pasteur e Gregor Mendel, figuras de destaque para a Biologia, ambos católicos, sendo que Mendel era monge agostiniano. Cita também o Francis Collins, que talvez seja o geneticista de maior prestígio da atualidade, um americano que é cristão protestante e escreveu um livro sobre Deus.
Depois, você mostra que as bases da ciência moderna foram lançadas na Idade Média, por monges católicos como Roger Bacon, Jean Buridan, Alberto Magno, Alberto da Saxônia, Robert Grosseteste, Nicole Oresme e outros. Cita ainda os filósofos cristãos da atualidade, homens renomados no meio intelectual e acadêmico, como Richard Swinburne e Brian Leftow, ambos de Oxford (que foi fundada pela Igreja Católica, na Idade Média); Alvin Plantinga e Peter van Inwagen, ambos da Universidade de Notre Dame, etc. Depois, cita os grandes filósofos que, com o uso da razão, chegaram ao conceito de Deus, como Sócrates, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino, Wilhelm Leibniz, Blaise Pascal e outros.
Diante de todo esse colosso de genialidade associada com a crença em Deus, o que um ateu mentecapto responde? Que existem criacionistas que são e foram realmente geniais, mas que, no que concerne às suas convicções a respeito de Deus, eles apenas manifestam passionalidade, imaginação fértil, fraqueza e ”impressões pessoais”, e que a crença em Deus sempre será uma iniciativa irracional. Ou seja, todos esses homens conseguiam ser extremamente racionais quando tratavam de uma infinidade de assuntos, mas, quando tratavam de Deus, eles abandonavam a razão, como um sujeito que tira a sua capa de chuva depois que o Sol volta a brilhar no céu, para vesti-la novamente noutra ocasião qualquer. É ou não é indício de deficiência mental? O que nós, cristãos, sempre temos que ter em mente, quando estamos diante de um ateu (nem todos são assim), é que o caboclo não é apenas um ignorante nas questões filosóficas e científicas que envolvem o conceito de Deus, ele simplesmente DESEJA que a suposição de que a crença em Deus significa ignorância ou fraqueza seja verdadeira. Ele não quer que essa ideia que ele cultivou com tanto carinho e esmero, à qual ele tanto se apegou, por acreditar que faz dele uma pessoa superior, seja destruída impiedosamente pelos argumentos e pelos fatos. E é esse tipo de idiota que depois vai criticar você, cristão, por supostamente possuir uma mente fechada.